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Bolsonaro sanciona lei sobre cancelamento de eventos e viagens na pandemia

Foto: Marco Correa/PR

O presidente Jair Bolsonaro sancionou, com um veto, lei que regulamenta o adiamento e o cancelamento de serviços, de reservas e de eventos dos setores de turismo e de cultura em razão do estado de calamidade pública decorrente da pandemia do novo coronavírus. A lei, que tem origem em medida provisória editada em abril, está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 25.

Dentre as facilidades concedidas, a lei dispensa empresas de turismo e cultura de fazer o reembolso imediato de serviços cancelados por causa da pandemia. Em vez de devolver o dinheiro, a empresa poderá optar por remarcar os serviços, as reservas ou os eventos cancelados, disponibilizar crédito para uso ou abatimento na compra de outros serviços das mesmas empresas ou firmar outro acordo com o consumidor.

A lei estabelece que a prestação do serviço - uma hospedagem ou um show, por exemplo - poderá ser remarcada em até um ano após o fim da situação de calamidade pública. O mesmo prazo se aplica para o uso do crédito concedido ao cliente, quando essa for a solução adotada.

De acordo com o texto, a remarcação dos eventos adiados deverá ocorrer no prazo de 12 meses, contado do fim do estado de calamidade pública, previsto para 31 de dezembro de 2020.

Se empresa e consumidor optarem pelo reembolso, essa devolução também poderá ser feita em até um ano após o fim da pandemia e, em qualquer das hipóteses, seja remarcação seja crédito, as negociações não podem implicar custo adicional, taxa ou multa para o consumidor, desde que a solicitação seja feita no prazo de 120 dias, contado da comunicação do adiamento ou cancelamento dos serviços ou ainda nos 30 dias antes da data marcada para o evento adiado, o que ocorrer primeiro.

As novas regras valem para serviços de turismo, como meios de hospedagem, agências de turismo, transportadoras turísticas, organizadoras de eventos, parques temáticos e acampamentos turísticos, e de cultura, como cinemas, teatros, plataformas digitais de vendas de ingressos pela internet e artistas, além de estabelecimentos comerciais como restaurantes, bares e locais destinados a convenções e espetáculos.

Bolsonaro vetou o trecho aprovado pelos parlamentares que desobrigava o fornecedor de qualquer forma de ressarcimento se o consumidor não fizer a solicitação nos prazos estipulados na lei ou não estiver enquadrado em uma das hipóteses de acordo previstas na norma.

Segundo o governo, ao eximir o fornecedor de qualquer forma de ressarcimento em razão do pedido do cliente não ter sido feito no prazo estipulado, a medida "pode ensejar violação aos objetivos e princípios da Política Nacional das Relações de Consumo, notadamente no que tange à vulnerabilidade do consumidor". Além disso, o governo alega que o dispositivo está em descompasso com o princípio da vedação do enriquecimento sem causa, "haja vista possibilitar descumprimento negocial entre as partes."

 

Fonte: Estadão Conteúdo

Anvisa reforça que uso de ivermectina não é recomendado contra coronavírus

Foto: Folhapress

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reforçou que o uso de ivermectina não é recomendado para o tratamento de pacientes com o novo coronavírus. O medicamento antiparasitário não tem eficácia comprovada contra a covid-19.

Nas últimas semanas, postagens em redes sociais vêm sugerindo que o uso de ivermectina tem curado pessoas com coronavírus. No entanto, os conteúdos são enganosos, como já publicou o Estadão Verifica no mês passado. Em nota publicada em seu site, a Anvisa alerta:

"Diante das notícias veiculadas sobre medicamentos que contêm ivermectina para o tratamento da Covid-19, a Anvisa esclarece:

Inicialmente, é preciso deixar claro que não existem estudos conclusivos que comprovem o uso desse medicamento para o tratamento da Covid-19, bem como não existem estudos que refutem esse uso. Até o momento, não existem medicamentos aprovados para prevenção ou tratamento da covid-19 no Brasil.

Nesse sentido, as indicações aprovadas para a ivermectina são aquelas constantes da bula do medicamento. Cabe ressaltar que o uso do medicamento para indicações não previstas na bula é de escolha e responsabilidade do médico prescritor".

Estudos recentes mostraram que o medicamento mostrou resultados positivos contra o coronavírus, mas os testes foram feitos in vitro. Em humanos, a dosagem não daria conta de ser efetiva para a covid-19.

A invermectina é um medicamento antiparasitário, usado no combate a vermes, parasitas e ácaros. É bastante utilizada no Brasil contra piolhos."

Fonte: Estadão Conteúdo

Zé Neto volta para casa após contrair Covid-19, e mostra reação do filho

 

O cantor Zé Neto, 30, da dupla com Cristiano, voltou para casa nesta quarta-feira (8) após ficar longe da mulher, Natália Toscano, e dos dois filhos do casal, por ter contraído o novo coronavírus. Segundo ele, foram 14 dias longe, para se recuperar da doença.

"Voltando pra casa, graças a Deus, agora curado", comemorou o músico em suas redes sociais, antes de mostrar a reação do filho, José Filho, correndo até ele na entrada da casa (veja abaixo). Na segunda (6), a mulher dele, já tinha falado que Zé Neto estava sem sintomas e pronto para voltar para casa.

"Muita gente falou que notou um olhar triste e cansado nos meus Stories ultimamente. Realmente, estou muito cansada. A doença não é fácil, pegou de surpresa. Fiquei muito preocupada. Meu marido é minha base, meu alicerce, pai dos meus filhos, fico preocupada, sim, com a saúde dele", disse ela na ocasião.

Zé Neto contraiu o novo coronavírus no final de junho. De acordo com o produtor da dupla, o músico procurou atendimento no Hospital de Base de São José do Rio Preto, no interior paulista, onde mora, após apresentar sintomas leves, como tosse, espirro e febre.

"Fiquei muito mal e, segundo o médico, não sofri um terço do que uma pessoa no pior estágio sofre. Meu pai foi assintomático. Queria até ter falado antes para vocês, mas meu estado de saúde não permitiu. Quero agradecer pelas palavras de conforto", chegou a dizer o cantor quando estava ainda em recuperação.

Além de José Filho, Zé Neto e a Natália são pais também de uma menina, Angelina, que nasceu em maio. O cantor chegou a dizer ao F5 que o nascimento dela durante a quarentena fez o amor e o companheirismo aumentarem. "Estamos aproveitando. No meio de tantas dificuldades, estamos curtindo os filhos e podendo participar de tudo bem pertinho."

 

Fonte: Folhapress

Cientistas reconhecem transmissão de coronavírus pelo ar e reforçam necessidade de máscara

Foto: Roberta Aline

Artigos publicados nos últimos meses engrossaram as evidências de que a transmissão do novo coronavírus pelo ar, não só por gotículas de saliva, é possível e tem um papel maior do que se imaginava inicialmente.

Cada vez mais estudos confirmam a presença do vírus ativo em aerossóis de saliva expelidos por pessoas durante a fala, espirro ou tosse. Aerossóis de saliva são partículas líquidas muito pequenas, mas maiores do que o Sars-Cov-2, e por isso podem carregá-lo pelos ambientes.

Diferentemente das gotículas de saliva maiores, que caem sobre as superfícies em segundos ou poucos minutos pela ação da gravidade, os aerossóis podem permanecer suspensos no ar por algumas horas.

Por isso, os especialistas alertam que o uso de máscara é essencial para barrar o avanço da Covid-19.

Testes feitos por diferentes instituições com máscaras caseiras produzidas com diversos materiais mostram que o equipamento pode oferecer alguma proteção contra gotículas e aerossóis. Elas evitam que uma pessoa infectada espalhe ainda mais o vírus e também funcionam como um bloqueio para reter parte das partículas quando o ar é inalado.

Um artigo publicado em junho por pesquisadores de instituições da Inglaterra na revista científica Emerging Microbes and Infections mostrou que o novo coronavírus pode ser encontrado ativo em aerossóis de saliva artificial por cerca de 90 minutos após a pulverização.

Em um outro artigo publicado no final de junho na revista Science, pesquisadores dos Estados Unidos e da China lembraram que a transmissão pelo ar teve um papel reconhecido no surto de Sars de 2003, causado por um tipo de coronavírus.

"Estudos recentes têm mostrado que além das gotículas, o Sars-Cov-2 também pode ser transmitido por aerossóis. No entanto, muitos países ainda não reconheceram a transmissão pelo ar como um caminho possível para o vírus", afirmam os pesquisadores no artigo.

De acordo com os cientistas, os aerossóis podem ser inalados e levados até os pulmões. "Para que a sociedade retome suas atividades, medidas desenhadas para reduzir a transmissão pelo ar devem ser implementadas, incluindo o uso universal e regular de máscaras, testagem em massa e isolamento de pessoas infectadas assintomáticas", continua o texto.

Um outro artigo publicado no mês passado no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS) indicou que a transmissão pelo ar seria a principal forma de disseminação do novo coronavírus.

Os pesquisadores analisaram o impacto de medidas para conter a pandemia implementadas em Nova York e Itália. De acordo com os resultados publicados, a obrigatoriedade do uso de máscara em locais públicos foi um ponto determinante para moldar a disseminação da doença nesses locais.

Segundo o artigo, a medida teria reduzido o número de novas infecções em cerca de 78 mil na Itália e 66 mil em Nova York entre os meses de abril e maio.

"Usar máscara em lugares públicos é a medida mais efetiva para prevenir a transmissão entre pessoas. Essa prática em conjunto com distanciamento social, quarentena e rastreamento de casos representa a melhor maneira para combater a pandemia de Covid-19", escrevem os autores do estudo.

Segundo Viviane Alves, microbiologista da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a hipótese da transmissão pelo ar trazida pelos estudos ajudaria a explicar a rápida transmissão do novo coronavírus.

"Se o vírus estivesse somente nas gotículas maiores de saliva talvez não teríamos uma pandemia. A transmissão por aerossol deve ter um papel mais importante do que imaginamos", afirma a cientista. "Ainda não sabemos a carga viral necessária para iniciar um infecção, mas sabemos que as microgotículas carregam muitos vírus."

A Organização Mundial da Saúde (OMS), porém, não considerou ainda os novos estudos e afirma que a transmissão do Sars-Cov-2 acontece principalmente pelas gotículas de saliva lançadas por pessoas infectadas. As gotículas podem ser diretamente inaladas se o infectado estiver muito próximo ou a contaminação também pode acontecer por rotas de contato, quando o vírus é levado para boca, nariz ou olhos por mãos que tocaram superfícies que continham o vírus ativo.

A OMS diz, em seu site, que a transmissão pelo ar pode acontecer em situações específicas de procedimentos médicos nos quais os profissionais de saúde ficam muito próximos dos pacientes da Covid-19, como no momento da intubação para respiração mecânica.

No documento mais recente da OMS sobre máscaras, a organização afirma que não há evidências que dão suporte ao uso da cobertura facial por toda a população para prevenir o contágio do novo coronavírus, mas encoraja o uso da proteção em locais públicos e de uso compartilhado, como igrejas e escritórios.

O Ministério da Saúde reconhece a transmissão do novo coronavírus por gotículas de saliva e superfícies contaminadas, seguindo a OMS. A pasta também orienta os brasileiros a usarem máscaras de tecido quando saírem de casa.

De acordo com o jornal americano The New York Times um grupo de mais de 200 cientistas de 32 países deve publicar uma carta aberta direcionada à OMS pedindo que a organização revise suas recomendações com relação ao uso das máscaras. A intenção seria pressionar a agência para que ela amplie o apoio ao uso da proteção facial durante a pandemia.

A transmissão por aerossol faz aumentar as preocupações sobre a reabertura de espaços públicos, principalmente ambientes fechados, onde a circulação de ar é restrita. Em um pré-print publicado por pesquisadores da China em abril deste ano os cientistas afirmam que o compartilhamento de espaços fechados é de alto risco para a infeção pelo Sars-cov-2.

Os pesquisadores analisaram mais de 300 relatos de contaminação que envolveram três ou mais infectados, e todos eles aconteceram em ambientes internos. O artigo ainda não foi revisado por outros cientistas.

Para Viviane Alves, da UFMG, alguns cuidados em lugares como escritórios são indispensáveis, como distância de 2 metros entre as pessoas, janelas abertas para permitir a circulação do ar, uso de máscara por todos e equipamentos individuais auxiliam na prevenção do contágio. Superfícies que são muito tocadas, como maçanetas e botões de elevador, devem ser higienizadas constantemente, diz a cientista.


Raquel Stucchi, infectologista da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e consultora da SBI, lembra que é preciso estar atento para o uso adequado da máscara. Ela deve cobrir boca e nariz e estar ajustada no rosto, sem frestas. "Precisamos esclarecer melhor como a máscara deve ser usada e qual o seu papel. Ela não é só um impeditivo para entrar no ônibus ou no comércio", conclui.

Fonte: Folhapress

Nick Cordero morre aos 41 anos após longa batalha contra o coronavírus

Foto: Reprodução/instagram/nickcordero1

O ator Nick Cordero morreu neste domingo (5), aos 41 anos, após uma longa batalha contra a Covid-19. A notícia foi dada por sua mulher, a bailarina Amanda Kloots, pelas redes sociais. O artista canadense, que fez carreira na Broadway, estava internado em um hospital de Los Angeles, nos Estados Unidos, há cerca de 95 dias.

"Deus tem outro anjo no céu agora. Meu querido marido faleceu esta manhã. Ele estava cercado de amor por sua família, cantando e orando enquanto deixava esta terra", afirmou ela em sua conta no Instagram, afirmando estar com o coração partido e sem conseguir imaginar sua vida sem o ator.

Kloots já vinha atualizando os fãs sobre o estado de saúde de Cordero, pelas redes sociais, desde que ele foi internado, em março, no Hospital Cedars-Sinai. Durante a luta contra a doença, o ator chegou a ser colocado em um respirador e sofreu várias complicações, como a amputação de uma das pernas, em abril.

Ele chegou a ser retirado do respirador, mas seus pulmões estariam bastante comprometidos. Kloots chegou a dizer em entrevista ao canal americano CBS que os pulmões de Cordero estavam semelhantes a de uma pessoa que havia fumado por 50 anos, e possivelmente ele precisaria de um transplante duplo de pulmão.

Cordero foi indicado aos principais prêmios do teatro, como o Tony Awards, em 2014, por seu papel em "Bullets Over Broadway". Foi durante a apresentação dessa peça também que ele conheceu Kloots, tendo se casado em 2017. Os dois têm um filho, Elvis, que completou 1 anos enquanto o pai estava internado.

O ator também fez alguns papéis na televisão, como nas séries "Blue Bloods" e "Lei e Ordem: Unidade de Vítimas Especiais".

 

Fonte: Folhapress

David Brazil revela que teve Covid-19, mas já está curado: 'Não passei pra ninguém'

Foto: Reprodução/instagram/@davidbrazil

Durante participação no "Programa da Maisa" (SBT) deste sábado (4), David Brazil, 50, revelou que teve Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

O promoter, que participou do programa direto de sua casa, comentou por meio de videoconferência como está sendo sua quarentena. "Eu já peguei o Covid, eu já me curei, já tô na luta", afirmou.

Ele também relatou os sintomas que sentiu. "Eu tive só falta de paladar, olfato, mas graças a Deus eu não passei pra ninguém."
David Brazil ficou famosos nos anos 1990. Após chamar a atenção como recepcionista de uma churrascaria carioca, David foi convidado para participar de novelas da Globo e depois virou repórter de programas como o "Domingo Legal" (SBT).

 

Fonte: Folhapress

Mulher de Ludmilla, Brunna Gonçalves diz que ela e a cantora não tiveram Covid-19

Fotos: Reprodução/instagram/@brunnagoncalves

Brunna Gonçalves, 28, disse em suas redes sociais, na noite desta sexta-feira (3), que ela e a mulher, a cantora Ludmilla 25, descobriram que não tiveram Covid-19, como as duas haviam informado no início desta semana.

Na última terça (30), elas afirmaram que elas realizaram exames que detectaram o novo coronavírus. "E eu que fui fazer o teste do corona e deu que eu já tive [...] Fiquei chocada real, porque isso é bem perigoso...se cuidem", escreveu Brunna no Twitter. Ludmilla respondeu que também recebeu o mesmo resultado.

Mas, segundo Brunna, elas refizeram o exame e, dessa vez, ele deu negativo. "Eu e Lud viemos fazer uma bateria de exames de rotina. Aproveitamos e fizemos o da Covid-19 de novo. Eis que deu outro resultado."

Nos stories do Instagram, a dançarina pediu para o médico do casal explicar o que havia ocorrido. "As duas fizeram os principais exames para identificação do coronavírus. Elas fizeram o PCR, exame que detecta a fase aguda. Geralmente, do primeiro até o décimo segundo dia é o exame mais indicado para detecção na fase aguda."
Ele disse ainda que as duas realizaram o exame de sorologia (quimioluminescência), que "hoje é o padrão-ouro para identificação da doença." Afirmou ainda que teste sorológico feito de "ponta de dedo" tem "uma sensibilidade baixa e tem vários resultados falsos positivos" -exame que elas fizeram inicialmente.

"Nós nunca tivemos o Covid-19. Muito cuidado com os exames que vocês fazem. Procurem um médico e se informem sobre o melhor tipo de exame. Se projetam", alertou Brunna, em sua rede social.

Fotos: Reprodução/instagram/@ludmilla

"COBRA VENENOSA"
As especulações foram muitas, mas quem achou que a música "Cobra Venenosa", lançada nesta sexta-feira (3) pela cantora Ludmilla era uma resposta à mais recente briga entre ela e Anitta, 27, está enganado. A funkeira afirma que a canção foi escrita há três anos e com a ideia de valorizar as mulheres.

"Minha inspiração foi exaltar as mulheres que estão ao nosso lado, fortalecendo, acolhendo e apoiando. Esse bonde, ao qual me refiro na música, é o antídoto para o veneno que vemos no dia a dia. Sempre achei que essa música tinha potencial, mas todas as minhas expectativas foram superadas", disse a cantora à reportagem por email.

Ludmilla, que está passando a quarentena com a família, afirmou que a inspiração para produzir tem oscilado bastante nesse período. Apesar disso, ela não desliga totalmente do trabalho. Além de todos os preparativos para o lançamento e clipe de "Cobra Venenosa", que incluiu um "apagão" em seu Instagram, ela não esconde a ansiedade para sua estreia como atriz.

"Estou muito animada. Vai ser demais. Por enquanto, estou fazendo o treino tático, de posicionamento, e estou muito animada. Quero logo entrar no set, provar o figurino [risos]", afirmou ela, que já foi confirmada na segunda temporada de "Arcanjo Renegado" (Globoplay), em que viverá uma policial.

Enquanto isso não acontece, Lud aproveita a família. Além da mulher, Brunna Gonçalves, ela afirma estar curtindo a mãe, Silvana, 46, para quem fez uma festa surpresa na semana passada, e está mais perto da avó.

 

Fonte: Folhapress

No Brasil, Covid-19 mata mais homens pardos com mais de 60 anos e comorbidades

Foto: Roberta Aline

A Covid-19 continua a se mostrar mais letal entre os homens, os pardos, queles que têm mais de 60 anos e comorbidades, mostram dados do Ministério da Saúde.

O perfil foi realizado com base nas informações de hospitalizações e mortes das pessoas que tiveram SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) por causa da doença causada pelo novo coronavírus.

Foram 148.785 internações no semestre por Covid-19. Desse total, 50% das pessoas têm mais de 60 anos de idade, são do sexo masculino e pardas. O mesmo perfil acompanha os 54.294 registros de óbitos, ou seja, 71,4% têm mais de 60 anos, a maioria do sexo masculino e parda.

Dessas mortes, 60% das pessoas apresentam algum fator de risco. Os principais são cardiopatia, diabetes, doença renal e doença neurológica.

Segundo o Ministério da Saúde, as internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave devido à Covid-19 tiveram início na oitava semana epidemiológica, que começou no dia 16 de fevereiro. Apenas na 26ª semana epidemiológica, a última, foram registrados 6.676 mortes e 20.246 internações por Covid entre todas as internações por SRAG.

O Ministério da Saúde avaliou que nessa semana epidemiológica o número de casos aumentou e o número de óbitos está se estabilizando, um indicativo de que o país pode estar chegando a um platô em relação às mortes. O país já superou 1,4 milhão de casos registrados e 60,5 mil mortes decorrentes do novo coronavírus.

O cenário da epidemia, porém, variou pelo país de uma semana para outra.

"Quando olho o número de óbitos verificamos que, embora elevado, com o passar das últimas semanas existe uma certa estabilização. A gente já começa a ver algum alívio quando percebe que alguns hospitais de campanha estão sendo desmontados", afirmou o secretário de Vigilância em Saúde, Arnaldo Correia, nesta quarta, em entrevista no Palácio do Planalto.

O novo coronavírus já atingiu 90% (5.021) das cidades brasileiras e continua avançando pelo interior do país, segundo a pasta. Desse total de municípios, 74% têm apenas de 1 a 100 casos.

Além disso, 2.551 (45,8%) dos municípios registraram algum óbito.


Fonte: Folhapress

Cinco estados e DF vão participar de testes da vacina desenvolvida na China

Foto: Roberta Aline/Cidadeverde.com

A vacina do laboratório chinês Sinovac será testada em outros quatro estados, além de São Paulo: Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná. Em Brasília, no Distrito Federal, também serão realizados testes.

Ao todo, 12 centros no país devem conduzir as pesquisas. A notícia foi dada pelo governo paulista, João Doria (PSDB), durante a coletiva de imprensa nesta quarta-feira (1º). Doria informou também que a expectativa é que a Anvisa aprove o início dos testes ainda nesta semana.

Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, disse que os testes são realizados um para um, ou seja, um voluntário recebe a vacina e outro o placebo.

ISABELLA MENON
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) 

 

Após participar de inauguração, prefeito de Manaus é internado com Covid-19

Foto – Mário Oliveira/Semcom/Prefeitura de Manaus

 

Um dia após participar de uma inauguração com público, o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (PSDB), 74, foi internado nesta terça-feira (30) com Covid-19. Ele passa bem e, mesmo em isolamento, despacha normalmente, segundo nota de sua assessoria de imprensa.

De acordo com boletim médico, o tucano está "lúcido e orientado, recebendo medicações por via oral conforme protocolo institucional". Ele respira com ajuda de ventilação não invasiva e ficará em observação por ao menos 24h.

Na segunda-feira (29), Virgílio Neto havia inaugurado o complexo viário Ministro Roberto Campos, onde ocorreu uma pequena aglomeração. Na nota, a prefeitura afirma que quem teve contato com o prefeito terá assistência prioritária.

"Mesmo havendo o distanciamento do prefeito com o público, a população que compareceu ao local, caso apresente algum sintoma, poderá buscar atendimento preferencial e fazer a testagem para a doença na recém-inaugurada Clínica da Família Carmen Nicolau", afirma a nota.

Virgílio Neto tem sido um dos políticos mais críticos do Jair Bolsonaro (PSL) durante a pandemia do novo coronavírus, a quem acusou de ter sido cúmplice com as mortes. Em resposta, o presidente o chamou de "bosta" e "estrume".

Na cidade, ele se opôs à reabertura gradual do comércio feita pelo governador Wilson Lima (PSC) a partir do início do mês, mas não tomou nenhuma medida judicial para impedir.

Manaus foi a única prefeitura a enterrar vítimas da Covid-19 em fossas comuns, no cemitério municipal. A prática, iniciada em abril, foi encerrada neste mês, com o declínio de óbitos.

FABIANO MAISONNAVE
MANAUS, AM (FOLHAPRESS)

 

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