O juiz federal Brunno Christiano Carvalho Cardoso concedeu liberdade nesta terça-feira (4) ao servidor da Empresa de Gestão de Recursos do Piauí - Emgerpi, Marco Aurélio Carlos da Silva, acusado de contratar duas pessoas para espionar o ex-servidor do mesmo órgão Jaylles Fenelon. Este último foi o autor de denúncias contra a Empresa, que culminaram com a saída da presidenta Lucile Moura.
Eduardo Sindô confirma soltura de Marco Aurélio
O advogado Eduardo Sindô confirmou ao Cidadeverde.com que seu cliente está solto e vai responder ao processo em liberdade. Ele já depôs na Polícia Federal e admitiu que mandou filmar Jaylles Fenelon. No entender dos advogados, no entanto, isso não se constitui em crime.
Eduardo Sindô e sua colega Lilian Firmeza também entraram com pedido de habeas corpus no Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília, mas a decisão do Piauí já favorece Marco Aurélio e a medida já se faz desnecessária.
Marco Aurélio Carlos da Silva ficou preso por seis dias, depois que seu pedido de prisão preventiva foi renovado ontem pelo também juiz federal Ricardo Felipe Rodrigues Macieira, a pedido do delegado que investiga o caso.
