Yala Sena/Cidadeverde.com
Por unanimidade, a 1ª Câmara Criminal negou o pedido de habeas corpus ao juiz Osório Marques Bastos, condenado a 11 anos de prisão em regime fechado. No entanto, nesta terça-feira (27), a prisão preventiva contra ele foi transformada em prisão domiciliar em Curimatá, 775 quilômetros ao sul de Teresina. O motivo alegado foi o estado de saúde debilitado do magistrado.
-
Matéria relacionada
Osório Bastos é condenado a 11 anos de prisão pela Justiça do PI
Foi em Curimatá que Osório Bastos acabou preso por porte ilegal de arma restrita e adulterada, além de favorecimento ao pistoleiro acusado de matar nos anos 90 o prefeito de Redenção do Gurguéia, Joaquim Fonseca. Ele ainda responde a outros crimes como homicídios, venda de pólvora, e falsificação de cartas precatórias.
O juiz Valério Chaves enviou ofício ao comando geram da Polícia Militar, determinando a transferência de Bastos do quartel do Corpo de Bombeiros, em Teresina, para Curimatá, onde existem apenas quatro policiais militares para fazer a segurança da cidade. Por conta disso, também foi solicitado um reforço policial ao 7º Batalhão da PM de Corrente.