Vítima de um Acidente Vascular Cerebral na última partida do primeiro turno do Campeonato Brasileiro, contra o Flamengo, em 28 de agosto, o técnico Ricardo Gomes esteve próximo da morte ou de, no mínimo, ter que abandonar a carreira. Menos de quatro meses depois, o treinador garante que está recuperado e que voltará a trabalhar normalmente em 2012. Aposentadoria definitivamente não faz parte dos seus planos.
“Eu ainda não me recuperei totalmente, mas quando isso acontecer, eu vou voltar. Com 47 anos e aposentado? Não dá. Não vou ficar em casa com essa idade” disse Ricardo Gomes, em entrevista à revista ESPN, que começou a circular em todo o país nesta quarta-feira.
Uma das possibilidades cogitadas seria para o treinador trabalhar da cabine e contar com a ajuda de um auxiliar. Mas essa alternativa foi totalmente descartada pelo comandante, Ricardo é chamado assim pelos seus jogadores.
“Eu voltarei como um treinador normal. Isso de ficar na cabine pode ser bom, mas não faz parte da nossa cultura” acrescentou Gomes.
Ricardo, que já havia sofrido um AVC em 2010, quando era treinador do São Paulo, descarta qualquer tipo de comparação entre as duas situações. O técnico afirma que o primeiro AVC não foi nem um milésimo do que ele passou agora.
“Do nada senti uma dor do lado direito, foi um choque, não foi um formigamento. Comecei a sentir uma descoordenação. Já sabia que estava tendo um AVC. Com muito custo cheguei ao banco de reservas e tive o tempo exato de avisar ao médico que estava tendo um AVC. Já tinha perdido o lado direito”, finalizou o técnico.
Fonte: Folha
“Eu ainda não me recuperei totalmente, mas quando isso acontecer, eu vou voltar. Com 47 anos e aposentado? Não dá. Não vou ficar em casa com essa idade” disse Ricardo Gomes, em entrevista à revista ESPN, que começou a circular em todo o país nesta quarta-feira.
Uma das possibilidades cogitadas seria para o treinador trabalhar da cabine e contar com a ajuda de um auxiliar. Mas essa alternativa foi totalmente descartada pelo comandante, Ricardo é chamado assim pelos seus jogadores.
“Eu voltarei como um treinador normal. Isso de ficar na cabine pode ser bom, mas não faz parte da nossa cultura” acrescentou Gomes.
Ricardo, que já havia sofrido um AVC em 2010, quando era treinador do São Paulo, descarta qualquer tipo de comparação entre as duas situações. O técnico afirma que o primeiro AVC não foi nem um milésimo do que ele passou agora.
“Do nada senti uma dor do lado direito, foi um choque, não foi um formigamento. Comecei a sentir uma descoordenação. Já sabia que estava tendo um AVC. Com muito custo cheguei ao banco de reservas e tive o tempo exato de avisar ao médico que estava tendo um AVC. Já tinha perdido o lado direito”, finalizou o técnico.
Fonte: Folha
