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Prefeitura anuncia nova prorrogação da data de vencimento do IPTU 2020

Foto: Roberta Aline / Cidadeverde.com

 

A Prefeitura de Teresina, através da Secretaria Municipal de Finanças (Semf), anuncia nova prorrogação do prazo para pagamento do IPTU 2020, assim como da Taxa de Coleta de Resíduos (TCRD) e Cosip dos imóveis sem ligação regular de energia elétrica. A data de vencimento da cota única ou primeira parcela dos impostos, que inicialmente fora estendida de 31 de março para 29 de maio, agora data de 31 de julho de 2020.

“Estamos acompanhando de perto os impactos da pandemia do novo coronavírus na nossa cidade e, como a situação de emergência em saúde pública ainda persiste, decidimos ampliar o prazo para que os proprietários de imóveis em Teresina tenham mais tempo para se reorganizarem, sobretudo financeiramente, e consigam pagar seus impostos sem prejuízos”, afirma o secretário municipal de Finanças, Francisco Canindé.

O gestor destaca que quem pagar o IPTU dentro desse novo prazo também terá direito ao desconto de 7% no pagamento da cota única. “Estamos enviando um ofício comunicando todas as instituições financeiras sobre a mudança do prazo e determinando que elas mantenham o recebimento correspondente aos pagamentos relativos aos tributos obedecendo as novas datas”, completa.

Conforme portaria municipal, as novas datas de vencimento são: Cota Única (31/07/2020); Cota 01 (31/07/2020); Cota 02 (31/08/2020); Cota 03 (30/09/2020); Cota 04 (30/10/2020); Cota 05 (30/11/2020) e Cota 06 (30/12/2020).

Segunda via

Quem precisar da segunda via do IPTU 2020, assim como das guias de pagamento da TCRD e da Cosip, pode acessá-las por meio do endereço eletrônico http://iptu.teresina.pi.gov.br/dsf_iptu/

Ao abrir o link, será solicitado o número de inscrição do imóvel e o código de verificação disponível na tela. Em caso de dúvidas, o contribuinte pode acessar o site Teresinense Digital (https://pmt.pi.gov.br/teresinensedigital/) e buscar, no menu ‘Finanças’, o link relativo a sua demanda.

Da Redação
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Estudo com hidroxicloroquina será parado e medicamento reavaliado, diz OMS

Foto: Roberta Aline

O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou nesta segunda-feira, 25, que um grupo da entidade determinou que seja paralisado um estudo sobre o uso da hidroxicloroquina para pacientes com coronavírus. Segundo ele, haverá agora uma avaliação sobre o medicamento, para se decidir se esses estudos serão retomados ou devem ser interrompidos de modo permanente.

Ghebreyesus destacou em entrevista coletiva virtual da OMS um estudo publicado na sexta-feira pela revista científica The Lancet.

A publicação britânica mostrou em um levantamento que pacientes com coronavírus que tomavam cloroquina e hidroxicloroquina tinham taxas de mortalidade superiores às de outros grupos, no mais recente estudo a contestar os eventuais benefícios desses medicamentos contra a covid-19, com o agravante de que eles podem causar problemas cardíacos em parte dos pacientes.

"O Grupo Executivo (da OMS) implementou uma pausa temporária no braço com hidroxicloroquina dentro do Solidarity Trial, enquanto os dados são revisados pelo Conselho de Monitoramento da Segurança dos Dados", informou Ghebreyesus.

A OMS conduz atualmente esse Solidarity Trial com parceiros em vários países, a fim de testar medicamentos contra o novo coronavírus. O diretor-geral garantiu que a OMS "continua a atuar agressivamente em pesquisa e tratamento" contra a doença.

Ghebreyesus comentou que uma revisão considerará os dados coletados até agora no Solidarity Trial e, com os dados disponíveis, "avaliar de modo adequado os potenciais benefícios e problemas desse medicamento".

Diretora-geral para Programas da OMS, Soumya Swaminathan também tratou do assunto.

Ela disse que a OMS pode ainda recomendar o medicamento, caso ele se mostre eficiente e reduza o tempo de internações, sem elevar riscos.

Diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus Foto: Reprodução/ OMS

Agora, porém, afirmou ser necessário que o conselho da OMS avalie os dados já disponíveis e revise a decisão sobre a hidroxicloroquina. Um novo posicionamento sobre o medicamento deve vir a público "dentro de uma ou até duas semanas", informou

Diretor-executivo da Organização Mundial da Saúde, Mike Ryan disse que "se não houver problemas, podemos voltar a usá-la" contra a covid-19.

Segundo ele, a interrupção dos testes é um procedimento padrão, nesses casos.

Fonte: Estadão Conteúdo

Claudia Raia diz que está usando período de isolamento para escrever sua biografia

Foto: Reprodução/instagram/@claudiaraia

Claudia Raia, 53, tem usado bem o período de isolamento social em decorrência do novo coronavírus. A atriz, que está sem atuar em decorrência das pausas nas gravações de produções, já publicou vídeos pintando o cabelo, organizando suas coisas e aproveitando o tempo com o marido, Jarbas Homem de Mello -tudo dentro de sua casa.

Nesta segunda-feira (25), a atriz revelou em participação no Encontro com Fátima Bernardes que está usando o tempo livre para escrever sua biografia. A obra, anunciada há algumas semanas, está sendo escrita em parceria com a jornalista Rosana Hermann.
Anteriormente, Hermann já havia usado seu perfil no Twitter para expressar sua alegria com o trabalho. "Estou amando meu trabalho como biógrafa da Cláudia Raia. Estamos escrevendo juntas as memórias da Cláudia, todos os dias, com vídeo conversas deliciosas nessa pandemia, que fazem a gente rir e chorar", escreveu a jornalista na rede social.

Ela diz ainda que tem aprendido muito não só sobre a trajetória da atriz, mas sobre o seu trabalho. "É diferente de escrever ficção, roteiro de audiovisual ou um livro pessoal. Adoro pesquisar para situar os acontecimentos num contexto maior, ler matérias antigas, criar pequenas metáforas recorrentes, usar o conhecimento cumulativo do leitor [...] A vida de Claudia vai virando um segredo dividido com quem lê".

A jornalista também elogia Raia, dizendo que se trata de uma mulher "madura, super família, energética, espiritualizada, generosa, inteligente, talentosa e engraçadíssima". Tanto sua filha, Anita, quanto a filha de Raia, Sophia, já leram parte do manuscrito e elogiara m a obra que está em produção.

Fonte: Folha Press

Coronavírus faz Brasil pedir 20 vezes mais dinheiro a agências

Foto: Cadu Rolim /Fotoarena/Folhapress

A crise do coronavírus e a piora nas condições do mercado brasileiro fizeram disparar o volume de dinheiro solicitado pelo governo a agências internacionais.

O valor negociado neste ano já representa 20 vezes o registrado em 2019. O principal destino dos recursos são medidas para mitigar a crise gerada pela pandemia e a paralisação das atividades.

O Tesouro Nacional busca um financiamento de ao menos US$ 4,1 bilhões, o equivalente a R$ 22,6 bilhões, em instituições como NDB (Novo Banco de Desenvolvimento, o banco dos Brics), BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), CAF (Corporação Andina de Fomento) e até a instituição de fomento alemã KfW.

A medida foi tomada após a equipe econômica chegar ao diagnóstico de que a pandemia vai impactar o nível de recursos disponíveis no caixa do Tesouro.
Ao mesmo tempo, o governo observa uma elevação do custo do financiamento da dívida no mercado doméstico.

De 2017 a 2019, os valores de financiamentos obtidos diretamente pelo governo federal não passavam de US$ 250 milhões por ano e eram considerados pontuais.

O uso das agências ganhou impulso por ser considerado vantajoso ao proporcionar recursos volumosos, de longo prazo, a taxas mais atraentes do que as observadas atualmente no mercado doméstico.

"Voltamos a ser tomadores relevantes das agências", afirma José Franco de Medeiros Morais, subsecretário de Dívida Pública do Tesouro.
Ele diz que o instrumento é uma estratégia na política de administração da dívida pública do Tesouro, que tem como missão buscar condições favoráveis de financiamento.

"Do ponto de vista da dívida, são empréstimos baratos", afirma.

A busca por esse tipo de financiamento só não é maior principalmente por causa da limitação das próprias agências, afirma Morais. De qualquer forma, as negociações são feitas enquanto os técnicos veem uma necessidade significativa de recursos para mitigar a crise no momento em que o Brasil já registra déficits anuais sucessivos.

O país tem necessidade de se endividar até mesmo para pagar despesas correntes, como salários de servidores e aposentadorias. A preocupação com a situação fiscal do país, somada à aversão global de investidores ao risco durante a pandemia, criou no mercado brasileiro de títulos públicos um ambiente de perda de referência de preços e falta de liquidez nos últimos meses.

O mercado também reage às tensões políticas no país. O CDS (Credit Default Swap, indicador que mede o risco-país) do Brasil apresentou alta de 109% em março, para 275 pontos, conforme os dados acompanhados pelo Tesouro. Em abril, houve alta de 35% (para 374 pontos).

Apesar de o Tesouro mencionar que as condições de outras economias também se deterioraram, o risco-país brasileiro é superior ao de pares internacionais como México (299 pontos registrados ao fim de abril), Colômbia (270 pontos), Peru (121 pontos) e Chile (120 pontos). Este último já mostra melhora no CDS.
O cenário fez o Tesouro observar um forte fluxo vendedor no Brasil. Os estrangeiros, por exemplo, registraram uma saída líquida de R$ 54 bilhões em março, e os fundos de investimento, de R$ 76 bilhões.

Além disso, o Tesouro teve de cancelar leilões em ações coordenadas com o Banco Central pela falta de apetite no mercado. Os técnicos lembram, por outro lado, que há flexibilidade nas emissões por haver seis meses de folga com o chamado colchão de liquidez.

Isso significa que, em um caso extremo de a demanda por títulos públicos ir a zero, ainda haveria recursos suficientes para seis meses de vencimentos. Outros indicadores amenizam as preocupações do governo na administração da dívida, como os juros em patamares historicamente baixos e a baixa exposição cambial, correspondente a pouco mais de 5% do total da dívida pública. Os técnicos ainda dizem que indicadores mais recentes, em maio, sinalizam um retorno de liquidez. Os dados consolidados devem sair nos próximos dias.

Apesar das preocupações, o Tesouro entende que o momento é de dificuldade em todo o mundo. "Não é algo específico do Brasil, a dívida de todos os países vai aumentar. Dada a magnitude da crise, é o governo que deve dar um passo à frente e fazer as transferências necessárias porque o setor privado não vai poder operar", afirma Morais.

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, reforçou nos últimos dias as dificuldades na administração da dívida. "Essas últimas semanas foram mais turbulentas aqui, isso aumenta o risco-país", disse. Ele lembrou que a retração da economia e a crise vão elevar o índice de endividamento brasileiro.
Em sua visão, no entanto, a trajetória da dívida nos próximos anos é mais importante do que os números de 2020 ou 2021.

Por isso, Mansueto defende o compromisso no pós-crise com a retomada da agenda de reformas estruturantes, com o ajuste fiscal e com a manutenção do teto de gastos.


Fonte: Folhapress

Governador diz que isolamento do final de semana evitou colapso da saúde

Foto: RobertaAline/CidadeVerde.com

O governador Wellington Dias (PT) afirma que o endurecimento das regras do isolamento social no final de semana, evitou o colapso do sistema de saúde. Ele agradeceu aos prefeitos que ajudaram nas medidas e destacou que o índice de isolamento chegou a 54%.

‘Isso fez parar o crescimento do coronavírus no Piauí. Reduzir  esse crescimento significa menos pessoas adoecendo.  Menos impacto na rede de saúde. Por pouco não entramos em colapso. E não entramos graças a quem ficou em casa’, afirmou.  

Wellington Dias destacou a medida da Prefeitura de Teresina de antecipar o feriado de Nossa Senhora da Conceição. 

‘Mais uma vez a estratégia do isolamento social deu certo. Quero agradecer ao prefeito Firmino pelo feriado prolongado na última sexta-feira, e também, à Câmara Municipal. Agradeço a todos os municípios por meio da APPM e ao povo do Piauí, que compreendeu esse momento duro, difícil, mas que na sexta, sábado e domingo voltamos  a um patamar mais elevado de isolamento. Fechamos o último domino com cerca de 54 % de isolamento social’, disse. 

De acordo com boletim da Saúde, 59,35% de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) estado ocupadas no estado.  A ocupação dos leitos de estabilização, com respiradores, passa de 49%. 

 

Lídia Brito
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Resolução suspende pagamento de parcelas do Fies

Foto: Roberta Aline / Cidadeverde.com

O governo federal permitiu a suspensão do pagamento de parcelas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) por causa da pandemia do novo coronavírus, conforme resolução do comitê gestor do Fundo publicada no Diário Oficial da União (DOU). A suspensão dos pagamentos foi decidida pelo Congresso em projeto de lei sancionado recentemente pelo presidente Jair Bolsonaro.

A decisão vale para os contratos que estejam na fase de utilização, carência ou amortização durante o estado de calamidade pública do País, decretado em 20 de março e que se encerra em 31 de dezembro deste ano.

De acordo com o ato, a suspensão alcança duas parcelas para contratos em fase de utilização ou carência e quatro parcelas para contratos em fase de amortização e se aplica aos financiamentos que estavam em dia antes da vigência do estado de calamidade.

A resolução estabelece que o estudante interessado em suspender as parcelas deverá se manifestar perante o agente financeiro do Fies no prazo de até 31 de dezembro e que não serão cobrados juros de mora ou multa por atraso de pagamento sobre as parcelas suspensas.


Fonte: Estadão Conteúdo

Taxa de ocupação de leitos de UTI chega a 61% e hospitais privados estão lotados

Foto:Roberta Aline

Boletim da situação dos leitos hospitalares  exclusivo para Covid-19  no Piauí revela que a taxa de ocupação nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) no Estado está em 61%.  

Dos 246 leitos de UTI de Covid no Piauí, 150 estão ocupados e 96 livres. Os dados são referentes ao boletim mais recente divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), nesse domingo (24).   

Na capital a ocupação do leitos de UTI é de 71,1%, de acordo com os dados da Sesapi.  Das 187 vagas disponíveis, 133 estão ocupadas e 54 livres. Em Teresina, o Hospital Universitário da UFPI chegou a 100% de ocupação tanto em leitos clínicos quanto na Unidade de Terapia Intensiva. 

Dois hospitais particulares (São Marcos e São Paulo) de Teresina estão com ocupação de leitos de UTI em 90%. No primeiro, das 20 vagas de UTI, 18 estão ocupadas.  No Hospital São Marcos a lotação é de 91,7%.  Dos 12 leitos, 11 estão  com pacientes. 

Dos 291 leitos equipados com respiradores para pacientes graves de Covid-19 no Piauí, 155 estão ocupação,  representando uma lotação de 53%. 

Com mais três mortes confirmadas ontem, o Piauí chegou, neste domingo (24), aos 110 óbitos de pacientes infectados pelo novo coronavírus. O total de casos confirmados chegou a 3.550. 

 

 

 


Izabella Pimentel
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Maqueiro do setor Covid diz que vira 'porta-voz' de familiares de pacientes

Por Caroline Oliveira
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O setor Covid-19, nos hospitais públicos e particulares, precisa de muitos profissionais para atender aos pacientes. Além dos médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, técnicos de enfermagem, outros funcionários do hospital também têm acesso ao local, como maqueiros e o pessoal responsável pela limpeza. 

O maqueiro Adão Carlos da Silva Castro que trabalha em um hospital particular vivenciou o setor por um mês, já que o hospital faz revezamento de profissionais que trabalham no local, e afirma que a experiência foi enriquecedora. 

Foto: Arquivo Pessoal

Segundo ele, um dos momentos mais marcantes era quando saía do setor e familiares de vítimas que estavam lá o procurava por notícias. “O que me chamou atenção é a gente vê os familiares chorando lá fora, perguntando como é que estão seus entes queridos. Porque eles não podem entrar e a gente fica como se fosse os olhos deles, perguntando se estão conversando, acordados ou intubados”, destaca o maqueiro, que está nesta função há 11 anos.

Ele revelou que sofreu repulsa de pessoas de outros setores, por circular na Covid e isso fez com que o deixasse triste, mesmo sabendo que utilizava todos os equipamentos de proteção, fazendo a higienização e seguindo todos os protocolos. 

“O que me deixou assustado, por incrível que pareça, que ficaram com preconceito com a gente dentro da Covid. As pessoas que foram escolhidas para fazerem parte, muitas vezes somos recebidas em outros lugares com preconceito, não deixavam pegar na maçaneta, não deixavam entrar na sala porque trabalhava na área Covid. Isso me entristece, porque estamos ali é para combater e não para se dividir dentro do hospital e ser discriminado assim... a gente só entrava lá protegido, sabendo com o que estava lidando”, destacou Adão.

Ele ainda completou afirmando que acredita que era mais fácil adoecer em locais públicos do que no seu trabalho. “É mais fácil adoecer no ônibus ou no supermercado do que dentro da área Covid. Não tenho medo de entrar, porque sabemos com quem estamos mexendo, diferente da rua que a gente não sabe quem é quem”. 

Mas, Adão Carlos afirma que apesar disso, o reconhecimento que recebe de outros profissionais, pacientes, acompanhantes e da sua família, o faz esquecer desses momentos. 

Foto: Arquivo Pessoal

“Fico feliz também, porque por outro lado, tem gente que se dispõe a nos parabenizar, por a gente estar lá dentro, no meio da equipe e não ter medo. E sorriso dos pacientes que chegaram suspeitos e que deram negativo e agradecem por ter levado no Raio X, na tomografia ou os que tiveram Covid leve e vão para casa, passar a quarentena e que reconhece o maqueiro é engrandecedor”.

Em casa

Pai de dois filhos, Adão diz que sempre conversa com sua família sobre como é seu dia a dia na linha de frente e destaca que recebe apoio.  
 
“Estou tendo o maior cuidado, minha roupa e o tênis eu já deixo na área de lavanderia, só abraço meus filhos depois de tomar um bom banho e lavar bem a cabeça. Tenho um filho de dois anos e outro de 11 anos”, afirma o maqueiro que já trabalha no hospital há 16 anos. 

Diretor do Natan Portela melhora, mas segue internado em tratamento contra Covid-19

 

O diretor do Instituto de Doenças Tropicais Natan Portela, José Noronha Vieira Júnior, permanece internado no Hospital São Paulo, em Teresina, após testar positivo para o novo coronavírus.  De acordo com o boletim médico, desta segunda-feira (25), ele apresenta melhora na frequência cardíaca e na sensação da falta de ar, sem apresentar novos episódios febris nas 24 horas.

O boletim médico- assinado pelo diretor clínico do Hospital São Paulo,  Paulo Sergio Tajra Cortellazzi, o médico intensivista e coordenador da Unidade de Terapia Intensiva, Lucas Cortez Macedo- Médico Intensivista e o médico Iintensivista diarista da Unidade de Terapia Intensiva, João de Jesus Cantinho Júnior- informa ainda que o paciente permanece em vigilância respiratória, sem necessidade de oxigenoterapia suplementar pelo período da manhã com quadro clínico estável. 

José Noronha estava em tratamento domiciliar, mas foi hospitalizado no último sábado (23) com falta de ar e queda nos níveis de saturação na oximetria de pulso associado a febre e elevação da frequência cardíaca. Após dar entrada na unidade de saúde, ele foi submetido a esquema de antibiótico com oxigenoterapia. 

Noronha é  médico infectologista e, além de dirigir um dos hospitais referência para o tratamento da Covid-19 no Piauí, coordena o Centro de Operações de Emergência (COE) estadual e representa o Piauí no Comitê Científico do Nordeste que define decisões de enfrentamento à Covid-19. 

Foto: Roberta Aline/ Cidadeverde.com

 

 

 

Graciane Sousa
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Prestação habitacional pode ser suspensa por até 120 dias devido à pandemia

Foto: Roberta Aline/ Cidadeverde.com

A Caixa Econômica Federal está suspendendo o financiamento habitacional e Crédito Imóvel Próprio (Home Equity) por 120 dias. A suspensão temporária vale para clientes pessoa física com contratos em dia ou com até 180 dias atraso, bem como clientes que utilizaram o FGTS para abater uma parte da prestação, além de clientes pessoa jurídica com contratos em dia ou com atraso de até 60 dias (duas prestações).

A medida faz parte das ações do banco para oferecer aos clientes alternativas para enfrentar os efeitos causados à economia pela pandemia da Covid-19.

Até a semana passada, mais de 2,3 milhões de mutuários já tinham solicitado a pausa na prestação habitacional. Atualmente, 22 serviços são oferecidos pelo banco por meio do aplicativo e telefone para maior comodidade e segurança dos clientes.

Durante o período de pausa o contrato não está isento da incidência de juros, seguros e taxas. Os valores dos encargos pausados são acrescidos ao saldo devedor do contrato. A taxa de juros e o prazo contratados originalmente não sofrem alteração.

 

Saiba mais:

http://www.caixa.gov.br/atendimento/aplicativos/habitacao/Paginas/default.aspx

Como solicitar

Cliente pessoa física: Para solicitar a pausa, basta acessar o aplicativo Habitação CAIXA ou registrar o pedido pelos telefones 3004-1105 e 0800 726 0505, ou de forma automatizada pelo 0800 726 8068, opção 2.4.2 de segunda a sexta e aos sábados de 10h às 16h (exceto feriados).

Para aqueles clientes que já fizeram a opção pela pausa de 90 dias, a prorrogação para 120 dias será automática, não sendo necessário efetuar nova solicitação.

Caso o cliente faça a opção pela pausa e resolva solicitar o cancelamento poderá efetuar através dos telefones de telesserviço disponibilizados.

Cliente pessoa jurídica: A pausa para contratos de aquisição e construção de imóveis comerciais (individual) poderá ser solicitada pelo número 0800 726 8068, opção 2.4 ou requerida ao gerente de relacionamento. Para contratos de financiamento à produção de empreendimentos, a solicitação é realizada por meio do gerente de relacionamento. O contato com seu gerente deve ser realizado preferencialmente por meio eletrônico.

Serviço

Aplicativo Habitação CAIXA – disponível para os sistemas operacionais Android e iOS e pode ser baixado gratuitamente na Google Play ou App Store.

3004-1105 e 0800 726 0505 – disponível de segunda a sexta-feira das 8h às 20h.

0800 726 8068 – de segunda a sexta em qualquer horário e aos sábados de 10h às 16h.

 

Graciane Sousa
[email protected]
Com informações Caixa Econômica Federal 

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