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Ministério exalta capacidade de testar coronavírus e minimiza subnotificações

O Ministério da Saúde classificou como "satisfatória" a capacidade de o Brasil oferecer testes para identificar contaminações pelo novo coronavírus, se comparada com os demais Países do mundo. O secretário-executivo da pasta, João Gabbardo dos Reis, minimizou o desempenho da Coreia do Sul, considerada referência na aplicação de testes na população.

"Estamos sendo questionados com relação ao número de testes. Qual o melhor país? Coreia do Sul? Não chegou a fazer 500 mil testes. Testou 450 mil pessoas. Alguém pode dizer que a população é de 50 e poucos milhões (51,47 milhões). É um quarto da nossa. Vamos fazer muito mais. Antes de criticar o que estamos fazendo, é legal comparar com os demais. A questão do teste é extremamente complexa. O que o Ministério da Saúde tem conseguido é motivo de satisfação", afirmou.

O secretário de vigilância da pasta, Wanderson de Oliveira, admitiu a subnotificação de casos de coronavírus, mas ponderou que ela também existe para outras doenças. Além disso, por conta da dimensão da pandemia, ele diz acreditar que ela é muito menor do que poderia ser e, por isso, não impacta planejamentos.

"Tenho absoluta certeza, dada a cobertura da imprensa, que ela é muito inferior do que em um ano interepidêmico. Não creio que essa questão da subnotificação vai influenciar muito o planejamento. Associado a isso, temos portaria que está para ser publicada falando da obrigatoriedade dos registros de internação Então, juntando todos os elementos vamos buscar diminuir ao máximo", disse.

Incógnita

A crise no fornecimento de testes para checar as contaminações pelo novo coronavírus não dá trégua. O planejamento do Ministério da Saúde conta com 22,9 milhões de testes, adquiridos ou doados, incluindo os testes moleculares, que são mais precisos no resultado, e os testes rápidos (sorológicos). Ocorre que, até agora, só há previsão de entrega para 9,183 milhões. Para as demais 13,7 milhões de unidades, o prazo é uma incógnita

A informação é da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde. O boletim da covid-19 desta quinta-feira informa ainda que, desses 9,183 milhões de testes com programação de entrega confirmada, apenas 904.872 unidades já foram entregues, sendo 500 mil unidades do teste rápido e 404 872 unidades do teste molecular, também conhecido pela sigla RT-PCR. A remessa integral só deve ser concluída no fim de julho

Na prática, o ministério recebeu apenas 9,9% desta parcela de testes com entrega programada. Em abril, a previsão é de que mais 525 mil testes moleculares serão entregues. Três remessas de 1 milhão de testes cada estão programadas para maio, junho e julho.

Conforme revelou o jornal O Estado de S. Paulo, o Ministério da Saúde detectou "limitações importantes" nos 500 mil testes rápidos doados pela mineradora Vale, fabricados na China, e pediu cautela a gestores do SUS ao aplicar o produto. A desconfiança do governo federal surgiu após análise de qualidade de um laboratório privado, feita a pedido da pasta, apontar 75% de chance de erro em resultados negativos para o novo coronavírus.

Fonte: Estadão Conteúdo

Copacabana Palace fecha pela primeira vez em quase 100 anos

Foto: Google Maps

Pela primeira vez em praticamente um século de existência, o Copacabana Palace está fechando suas portas a partir desta sexta-feira, 10, até pelo menos o fim de maio. O icônico hotel na Avenida Atlântica foi um dos últimos grandes símbolos da cidade do Rio de Janeiro a sucumbir à pandemia do novo coronavírus, depois de Corcovado, Pão de Açúcar e Maracanã, além de vários outros hotéis famosos.

Testemunha dos mais importantes momentos históricos dos últimos 97 anos, o hotel se manteve aberto e recebendo hóspedes durante a Revolução de 30, a Segunda Guerra Mundial, o suicídio de Getúlio Vargas, o Golpe Militar de 64, entre tantos outros momentos conturbados do País. Mas, diante da epidemia da covid-19 que golpeou fortemente o setor do turismo, foi necessário suspender as atividades.

Para a manutenção do prédio, da famosa piscina, dos três restaurantes e dos 239 quartos, uma equipe reduzida de funcionários seguirá trabalhando lá dentro. Até porque o Copacabana Palace conta com dois moradores permanentes, o cantor e compositor Jorge Ben Jor, e a diretora-geral do grupo Belmond no Brasil, Andrea Natal, responsável pela administração do hotel Os últimos hóspedes temporários deixaram o Copa na última segunda-feira, quando uma grade foi colocada em torno de todo o prédio.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), pelo menos 60 hotéis já tinham interrompido suas atividades na cidade, entre eles o Fasano, em Ipanema, o Sheraton Grand Rio, no Leblon, o Windsor Copacabana, no Leme, e Grand Hyatt, na Barra da Tijuca. Em balanço divulgado na última segunda-feira, a ABIH informou que a oferta de quartos na cidade caiu de 54 mil para cerca de 20 mil.

A taxa de ocupação dos hotéis que se mantiveram abertos é inferior a 5% e consiste basicamente em profissionais de saúde que querem se manter longe da família, idosos que precisam de isolamento e profissionais que precisam passar pela cidade a trabalho. De acordo com a Organização Mundial de Turismo, o setor foi um dos mais atingidos pela epidemia. A projeção para todo o ano e de que o fluxo de turistas sofra uma queda de 30% - o que equivale a uma perda de US$ 300 bilhões a US$ 450 bilhões.

Fonte: Estadão Conteúdo

Pacientes de 52 anos e 64 anos são os novos casos da Covid; Piauí registra o 7º óbito

Foto: Claudio Furlan/Dia Esportivo/Estadão Conteúdo

A Secretaria Estadual de Saúde informou na noite desta quinta-feira (9) que nas últimas 24 horas dois novos casos de Covid-19 foram confirmados  no Piauí. Uma mulher de Teresina,  de 52 anos e um homem de Piracuruca, de 64 anos. 

O boletim revela que o estado registra 40 testes positivos para a Covid-19.  O secretário estadual de Saúde, Florentino Neto, divulgou no início da tarde que foi registrada o sétimo óbito no Piauí pelo novo coronavírus. A vítima é uma jovem de 22 anos de Teresina e que era do grupo de risco, devido a obesidade.

De acordo com o boletim da Secretaria Estadual de Saúde um total de 955 exames foram descartados pelo Lacen (Laboratório Central) do estado.  

O Comitê de Ações Estratégicos contra o Coronavírus fará plantão de hoje até domingo para atende a demanda em todo o estado.

O governo intensifica as fiscalizações nas barreiras para o cumprimento do decreto que suspendeu as viagens intermunicipais - ônibus e vans - durante a Semana Santa. A proibição vai até domingo, dia 12. 

A Secretaria de Saúde reforça o pedido para que as pessoas fiquem em casa e mantenham os hábitos de higiene.

O Brasil bateu um novo recorde do número de mortes pelo novo coronavírus registradas nas últimas 24 horas. Nesta quinta-feira, 141 novos óbitos foram divulgados pelo Ministério da Saúde. Com isso, o país contabiliza 941 mortes pela doença.

Todos são suspeitos

O superintendente de Atenção Integral à Saúde, Herlon Guimarães, explicou que com a declaração do Ministério da Saúde de que não existe mais transmissão comunitária, agora toda pessoa é suspeita. Com isso, o boletim foi modificado com a  ausência de casos suspeitos.

Herlon Guimarães lembrou também que o Ministério da Saúde pede para que as pessoas usem máscaras. 

"Não existe mais lógica de emitirmos um boletim com a quantidade de suspeitos. Hoje toda população é considerada suspeita e ela pode estar ou sintomático para o vírus da Covid  ou assintomático".

 

 

Flash Yala Sena
[email protected]

Brasil tem 141 novas mortes por coronavírus em 24 horas; total é de 941

Foto: Isac Nóbrega/PR


Ao menos 941 pessoas morreram pelo novo coronavírus no Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde divulgados nesta quinta (9). Foram registradas 141 novas mortes nas últimas 24 horas, um novo recorde diário.

O país soma 17.857 casos confirmados da doença. No dia anterior, eram 15.927. O ministério, porém, tem informado que o número real de casos tende a ser maior, já que só pacientes internados em hospitais fazem testes e há casos represados à espera de confirmação.

Reportagem da Folha mostrou que equipes de atenção básica em várias cidades e estados afirmam que a subnotificação ao Ministério da Saúde de casos suspeitos tem sido gigantesca. Dizem ainda que, sem uma portaria específica do ministério, médicos têm se guiado por notas técnicas locais com orientações distintas.

Até a quarta (8), o país registrou 34.905 hospitalizações por síndrome respiratória aguda, o que representa alta de 277% em relação ao mesmo período de 2019.
São Paulo, o estado mais populoso, continua sendo o mais atingido pelo novo coronavírus.

Na quarta (8), o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse estar preocupado com possíveis afrouxamento das restrições nas grandes cidades. Com relação às mortes, ele ressaltou que, apesar do avanço no número das vítimas, cerca de 85% dos infectados consegue se curar.

HISTÓRICO

O Brasil confirmou o primeiro caso de Covid-19 em 26 de fevereiro. Um homem de 61 anos de São Paulo contraiu o coronavírus em viagem à Itália, que tem alta taxa de casos da doença.

A primeira morte foi confirmada 20 dias depois, em 17 de março. O paciente era um homem de 62 anos que tinha diabetes e hipertensão. Ele estava internado na UTI do Hospital Sancta Maggiore Paraíso desde o dia 14 e morreu no dia 16. Ele não tinha histórico de viagem para o exterior.

Fonte: Folhapress

 

Marcão do Povo se pronuncia pela primeira vez após ser afastado do SBT

Foto: Reprodução/instagram/@marcaodopovooficial

O apresentador Marcão do Povo se pronunciou pela primeira vez após o seu afastamento do Primeiro Impacto, do SBT.

Em vídeo pelas redes sociais, disse que continuava trabalhando, agora de casa, e agradeceu a quem mandou mensagens positivas.

"Estou muito feliz, trabalhando bastante em casa. Quero dizer que tudo passa. Deus tem a resposta para todas as perguntas. Obrigado a cada um vocês que está do lado da verdade. A vida é assim, temos que pagar alguns preços altíssimos para que possamos chegar onde Deus quer", comentou.

ENTENDA O CASO

O apresentador Marcão do Povo, do Primeiro Impacto, exibido pelo SBT, gerou revolta nas redes sociais nesta quarta-feira (8) ao sugerir, durante o programa, que campos de concentração fossem criados para receber os infectados pelo novo coronavírus no Brasil. Horas mais tarde, ele foi suspenso de suas funções pela emissora.
O comentário foi feito semanas depois de Marcão minimizar os efeitos da Covid-19, afirmando que o país, por ter temperaturas mais altas que a Europa, não seria impactado pelo vírus. Na ocasião, espectadores também reclamaram do apresentador e o acusaram de espalhar fake news.

Agora, ele está recebendo críticas por um longo comentário feito ao vivo, em que sugere a Jair Bolsonaro que isole os doentes com a ajuda das Forças Armadas.
"Não seria interessante montar um campo de concentração de cuidados, com os equipamentos mais sofisticados, com os melhores profissionais, e colocar essas pessoas com problemas e com sintomas?", questionou.

Em nota, o SBT, cujo dono, Silvio Santos, é judeu, lamentou o comentário feito pelo apresentador e afirmou que ele está suspenso de suas funções.

 

Fonte: Folha Press

Boris Johnson deixa UTI e está 'extremamente de bom humor', segundo o governo

Reprodução/Twitter @BorisJohnson

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, 55, deixou nesta quinta (9) a terapia intensiva onde estava internado desde a noite de segunda (6), no hospital Saint Thomas, em Londres, por complicações da Covid-19 (doença provocada pelo coronavírus).

Segundo o comunicado do governo britânico, "ele está extremamente de bom humor". Boris permanece no hospital, "onde receberá um monitoramento rigoroso".

Diagnosticado no final de março, o premiê havia se autoisolado, mas febre e tosse persistiram por mais de uma semana, levando-o a se internar no hospital no último domingo (5). Na segunda, com nova piora, foi internado na UTI para fazer tratamento com oxigênio. Não chegou a ser intubado.
A melhora do primeiro-ministro foi anunciada no mesmo dia em que seu adjunto durante a internação, o primeiro secretário de Estado, Dominic Raab, afirmou que a quarentena ficará em vigor no país até seja ultrapassado o pico de contágio.

Na previsão do IHME (Institute for Health Metrics and Evaluation), isso deve ocorrer por volta de 18 de abril. O governo britânico não informou quando o primeiro-ministro volta às suas funções, e reforçou o pedido para que as pessoas não saiam de casa no feriado.

Segundo o principal conselheiro de saúde, Patrick Vallance, há sinais de que as internações em hospitais e UTIs estão "se estabilizando" após as medidas de distanciamento social. Vallance é apontado como o mentor da estratégia inicial de Boris Johnson, uma das menos restritivas dentre as adotadas na Europa para segurar a pandemia de coronavírus. Em meados de março, quando a Itália já havia decretado quarentena e aulas haviam sido suspensas em vários países europeus, o Reino Unido ainda considerava a medida desnecessária.

Com a piora no número de casos e mortes, passou a restringir progressivamente as atividades, até decretar quarentena no final de março. Até as 16h (horário do Brasil) desta quinta, o Reino Unido era o sétimo país com maior número de casos confirmados de coronavírus (65.077) e o quinto em mortes (7.978). Houve 881 mortes nas 24 horas anteriores.
A noiva de Boris Johnson, Carrie Symonds, 32, que está grávida, também teve sintomas de Covid-19, mas se recuperou após uma semana de autoisolamento. 

 

Fonte: FolhaPress

Prefeito faz desabafo e diz ser ingenuidade acreditar nos números da covid-19 no Piauí

Foto: RobertaAline/CidadeVerde.com

Após Teresina registrar a quinta morte pelo coronavírus, o prefeito Firmino Filho (PSDB) fez novo desabafo e pediu que as pessoas fiquem em casa. Firmino afirma que é preciso o isolamento para evitar a circulação do vírus.

O gestor destaca que a jovem de 22 anos morta e as outras vítimas da doença tiveram contatos com outras pessoas. Para evitar novas contaminações, o prefeito pede que os teresinenses cumpram o isolamento social. 

“Teresina chega a sua quinta morte por coronavírus. As últimas duas vítimas são moradores de bairros populares da nossa cidade. Uma das vítimas é uma jovem de 22 anos. Certamente, antes de serem internadas ambas as vítimas tiveram amplo contato social. Isso nos faz ligar uma luz vermelha. Tenho pedido repetidamente que Teresina fique em casa. Isso não é aleatório. Isso não é por capricho”, afirma.

O prefeito voltou a afirma que o Piauí e Teresina possuem casos de subnotificações. Ele afirma ser ingenuidade pensar que o estado só possui 38 casos confirmados, quando os vizinhos Ceará e  Maranhão enfrentam um número alto de doentes. 

“A atual notificação de casos do corornavírus no Piauí e em Teresina não reflete a realidade. O Ceará tem 1. 300 casos. O Maranhão tem mais de 270 casos confirmados. Imaginar que o Piauí tem apenas 38 casos é ingenuidade. Infelizmente ainda não conseguimos testar o suficiente. Acredite, eu e você estamos convivendo com o novo coronavírus mais perto do que imaginamos”, comenta. 

Firmino falou da crise econômica provocada pela pandemia.  Ele lembrou de ações realizadas pelo município e pelo Governo Federal para amenizar o sofrimento da população. 

“Sei que muita gente sofre. Penso nisso toda hora. É por isso que em duas semanas distribuímos  100 mil cestas básicas. É por isso que o Congresso Nacional aprovou e o Governo Federal já começou o processo de  pagamento do auxílio emergencial. Estamos atentos e trabalhando para minimizar essa questão. Qual a vantagem para a prefeitura de fechar o comércio? O prejuízo econômico também é da municipalidade. Mas é melhor quebrar, passar por dificuldades financeiras do que  nossa gente morrer, do que ter famílias destruídas”, disse.  

O prefeito lamentou que algumas pessoas ainda se comportem como se não acreditassem na pandemia. “É um absurdo que eu tenha que dizer isso. Absurdo ainda maior é que as pessoas  não acreditam ou não entendem. Quanto mais demorar para você  se convencer que a situação é grave, mais grave ela vai ficar.  Fique em casa”, finaliza. 

 

Lídia Brito
[email protected]

 

 

Estado remanejou para Saúde e Segurança 81 carros de outros órgãos, diz Merlong

O secretário de Administração, Merlong Solano, negou a locação de novos cargos pelo governo do Estado no combate a Covid-19. Ele informou que 81 veículos de outras pastas já foram encaminhados para órgãos da Saúde e da Segurança. A meta é chegar a 150 carros remanejados.

“Estamos com limite financeiro, todos. O remanejamento de recursos de outros órgãos que não estão diretamente envolvidos no combate ao coronavírus para aqueles que estão diretamente envolvidos no combate ao coronavírus e à segurança pública”, informou Merlong. 

Dos 81 veículos remanejados, 53 foram para a Polícia Militar 10 para a Secretaria de Saúde (Sesapi), 4 para a Vigilância Sanitária, 2 para a Delegacia Geral e dois para hospitais, sendo um para o Hospital Getúlio Vargas (HGV) e outro para o Hospital Justino Luz em Picos. De acordo com Merlong, a meta é chegar a 150 veículos remanejados. 

O secretário de Administração informou ainda que a Comissão de Gestão Financeira do estado baixou uma resolução determinando a impossibilidade de novos contratos, incluindo os de locação de veículos.

União só repassou R$ 2 por habitante, diz Merlong

Merlong Solano disse que a administração estadual está em um “contexto de severa orientação financeira” e voltou a apontar a falta de participação do governo federal nos esforço dos estados brasileiros no combate ao coronavírus.

O secretário informou que a União só repassou o que equivale a R$ 2 por piauiense. O Piauí possui cerca de 3 milhões de habitantes.

“Até agora o que veio de Brasília foram R$ 6,4 milhões. R$ 2 por cada cidadão piauiense, que é o dinheiro que até agora o governo federal mandou para as ações diretamente da área de saúde. Muito pouco. O estado já tem gastos processados na ordem de R$ 150 milhões nesse processo de combate ao coronavírus”, afirmou. 

Merlong ainda lamentou que a internet continua sendo usada para “espalhar mentiras que só contribuem para desinformar a população”, após publicações viralizarem denunciando a locação de novos carros pelo governo.

Valmir Macêdo
[email protected]

Após decisão de Toffoli, prefeitura diz Ambev continuará a cumprir decreto municipal

Foto: Arquivo/CidadeVerde.com

A Prefeitura de Teresina se manifestou com relação ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, que julgou inviável recurso do município de Teresina contra funcionamento da fábrica de cerveja Ambev.  O secretário de Governo, Fernando Said, explica que apesar da decisão do Supremo, a produção da fábrica será mantida, porém, a distribuição seguirá o que diz decreto municipal. 

“A indústria Ambev já havia obtido uma decisão judicial no âmbito do Tribunal de Justiça. Já estava valendo uma decisão da Justiça do Estado do Piauí. O que o STF fez foi apenas consolidar isso e manteve a decisão que já estava posta. A Ambev, em um contato que fez com a prefeitura de Teresina dias atrás,  entendendo a posição da prefeitura e em respeito à cidade, a Ambev se propôs a manter rigorosamente cumprindo o que estava posto no decreto. É isso que vem acontecendo e que esperamos que aconteça”, afirma Said. 

Pelo decreto municipal, continuam em vigor todas as proibições determinadas através de decretos municipais e que continuam liberadas apenas as atividades essenciais, consideradas indispensáveis ao atendimento das necessidades básicas da população, cumprindo as normas recentemente editadas para o combate à COVID-19. 

“Há uma decisão do ministro Dias Toffoli no caso concreto, que é o caso da indústria de bebidas Ambev. A questão do ministro Alexandre de Morais é uma questão de  repercussão maior. Ela diz  que existe essa competência e autonomia para todos os municípios e governos estaduais. Portanto, prevalecem os decretos que foram feitos pela Prefeitura de Teresina. Em todo país, municípios e governos do estado continuam com prerrogativa de dizer o que pode e o que não pode ser feito nesse momento de calamidade”, destaca. 

Lídia Brito
[email protected]

Após decisão de Toffoli, prefeitura diz Ambev continuará a cumprir decreto municipal

Foto: Arquivo/CidadeVerde.com

A Prefeitura de Teresina se manifestou com relação ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, que julgou inviável recurso do município de Teresina contra funcionamento da fábrica de cerveja Ambev.  O secretário de Governo, Fernando Said, explica que apesar da decisão do Supremo, a produção da fábrica será mantida, porém, a distribuição seguirá o que diz decreto municipal. 

“A indústria Ambev já havia obtido uma decisão judicial no âmbito do Tribunal de Justiça. Já estava valendo uma decisão da Justiça do Estado do Piauí. O que o STF fez foi apenas consolidar isso e manteve a decisão que já estava posta. A Ambev, em um contato que fez com a prefeitura de Teresina dias atrás,  entendendo a posição da prefeitura e em respeito à cidade, a Ambev se propôs a manter rigorosamente cumprindo o que estava posto no decreto. É isso que vem acontecendo e que esperamos que aconteça”, afirma Said. 

Pelo decreto municipal, continuam em vigor todas as proibições determinadas através de decretos municipais e que continuam liberadas apenas as atividades essenciais, consideradas indispensáveis ao atendimento das necessidades básicas da população, cumprindo as normas recentemente editadas para o combate à COVID-19. 

“Há uma decisão do ministro Dias Toffoli no caso concreto, que é o caso da indústria de bebidas Ambev. A questão do ministro Alexandre de Morais é uma questão de  repercussão maior. Ela diz  que existe essa competência e autonomia para todos os municípios e governos estaduais. Portanto, prevalecem os decretos que foram feitos pela Prefeitura de Teresina. Em todo país, municípios e governos do estado continuam com prerrogativa de dizer o que pode e o que não pode ser feito nesse momento de calamidade”, destaca. 

Lídia Brito
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