Cidadeverde.com

Polícia identifica três suspeitos da morte do bioquímico do Lacen

Imprimir
O delegado Francisco Baretta, que comanda a Delegacia de Homicídios, informou ao Cidadeverde.com que após a perícia feita na casa do bioquímico Arnaldo Teles, 67 anos, assassinado na madrugada de ontem(30), pelo menos três pessoas são suspeitas de ter cometido o crime. O criminoso teria deixado “sua assinatura”. 

Fotos: Wilson Filho / Especial para o Cidadeverde.com

“Acompanhei o trabalho dos papiloscopistas e apareceram outras impressões digitais. Ele tinha relacionamento diferente com três pessoas e duas já identificamos. Mas, o criminoso deixou a assinatura bem feitinha, se denunciou por vaidade, na maneira como implementou a morte”, contou o delegado Baretta. 


O delegado não quis revelar se o criminoso agiu sozinho ou os três suspeitos estavam juntos e também não confirmou que o suspeito indicado pelo delegado Ademar Canabrava, do 12º DP, estaria nesta lista. “Estamos validando as hipóteses através das provas técnicas levantadas, mas já identificamos o criminoso, é o que posso dizer”, destacou.


Porém, o caso deve ser repassado para o 12º Distrito Policial (bairro Ininga) porque a polícia constatou que foi um latrocínio (roubo seguido de morte). “Estão sendo adotadas as providências para transferir o caso, já que foi roubo seguido de morte e o caso é de atribuição do distrito”, declarou. 

Ele disse que não foi encontrada drogas na casa do bioquímico, mas que pessoas que frequentavam o local eram usuários, inclusive os suspeitos. 

O bioquímico e ex-diretor do Laboratório Central do Estado (Lacen) foi encontrado com as mãos amarradas para trás, sentado em sua cama. Ele foi asfixiado até a morte. O corpo foi encontrado pela manhã, por sua irmã, que mora na casa da frente à da vítima. 


Matéria relacionada:



Caroline Oliveira
Você pode receber direto no seu WhatsApp as principais notícias do CidadeVerde.com
Siga nas redes sociais