O terceiro melhor atleta paraolímpico do ciclismo brasileiro é do Piauí. Luís Alves participa do último dia de Olimpiauí na categoria estreante, mas já disputou importantes competições nacionais. Natural de Floriano, o atleta perdeu a perna direita em um acidente e pratica o esporte há sete anos.
Fotos: Thiago Bastos
Nas paraolimpíadas, Luís Alves participa na categoria LC3. Ao todo, ele tem na carreira seis campeonatos brasileiros. Com toda essa bagagem, o ciclista disse não ter dificuldades ao pedalar, mesmo com apenas uma perna.
Ele brinca quando perguntado se precisou modificar sua bike. “A minha bicicleta é convencional, a única adaptação é que tirei o pedal direito. Não vejo problemas”, conta Luís, que perdeu o membro em um acidente de trânsito há duas décadas.
Os obstáculos que Luís enfrenta não estão na parte física. Para ele, a maior barreira é a falta de patrocínio no Estado. “Conto apenas com algumas ajudas de parceiros em Floriano, onde moro. Mas, para residir em Teresina e competir aqui preciso de patrocínios”, explica, revelando que a Olimpiauí abre oportunidades para todos os atletas.
Thiago Bastos
redaçã[email protected]
Fotos: Thiago Bastos
Nas paraolimpíadas, Luís Alves participa na categoria LC3. Ao todo, ele tem na carreira seis campeonatos brasileiros. Com toda essa bagagem, o ciclista disse não ter dificuldades ao pedalar, mesmo com apenas uma perna.
Ele brinca quando perguntado se precisou modificar sua bike. “A minha bicicleta é convencional, a única adaptação é que tirei o pedal direito. Não vejo problemas”, conta Luís, que perdeu o membro em um acidente de trânsito há duas décadas.
Os obstáculos que Luís enfrenta não estão na parte física. Para ele, a maior barreira é a falta de patrocínio no Estado. “Conto apenas com algumas ajudas de parceiros em Floriano, onde moro. Mas, para residir em Teresina e competir aqui preciso de patrocínios”, explica, revelando que a Olimpiauí abre oportunidades para todos os atletas.
Thiago Bastos
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