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Energia Solar no GP Brasil de Fórmula 1

Crédito: acervo do autor

O Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 de 2023, realizado no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, foi o primeiro evento da categoria a utilizar energia solar para alimentar todas as suas operações. Para isso, foram instalados 3.000 painéis solares na cobertura do edifício principal do circuito, com capacidade de 1,5 megawatts. Essa energia foi usada para alimentar os sistemas de iluminação, som, comunicação e climatização do circuito, bem como para abastecer os carros de segurança e os veículos de apoio.

O uso de energia solar no GP do Brasil foi um importante passo da Fórmula 1 em direção à sua meta de se tornar um esporte carbono neutro até 2030. A iniciativa também foi elogiada por autoridades ambientais, que destacaram o papel do esporte na promoção de práticas sustentáveis. De acordo com os promotores do evento, a utilização de energia solar no GP do Brasil evitou a emissão de cerca de 100 toneladas de dióxido de carbono, o equivalente ao plantio de 2.000 árvores.

Aqui estão alguns detalhes sobre o uso da energia solar no GP do Brasil de 2023:

- A instalação dos painéis solares foi realizada pela empresa brasileira Solfácil.
- Os painéis são do tipo monocristalino e têm uma eficiência de 21%.
- A energia solar foi usada para alimentar todos os sistemas de operação do circuito, incluindo iluminação, som, comunicação e climatização.
- O uso de energia solar evitou a emissão de cerca de 100 toneladas de dióxido de carbono.

O GP do Brasil de 2023 foi um marco importante para a Fórmula 1 e para o esporte brasileiro. A utilização de energia solar foi um passo significativo na direção de um futuro mais sustentável para o evento e para o esporte como um todo.

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