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Tentativa de acordo falha e construção civil segue em greve

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Atualizada às 19h30 (Horário local)

Após três horas de negociações entre a categoria patronal e os trabalhadores da construção civil, a greve da categoria foi mantida. Na manhã desta quinta-feira (19) os protestos seguiram, provavelmente, pela avenida Frei Serafim. 

O principal ponto de desacordo foi a questão do reajuste salarial: patrões ofertam 9%, mas os trabalhadores reivindicam 19%. A categoria espera uma maior adesão dos trabalhadores ao movimento. 

No Estado, cerca de 15 mil pessoas trabalham no setor construção civil.

Atualizada às 19h30 (Horário local)

Patrões e trabalhadores da construção civil realizam na tarde desta quarta-feira (18) uma reunião na Delegacia Regional do Trabalho (DRT). No encontro, serão discutidas propostas que possam levar ao fim da greve da categoria, que dura três dias.

“O encontro foi sugerido pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil [Sinduscin]. Eles possuem uma proposta para nos apresentar. Vamos discutir ponto a ponto e depois avaliar”, informa o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção e do Mobiliário do Médio Parnaiba (Sitricom), Jânio Resende.

A categoria dos patrões vai ofertar reajuste salarial de até 9%. Após a rodada de negociações, os trabalhadores se reunirão em assembleia para decidir pelo fim ou continuidade do movimento grevista.

“Solicitamos aumento de 19%, plano de saúde, seguro de vida e participação nos lucros. Dependendo do acordo poderemos finalizar a greve ainda hoje e voltarmos ao trabalho já na quinta”, explica Jânio Resende.

Lívio Galeno
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