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Campanha contra pólio deve vacinar 60 mil crianças em Teresina

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A Fundação Municipal de Saúde (FMS), da Prefeitura de Teresina, vai realizar o Dia D da vacinação contra a Pólio na Maternidade Wall Ferraz (Ciamca), a partir das 8h30. No dia D serão mais de 140 postos de vacinação espalhados por toda a cidade. A vacinação segue até o dia 06 de julho.


Este ano, a campanha acontecerá em etapa única, pois no segundo semestre será realizada a campanha de multivacinação com a introdução da pentavalente (vacina injetável contra a pólio) e reforço das outras vacinas no calendário básico das crianças.





Com a mudança implementada pelo Ministério da Saúde, a campanha deste primeiro semestre será realizada com a vacina oral, as chamadas gotinhas. A partir de agosto deste ano, as crianças que estão começando a programação vacinal, ou seja, nunca foram imunizadas contra a paralisia infantil, irão tomar a primeira dose aos dois meses e a segunda aos quatro meses, com a vacina poliomielite inativada, de forma injetável. Já a terceira dose (aos seis meses), a quarta dose (aos 15 meses) e os reforços continuam com a vacina oral, ou seja, as duas gotinhas.


O Brasil está livre da poliomielite há mais de 20 anos. O último caso no país foi registrado em 1989, na Paraíba. Em 1994, o Brasil recebeu da Organização Mundial da Saúde (OMS) o certificado de eliminação da doença. Entretanto, o vírus ainda circula no mundo. Entre 2007 e 2012, houve o registro em 35 países de casos de poliomielite, sendo que três ainda são considerados endêmicos: Afeganistão, Nigéria e Paquistão.


"Não existe tratamento para a pólio e somente a prevenção por meio da vacina, garante a imunidade à doença. Por isso, é importante que todas as crianças menores de cinco anos, mesmo as que já foram vacinadas em campanhas anteriores, se imunizem contra a Paralisia Infantil, pois somente por meio da vacinação que se pode garantir que o vírus não volte a circular em território nacional", explica a coordenadora de Epidemiologia da FMS, Amparo Salmito.


Começa nesse sábado (16), a campanha nacional de vacinação contra a poliomielite que deve imunizar 62.750 crianças em Teresina. Todas as crianças menores de 4 anos, 11 meses e 29 dias devem tomar as duas gotinhas, mesmo que já tenham sido vacinadas contra a doença.


A Fundação Municipal de Saúde (FMS), da Prefeitura de Teresina, vai realizar o Dia D da vacinação contra a Pólio na Maternidade Wall Ferraz (Ciamca), a partir das 8h30. No dia D serão mais de 140 postos de vacinação espalhados por toda a cidade. A vacinação segue até o dia 06 de julho.


Este ano, a campanha acontecerá em etapa única, pois no segundo semestre será realizada a campanha de multivacinação com a introdução da pentavalente (vacina injetável contra a pólio) e reforço das outras vacinas no calendário básico das crianças.


Com a mudança implementada pelo Ministério da Saúde, a campanha deste primeiro semestre será realizada com a vacina oral, as chamadas gotinhas. A partir de agosto deste ano, as crianças que estão começando a programação vacinal, ou seja, nunca foram imunizadas contra a paralisia infantil, irão tomar a primeira dose aos dois meses e a segunda aos quatro meses, com a vacina poliomielite inativada, de forma injetável. Já a terceira dose (aos seis meses), a quarta dose (aos 15 meses) e os reforços continuam com a vacina oral, ou seja, as duas gotinhas.


O Brasil está livre da poliomielite há mais de 20 anos. O último caso no país foi registrado em 1989, na Paraíba. Em 1994, o Brasil recebeu da Organização Mundial da Saúde (OMS) o certificado de eliminação da doença. Entretanto, o vírus ainda circula no mundo. Entre 2007 e 2012, houve o registro em 35 países de casos de poliomielite, sendo que três ainda são considerados endêmicos: Afeganistão, Nigéria e Paquistão.


"Não existe tratamento para a pólio e somente a prevenção por meio da vacina, garante a imunidade à doença. Por isso, é importante que todas as crianças menores de cinco anos, mesmo as que já foram vacinadas em campanhas anteriores, se imunizem contra a Paralisia Infantil, pois somente por meio da vacinação que se pode garantir que o vírus não volte a circular em território nacional", explica a coordenadora de Epidemiologia da FMS, Amparo Salmito.


Da Redação
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