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Igreja elabora protocolo e faz drive thru para celebrar Corpus Christi

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A Igreja Católica iniciou as discussões com o governo do estado para a elaboração do protocolo para o retorno das atividades presenciais com os fiéis. Hoje (11), para celebrar o Corpus Christi, a arquidiocese, após a missa online, realizou um drive thru para a comunhão dos fiéis. A missa foi celebrada pelo arcebispo Dom Jacinto. 

Ontem (10), o governador Wellington Dias se reuniu, por meio de videoconferência, com representantes da igreja católica no Piauí para discutir os parâmetros para elaboração do protocolo exigido para retomada das atividades religiosas. Mesmo não havendo data prevista para liberação das celebrações, o estabelecimento das regras agilizará o retorno, quando autorizado.

Wellington Dias apresentou dados e explicou a decisão do governo pelo Pacto de Retomada Organizada (Pro Piauí) que autorizou o funcionamento de empreendimentos nos setores da construção civil, saúde e automotivo. Pelas projeções da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), o percentual de leitos hospitalares exclusivos para Covid-19 disponíveis deve aumentar de 37% para 42% entre as semanas iniciadas em 14 de junho e 21 de junho. No mesmo período, projeta-se queda no percentual de crescimento de óbitos de 47% para 35%.

O governador ressaltou também a intensificação na estratégia de Busca Ativa, para localizar e tratar mais rapidamente pessoas que possam ter sido infectadas. “O objetivo é de um lado localizar quem está com a Covid-19, com sintoma, pelo exame clínico comprovar e tratar em leito clínico, evitando complicação e ficando mais fácil evitar o óbito”, explicou Dias.

O arcebispo de Teresina, Dom Jacinto Brito, disse que a igreja católica já criou um plano de retomada das atividades e aguarda o sinal das autoridades. “Nossa regra básica é total submissão às autoridades civis e sanitárias. Queremos tudo em harmonia. Dentro desse princípio as igrejas pensam, assim que liberadas, em acolher pessoas dentro de suas capacidades, dentro da distância regulamentar. As pessoas entrariam com máscara e higienização com álcool em gel. Após cada celebração, os espaços seriam higienizados”, explicou Dom Jacinto.

“Estamos na mesma estratégia, querendo descobrir uma saída. A partir do Estado e Municípios, que a gente possa chegar a um denominador comum e retomarmos”, pontuou Dom Plínio José Luz, bispo de Picos.

O plano elaborado pela igreja católica, no entanto, precisará de ajustes para adequação ao protocolo sanitário exigido pela Vigilância Sanitária.

Presentes à reunião, o secretário de Estado do Planejamento, Antônio Neto; e a gerente de Vigilância Sanitária Estadual, Tatiana Chaves, se dispuseram a desenvolver o protocolo juntos com as autoridades católicas, nesta sexta-feira (12).

“A regra que estamos colocando nessa fase é mais conservadora para o distanciamento, são dois metros. Trabalhamos uma ideia para irmos além. Aproveitando a capilaridade da igreja católica, cada paróquia levantar pessoas e manter contato com nossa equipe, para compreender e difundir informações diversas sobre a Covid-19 entre os fiéis e nas comunidades e pastorais onde estão inseridos”, complementou Wellington Dias.

A vice-governadora Regina Sousa ressaltou a necessidade de manter diálogo com a igreja para articular ações no pós-pandemia. “Precisamos começar a discutir economia coletiva, como vamos trabalhar com os pequenos, os pobres das comunidades, com líderes de pastorais. Isso vai exigir de nós muita capacidade de resolução”, pontuou Sousa.

O presidente da Assembleia Legislativa do Piauí, deputado Themístocles Filho, também participou do encontro.

O governador ressaltou que, no momento, não há previsão para liberação de missas e cultos, por parte do governo estadual.

Flash Yala Sena (Com informações do governo)
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Teresina registra mais de 1.500 atendimentos de síndromes gripais em um dia

Foto: Roberta Aline/ Cidadeverde.com

Com baixos índices de isolamento social, Teresina apresentou na última terça-feira  (9) o maior número de atendimentos por síndromes gripais desde o início da pandemia. Foram 1.514 registros na rede pública e privada, dado que tem apresentado um aumento desde o último domingo (7), quando foram registrados 1.040 atendimentos.

O diretor de Atenção Básica da FMS, Kledson Batista, explica que a consequência mais grave dessa situação é evolução da doença para casos que requerem internação. “Em um universo em que, por exemplo, de cada 100 pessoas, uma complica para o caso de internação, se este número sobe para 10 mil, teremos 100 internações e esta proporção tende a aumentar. Com isso, Teresina pode ter uma sobrecarga no sistema de saúde e até entrar em colapso”, alerta. 

Segundo os dados do Painel de monitoramento da COVID-19, elaborado pela Fundação Municipal de Saúde (FMS), no início da pandemia eram registrados em torno de 103 atendimentos para casos de síndromes gripais. O número foi crescendo e chegou a 1.384 no dia 3 de junho, um aumento de mais de 1000%. 

De março até agora, já foram prestados mais de 34 mil atendimentos a pessoas com sintomas gripais, dos quais 57% (mais de 19 mil) foram na rede pública de saúde.

Para Kledson Batista, o aumento é uma evidência de que os casos de COVID-19 ainda estão crescendo e é um reflexo da diminuição nas taxas de isolamento social na capital. Dados da startup Inloco revelam que, na última segunda-feira, este índice estava em 41,20%, uma queda em relação ao mesmo dia da semana anterior, que estava em 43,3%. Segundo os protocolos dos órgãos de saúde, o ideal seria uma porcentagem em torno dos 73%.

Ele explica que o aumento dos números ocorre porque uma das características do vírus é a alta transmissibilidade entre as pessoas, o que leva à evolução da doença pelo não cumprimento do isolamento social. “No início da pandemia, em meados de março, Teresina ainda estava com um número bem reduzido, pois a quarentena estava sendo respeitada mais fortemente e as pessoas não frequentavam lugares que geram aglomerações. Mas, mesmo com as imposições, decretos e as ações da prefeitura, é notório que muitas pessoas desrespeitam o isolamento e se aglomeram em filas de banco, em feiras livres, pequenas lojas, ou até mesmo em serviços essenciais. Nesse sentido, os casos tendem realmente a aumentar”, comenta Kledson Batista.

Por isso, o Centro de Operações em Emergências (COE) em Saúde Pública COVID-19 da FMS avaliou que ainda não há viabilidade para uma flexibilização do isolamento social na capital. “Todos querem voltar às suas atividades normais, mas é preciso seguir as medidas de isolamento, criadas por técnicos e estudiosos do tema. Estamos lidando com o risco de perder vidas humanas e é preciso ter cautela”, alerta Amparo Salmito, infectologista da FMS e membro do COE.

 

Da redação
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No presídio de Parnaíba, 26 detentos e 10 policiais testam positivo para Covid

Ascom Sejus

Atualizada às 11h

Pelo menos 26 detentos da penitenciária mista Juiz Fontes Ibiapina, em Parnaíba (a 340 km de Teresina), cinco policiais militares e cinco policiais penais testaram positivo para a Covid-19. A informação foi confirmada pela Secretaria Estadual da Justiça (Sejus) nesta quinta-feira(11). O município de Parnaíba tem 1.110 casos confirmados com 21 mortes. 

No entanto, o Sindicato dos Policiais Penais do Piauí (Sinpoljuspi) afirma que em vez de cinco policiais penais, são dez, no qual um, Nilton Tubinambá, de 49 anos, morreu na última sexta-feira(05) e nove estão afastados. 

Dos presos que estão positivos, 14 fazem parte dos quase 40, que trabalham na área administrativa da penitenciária e os outros 12 estavam em uma cela com 20 que foram testados, depois que dois se queixaram de sintomas gripais.  

Até ontem(10), a Penitenciária Mista de Parnaíba tinha 573 presos, segundo o Sinpoljuspi. 

De acordo com a Sejus, os presos apresentam sintomas leves e estão isolados após receberem atendimento médico. Os policiais foram afastados e também estão cumprindo os protocolos de isolamento. 

A Sejus afirma que das 12 unidades prisionais em todo o Estado, somente a de Parnaíba tem casos da doença. No entanto, o Sinpoljuspi afirma que no presídio de São Raimundo Nonato (a 500km ao Sul de Teresina) há um preso que ontem testou positivo e um policial penal. E em Esperantina (a 180 km da capital), dois policiais penais também já tiveram a doença, mas já estão recuperados. 

Ainda no mês de maio, dois presos da operação Delivery da Polícia Federal que haviam sido enviados para a penitenciária Irmão Guido também testaram positivos, mas não tiveram contato com os outros detentos e foram retirados do presídio. 

Segundo a Sejus, eles foram liberados pela Justiça para cumprirem prisão domiciliar e passando menos de uma semana no sistema prisional. 

Morte do policial penal

O policial penal Nilton Tupinambá, de 49 anos, morreu após ser internado um dia antes no Hospital Dirceu Arcoverde em Parnaíba. Ele havia trabalhado na quarta-feira(03) e saído do plantão na quinta pela manhã, quando começou a passar mal. O laudo do Lacen confirmou que Tupinambá possuía Covid-19. 

A informação obtida pelo Cidadeverde.com é de que desde o dia 26 de maio ele estava com sintomas gripais que foram piorando com passar dos dias. Depois de pedir colegas para substituírem em dois plantões, ele foi trabalhar no dia 03 de junho, mesmo com dores e febre. E quando chegou na manhã do dia seguinte, em casa, foi levado para o hospital, onde morreu um dia depois.  

A Sejus, no entanto, alega não ter recebido ainda nenhum laudo sobre o assunto.

 

Caroline Oliveira 
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Justiça determina que FMS forneça EPIs adequados para todos profissionais de saúde do município

Foto: Roberta Aline

O juiz Aderson Antônio Brito Nogueira, da 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública, determinou que a Fundação Municipal de Saúde (FMS) forneça equipamentos de proteção individual (EPIs) para todos profissionais da saúde que atuam nas unidades vinculadas à FMS, tanto servidores efetivos quanto terceirizados. 

A ação civil pública foi movida pelo Ministério Público do Estado requerendo que sejam fornecidas máscaras cirúrgicas, máscaras respiradores, protetores oculares, luvas de procedimento e capote/avental impermeável descartável.

A ação é baseada em procedimento administrativo por meio do qual a 29ª Promotoria de Justiça de Teresina acompanha as ações desenvolvidas pela Fundação Municipal de Saúde no combate e prevenção à Covid-19. 

A quantidade de infectados evolui rapidamente e medidas essenciais no combate ao novo vírus, como a disponibilização de equipamentos de proteção individual (EPIs) nas unidades de Saúde, não estão sendo devidamente adotadas, de acordo com o apurado pelo promotor de Justiça Eny Marcos Vieira Pontes.

No início da semana, o Cidadeverde.com divulgou que pelo menos nove profissionais da Unidade de Saúde Dr. Ozeas Sampaio, o Hospital do Matadouro, na zona Norte, testaram positivo e que a unidade não tem estrutura para receber pacientes com Covid. E que os EPIs não eram eficientes. 

Diante da situação exposta, a Justiça determinou que a Fundação Municipal de Saúde forneça os EPIs e preste  mensalmente, informações sobre o estoque e fornecimento dos EPIs aos servidores da saúde.

A reportagem entrou em contato com a FMS e aguarda resposta. 

Veja decisão na íntegra


Caroline Oliveira 
Com informações do MPPI
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Nove estados estão com mais de 80% das UTIs Covid lotadas

Foto: Arquivo/Cidadeverde.com

Nove estados brasileiros estão com mais de 80% de lotação nos leitos de UTI destinados para pacientes da Covid-19 nos hospitais da rede estadual. Mesmo com a alta taxa, alguns governadores e prefeitos decidiram reabrir o comércio de rua e shoppings em capitais ou outras regiões dos estados.

Amapá, Pernambuco, Acre e Rio Grande do Norte apresentam o quadro mais preocupante, segundo levantamento da reportagem com os governos estaduais com dados de segunda (8) e terça-feira (9). Esses estados não conseguiram reduzir a lotação de nove a cada dez leitos com pacientes da doença desde a semana passada, mesmo com a criação de mais vagas.

Em Pernambuco, a taxa de ocupação é de 96%, e a demanda por leitos não dá sinais de redução do ritmo. No domingo (7), o governador Paulo Câmara anunciou que a fila de espera por um leito de UTI estava zerada. No início da manhã de segunda-feira, 25 pacientes constavam na lista da central de regulação de leitos à espera de transferência para UTI.

O secretário de Saúde de Pernambuco, André Longo, diz que os gráficos mostram que provavelmente o pico da doença no estado ocorreu no fim da primeira quinzena de maio. Nesta segunda, setores da construção civil e do comércio atacadista voltaram a funcionar. Também foi permitida a retirada de produtos em pontos de coleta nos shoppings centers.

No Rio Grande do Norte, 90,2% das 184 vagas estão ocupadas. Em Natal, todas as UTIS estão com pacientes. No estado, 36 leitos de bloqueados por falta de equipamentos ou profissionais de saúde.

No Ceará, que começa a ter uma estabilização do número de mortes e casos, houve uma diminuição na taxa de ocupação de UTIs. Na última semana, foram abertos mais 25 leitos no estado. De um total de 756 vagas, 82,43% estão ocupados.

No Rio de Janeiro, a ocupação de UTIs se mantém alta, chegando a cerca de 89%. O hospital de campanha do Maracanã não foi considerado no cálculo porque o governo do estado não respondeu questionamento da reportagem sobre a ocupação de leitos na unidade

Afastado da gestão do hospital pelo governador Wilson Witzel (PSC), o Iabas (Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde) afirmou que não está autorizado a fornecer as informações requisitadas.

Na capital, a taxa de ocupação das UTIs também continua alta, em 86%. Conforme mostrou o jornal Folha de S.Paulo, a demanda por atendimento caiu, frente a uma diminuição de novos casos da Covid-19, mas ainda não houve alívio quanto à ocupação dos leitos intensivos. Mesmo diante da alta taxa de ocupação das UTIs, o prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) e o governador Wilson Witzel (PSC) chegaram a iniciar um processo de reabertura e retomada das atividades econômicas. Após proibição, a Justiça do Rio liberou a flexibilização do distanciamento social estabelecidas pelo governo.

No Maranhão, a ocupação recuou de 90% para 84%. Cinco novos leitos foram criados. Na região da Grande Ilha, há 240 leitos, dos quais 211 estavam ocupados, o que representa 88% do total. Em coletiva virtual, o governador Flávio Dino (PC do B), disse que houve redução na demanda hospitalar na capital, São Luís, que passou a receber pacientes em estado grave de outras regiões do estado.

"São 240 leitos de UTI na Ilha de São Luís, dos quais no dia 7 estavam ocupados 219, e 21 leitos estavam livres na rede estadual. Grande parte desses pacientes já não são oriundos da ilha de São Luís e, sim, oriundos de outras cidades do Maranhão", disse. O governo alugou avião, para UTI aérea.
No estado de São Paulo, a taxa de ocupação de leitos de UTI registrada foi de 68,6%. Na grande São Paulo, 74,1%. Os dados são menores que os da semana anterior. Na última terça (2), segundo os dados apresentados pela Secretaria da Saúde, a taxa de ocupação de leitos de UTI no estado era de 73,5% e na grande São Paulo, de 85,3%. Já a capital registra uma taxa de ocupação de 67% e um total de 1.183 leitos em operação.

Na semana passada, a taxa havia caído para 62% na segunda-feira -o número era de 84% no dia anterior. Nesse mesmo dia, a cidade operava com 994 leitos de UTI.

No Espírito Santo, a ocupação total de leitos de UTI para a Covid-19 é de 84,2%. Na região metropolitana de Vitória, onde estão 442 dos 602 leitos reservados para atender a pandemia, a taxa chega a 88%. ??No Amazonas e no Pará, o crescimento de casos do novo coronavírus continuou crescendo mais no interior do que na capital. Na região do rio Tapajós, no oeste paraense, a falta de UTIs em Santarém tem provocado remoções para Belém, com mais oferta de leitos e onde o comércio reabriu parcialmente.

Em Manaus, o número de leitos disponíveis de UTI também tem aumentado, enquanto o interior registra casos em locais cada vez mais remotos, como o Vale do Javari, na fronteira com o Peru e região com mais índios isolados do mundo. Apesar de ser o maior estado do país, apenas a capital tem UTI no Amazonas.?

Minas está com 71% de leitos com pacientes. Em Belo Horizonte, onde a flexibilização do comércio começou no dia 25 de maio, a taxa chegou a 72% no fim de semana, mas a criação de outros 26 leitos baixou para 68% na segunda. Já em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, onde o número de casos está em ascensão e passou de dois mil confirmados, a rede municipal tem 93% das UTIs ocupadas até segunda.

Em Sergipe, a ampliação de leitos na rede pública ajudou a segurar o índice de ocupação que, até esta segunda era de 58,7%. No final de maio, quando o estado tinha 85 leitos de UTI na rede pública, ela passou de 80%.

Mesmo com o acréscimo de 14 leitos de UTI, o Rio Grande do Sul mantém a ocupação de 71%. Com flexibilização de atividades econômicas desde abril, o estado já tem mais mortos que o estado vizinho, Santa Catarina. O Rio Grande do Sul soma 291 óbitos e Santa Catarina 177. Em Santa Catarina, a ocupação dos leitos é de 59,8%.

Entre as cidades gaúchas, há casos em que a incidência a cada 100.000 habitantes chega a 2.240 casos, como em Poço das Antas, com 47 casos confirmados. No Paraná, a taxa de ocupação de UTIs praticamente não se alterou em comparação a semana passada - ficou em torno de 45% -, mas houve no mesmo período um acréscimo de 54 leitos desse tipo. Em Curitiba, o porcentual também permaneceu quase o mesmo, oscilando de 56% a 57% com a permanência de 227 leitos disponíveis na rede pública.

Após dar sinais de controle da pandemia, o Distrito Federal vem registrando um grande aumento no número de casos semana a semana. Mesmo com mais leitos, 54% estavam ocupados.

Há duas semanas, Ibaneis Rocha (MDB) havia dito que o índice de 36% de ocupação naquele momento oferecia segurança para a reabertura das atividades econômicas, intensificadas ao longo do mês de maio. O governo do Distrito Federal tinha a meta de tentar manter a ocupação abaixo de 50%.
Praticamente todo o comércio, shoppings, igrejas e parques públicos foram reabertos. As aulas estão programadas para serem retomadas no dia 22 deste mês - inicialmente sem aferição de presença. Com a piora das condições, no entanto, o governo local impôs restrições em algumas localidades.
Em Ceilândia e na Estrutural, as regiões administrativas que registraram uma forte alta nos índices da Covid, um decreto na segunda-feira determinou o fechamento por 72 horas do comércio, parques e igrejas.

Em Goiás, o total de leitos de UTI destinados a pacientes com Covid-19 voltou a crescer nesta semana, assim como a ocupação de leitos na capital, Goiânia, cuja ocupação nos hospitais passou de 56%, na última semana, para 81%, agora. Dos 63 leitos disponíveis, 51 estão ocupados.

No estado, a ocupação nos 128 leitos está em 61%, enquanto uma semana antes o índice estava em 41%. Em UTI adulta, o índice atinge 63,5%. Na última sexta-feira (5), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) esteve na inauguração do hospital de campanha de Águas Lindas de Goiás, cujos leitos de UTI (10) serão administrados pelo estado.

Já em Mato Grosso, o total é de 228 leitos, com ocupação de 47%, segundo a Secretaria de Estado da Saúde. Em Cuiabá, o índice de leitos de UTI sob gestão do estado e ocupados é de 57%. Apesar disso, o estado diz que começa a enfrentar dificuldades com regulação e solicitou a órgãos de controle que façam fiscalizações para que a rede funcione e consiga atender a todos os pacientes que precisarem.?

Em Mato Grosso do Sul, estado que permanece na última colocação do país em número de casos da Covid-19, a taxa de ocupação de UTIs públicas exclusivas para pacientes da doença continua confortável, girando em torno de 4%. Na capital Campo Grande ainda não há infectados internados em UTIs públicas, apenas na rede privada.

Em Tocantins, a taxa se manteve a mesma nesta semana, com redução em Palmas, onde a ocupação de UTIs passou de 66% para 44% no período. No Piauí, mesmo com um decréscimo de 22 UTIs exclusivas para tratar doentes com a Covid-19, houve uma queda na taxa de ocupação de leitos em uma semana - de 69% para 53%.


Fonte:Folhapress

Inep fará enquete sobre datas do Enem entre 20 e 30 de junho

Foto: Roberta Aline/ Cidadeverde.com

Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, de forma voluntária, contribuirão para a escolha do período de aplicação das provas. Entre os dias 20 e 30 de junho, os inscritos terão três opções de datas para votar, distribuídas entre os meses de dezembro deste ano, janeiro ou maio de 2021, considerando o adiamento das provas em 30, 60 ou 180 dias das datas previstas em edital.

A iniciativa é importante para dar oportunidade aos interessados de sugerirem o melhor período para a realização das provas e garantir transparência.

Durante o período da enquete, os inscritos deverão acessar a Página do Participante (enem.inep.gov.br), com CPF e senha utilizados no cadastro do portal único do governo federal, o gov.br, e indicar um dos períodos:

• Enem impresso: 6 e 13 de dezembro de 2020 / Enem digital: 10 e 17 de janeiro de 2021;
• Enem impresso: 10 e 17 de janeiro de 2021 / Enem digital: 24 e 31 de janeiro de 2021; ou
• Enem impresso: 2 e 9 de maio de 2021 / Enem digital: 16 e 23 de maio de 2021.


Mudanças 

O adiamento nas datas de realização do Enem 2020 foi determinado pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em razão do impacto da pandemia do novo coronavírus. O Enem impresso estava previsto para os dias 1º e 8 de novembro, e o digital, para 22 e 29 do mesmo mês.

Principal porta de entrada para cursos do ensino superior, em universidades públicas e privadas, o Enem deste ano contou com mais de 6 milhões de inscritos, sendo que a maioria, 65% indicou que já havia concluído o ensino médio em anos anteriores. Outros 23% estão no terceiro ano e 12% são “treineiros”, estudantes que fazem a prova para testar conhecimentos.


Com informações Inep
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Doria abre Grande SP, mas fecha interior

Foto: Governo de SP

Em um dia de novo recorde de mortes no Estado de São Paulo, com 340 óbitos em 24 horas, a gestão João Doria (PSDB) decidiu que as cidades das regiões de Barretos e Presidente Prudente, no interior, terão de adotar regras mais rígidas de isolamento social por causa do aumento de casos de coronavírus. Em um movimento oposto, a Grande São Paulo, a Baixada Santista e a região de Registro (Vale do Ribeira) terão a primeira flexibilização autorizada.

As mudanças de classificação das regiões fazem parte do Plano São Paulo de reabertura econômica, que começou a vigorar no dia 1º de junho. Por esse planejamento, as regiões são classificadas em fases de abertura, descritas por cores. A mais rígida (vermelha) só permite atividades essenciais, como supermercados e farmácias. A fase 2 (laranja) autoriza a abertura do comércio de rua e shoppings, e a 3 (amarela) permite abrir, além de lojas, salões de beleza, bares e restaurantes.

A partir da próxima segunda-feira, as regiões de Barretos e Presidente Prudente saem da zona amarela e migram para a zona vermelha. Ribeirão Preto, que era laranja, também recuará para a restrição total. Já a Grande São Paulo, a Baixada Santista e Registro, que concentram 26% da população do Estado, migraram da zona vermelha para a laranja após redução do número de novos casos da covid-19 e aumento de leitos. "A epidemia desacelerou", disse o secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi.

O total de mortos no Estado ontem chegou a 9.862 e o de casos confirmados passou de 150.138 para 156.316 em 24 horas. Autoridades destacaram que o crescimento está dentro das projeções. O Plano São Paulo classifica as regiões administrativas com base em cinco critérios: taxa de ocupação dos leitos de UTI, quantidade de leitos de UTI por 100 mil habitantes, variação do número de casos, mortes e internações.

Outras regiões, como Bauru e Araraquara, que eram amarelas, migraram para laranja, que permite a abertura do comércio por quatro horas por dia e com limite de 20% de capacidade. Por causa da adição de novos leitos de UTI no Estado e a estabilização de casos da Grande São Paulo, a taxa de ocupação dos leitos caiu de 72,6% para 69,1%.

A secretária de Desenvolvimento Econômico, Patrícia Ellen, destacou que, mesmo com a classificação vermelha em três regiões, em nenhuma faltam leitos de UTI. "Se esse fosse o único critério, todo o Estado estaria na classificação verde (de maior abertura), disse ela.

O secretário executivo do Centro de Contingência do Cororavírus em São Paulo, João Gabbardo, destacou que a redução do distanciamento social no interior pode ser uma das causas para o aumento de casos nas regiões que recuaram no plano de flexibilização. Mas ele diz que pode haver mais fatores. "O vírus às vezes tem uma evolução que foge da nossa capacidade de projeção. A mudança não está só relacionada à diminuição do isolamento."

Os prefeitos de Bauru e Presidente Prudente informaram ontem que vão pedir revisão dos critérios usados para a mudança de faixa. O prefeito de Barretos, Guilherme Ávila (PSDB), alega que houve erro e que vai comprovar que a cidade tem índices favoráveis para manter o comércio funcionando de forma restrita.

O prefeito de Presidente Prudente, Nelson Bugalho (PTB), disse que recebeu o anúncio com surpresa e que, com outros prefeitos da região, vai cobrar para que a reclassificação aconteça, ao menos, para a fase laranja. "Não esperávamos que a região fosse regredir duas fases e ficamos preocupados com a mudança radical. Muitas empresas fizeram estoque e recontrataram funcionários. Esperávamos permanecer como a maior parte do Estado."

Internações

Regiões que foram classificadas no início de junho como áreas da cor amarela e que, por isso, puderam ter maior reabertura comercial na semana passada, enfrentaram aumento do número de internações por covid-19 em porcentuais de até dez vezes maiores do que a média do Estado, segundo dados da Fundação Estadual Sistema de Análise de Dados (Seade), do governo paulista, compilados pelo Estadão.

Nos sete dias anteriores ao dia 31, véspera do início do Plano São Paulo, quando todo o Estado seguia as mesmas regras de quarentena, a região de Barretos, por exemplo, registrou 45 internações de pacientes com os sintomas do coronavírus. Na semana posterior, com lojas de rua, shoppings, bares, restaurantes e cabeleireiros reabertos, houve outras 81 internações. É um aumento de 80%.

Em Presidente Prudente, a mesma comparação mostra um aumento de 75,6%, passando de 41 para 72 internações por semana. As duas outras regiões que também tiveram a classificação amarela, Bauru e Araraquara, tiveram aumento de 34,5% e 27,1%, respectivamente.

Em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes ontem, Doria foi questionado sobre o fato de as regiões de Barretos e Prudente, reclassificadas como zonas de restrição máxima, terem começado o plano no nível amarelo. "Não houve erro algum (na classificação). Nós seguimos os índices e a orientação da ciência. Não seguimos pressões políticas", respondeu.

Segundo o governador, a reabertura será conduzida com firmeza, mas haverá firmeza "também para recuar".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

Fonte: Estadão Conteúdo 

Mãe de 20 anos morre de Covid na maternidade Evangelina Rosa dias após ter bebê

Foto: Roberta Aline/ Cidadeverde.com

Uma mãe de 20 anos de idade morreu na Maternidade Dona Evangelina Rosa (MDER) dias após o parto. Ela é de Teresina e deu entrada na unidade de saúde no último dia 27 de maio com 30 semanas de gestação. A paciente ficou 15 dias internada, sendo dez em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Apesar da melhora, ela não resisitiu e morreu nessa quarta-feira (10). 

Por meio de nota, a assessoria da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) informou que a paciente  recebeu toda a assistência necessária. Ela foi a primeira vítima fatal da Covid-19 na maternidade. 

O bebê, do sexo masculino, testou negativo para doença. Ele segue internado na Unidade Intensiva de Cuidados Intermediários (UTIN) e, por ser prematuro, precisou de ajuda para respirar quando nasceu e foi levado para a UTI. Agora, o recém-nascido já  respira sozinho, está recebendo leite humano do Banco de Leite  e ganhando peso.

A mãe foi a 17ª vítima do novo coronavírus no Piauí somente ontem. Com os novos registros, são 299 mortes acumuladas desde março, e 8.823 testes positivos. 

Veja nota na íntegra:

A Maternidade Dona Evangelina Rosa (MDER), lamenta informar o falecimento de sua primeira paciente vítima de complicações da COVID-19.

A  jovem,  20 anos, de Teresina, deu entrada na Instituição no último dia 27 de maio  com 30 semanas de gestação, teve um bebê do sexo masculino que testou negativo para doença. A mãe ficou intubada na UTI - COVID durante 10 dias, apesar de ter tido uma melhora, nao resitiu à doenca. A MDER ressalta que, durante os 15 dias que esteve em tratamento, a parturiente recebeu toda a assitência que necessitava. 

O bebê segue internado na Unidade Intensiva de Cuidados Intermediários (UTIN), já que, por conta da prematuridade, precisou de ajuda para respirar quando nasceu e foi levado para a UTI. Já  respira sozinho, está recebendo leite humano do Banco de Leite  e ganhando peso.

 

Graciane Sousa
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Consórcio de imprensa mostra 1.300 mortes por covid-19 em 24h; total vai a 39.797

Foto:Marcelo Fonseca/Estadão Conteúdo

 

Em um mês, o Brasil praticamente quadruplicou o número de óbitos pela covid-19. No dia 9 de maio, a nação chegou à marca de 10.627 vidas perdidas pela doença. Nesta quarta-feira, 10, pelo segundo dia consecutivo, o Brasil registrou mais de mil novas mortes por coronavírus nas últimas 24 horas. Foram 1.300 novos óbitos, elevando o total para 39.797 vidas perdidas. No mesmo período, foram mais 33.100 novos casos, segundo levantamento conjunto feito pelos veículos de comunicação Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL divulgado às 20 horas desta quarta-feira, 10. Conforme os dados reunidos, o País soma 775 184 registros de contaminação. Sendo mais de 100 mil novos casos em menos de uma semana.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os jornalistas dos seis meios de comunicação, que uniram forças para coletar junto às secretarias estaduais de Saúde e divulgar números totais de mortos e contaminados. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, o que ocorreu a partir da semana passada.

Com esse consórcio de veículos de imprensa, o objetivo é informar os brasileiros sobre a evolução da covid-19 no País, cumprindo o papel de dar transparência aos dados públicos. Segundo balanço divulgado pelo Ministério da Saúde no início da noite desta quarta-feira, 10, foram notificados no País em 24 horas novos 1.274 óbitos e 32.913 infectados.

Enquanto governadores de quase todo o Brasil flexibilizam as regras de isolamento, o País registrou nos últimos sete dias a maior média de óbitos provocados pelo novo coronavírus em todo o mundo. Com isso, deixa para trás Estados Unidos e Reino Unido, países que tiveram os maiores números absolutos de mortes até agora.

Na última semana, o Brasil registrou 7.197 mortes pela covid-19, média de 1.028 por dia, segundo números da Organização Mundial da Saúde (OMS). Os EUA, que encabeçam a lista de óbitos pela pandemia, registraram no mesmo período 5.762 mortes, média de 823 por dia. Já o Reino Unido, que ocupa o segundo lugar na lista de óbitos, contabilizou nos últimos sete dias 1.552 mortes, média de 221 por dia.

Ao mesmo tempo em que a Europa vive relaxamento progressivo nas medidas de isolamento social e divulga números decrescentes de novos casos e de novas mortes provocadas pela covid-19, o Brasil continua a renovar seus números diários da doença causada pela novo coronavírus nos patamares mais altos já alcançados pelo País até o momento.

Fonte: Estadão Conteúdo

Brasil se aproxima da Inglaterra no total de mortes por covid-19

Foto: Fábio Teixeira/Folhapress

 

Enquanto a Europa vive um relaxamento progressivo nas medidas de isolamento social e divulga números decrescentes de novos casos e de novas mortes provocadas pela covid-19, o Brasil continua a renovar seus números diários da doença causada pelo novo coronavírus nos patamares mais altos já alcançados pelo país até o momento. Este movimento fez o Brasil chegar perto do Reino Unido no total de mortes: são 39.680 óbitos aqui e 41.128 na nação europeia, segundo país com mais mortes pela doença. Os Estados Unidos estão em primeiro, com mais de 112 mil mortes.

Apesar do número parecido de vítimas fatais da covid-19, os dados diários diferem muito entre os dois países, com o Brasil registrando muito mais mortes e casos a cada dia. Nesta quarta-feira, 10, foram confirmadas mais 1.274 mortes no Brasil, enquanto o dado do Reino Unido foi de 245. Em novos casos, a diferença é ainda maior: foram 32.913 contaminações confirmadas no Brasil nas últimas 24 horas e 1.003 no Reino Unido.

O Brasil novamente foi o país que mais confirmou casos da covid-19 em 24 horas, assim como nas mortes confirmadas neste período. Os Estados Unidos, segundo o Centro de Controle de Doenças (CDC, na sigla em inglês), confirmaram hoje mais 17.376 infecções por coronavírus e também mais 950 mortes. Foi o segundo país do mundo com mais casos e mais mortes diárias.

No acumulado, o Brasil tem agora 772.416 casos de covid-19 registrados desde o começo da pandemia, o segundo maior número do mundo, atrás dos EUA, com 1.973.797. Globalmente, de acordo com compilação feita pela Universidade Johns Hopkins, 7,3 milhões de pessoas já foram infectadas e 413 mil morreram por causa da covid-19.

 

Por Gregory Prudenciano
Estadão Conteúdo

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