Os verdes de Teresina não andam nada satisfeitos com a postura política do vereador Ananias Carvalho. Para o diretório municipal, o parlamentar tem cometido deslizes no cumprimento dos princípios de fidelidade partidária e poderá ser punido pela direção do PV teresinense.

A vereadora Teresa Britto, presidente da executiva estadual do PV, informa que  iniciará em dezembro mudanças em diretórios municipais que não apoiaram candidatos do partido nas eleições deste ano. As primeiras mudanças ocorrerão nos municípios de Novo Santo Antônio, Boqueirão do Piauí e Nossa Senhora de Nazaré.

Miguel Ernesto foi um dos coordenadores de campanha do governador  Wilson Martins no segmento jovem da população. É um dos líderes da JSB-PI (Juventude Socialista Brasileira).

Em audiência realizada nesta segunda-feira (22) com o Diretor Geral do DNIT, Luiz Antônio Pagot, o deputado federal Marcelo Castro (PMDB-PI) conseguiu viabilizar recursos para a construção dos viadutos no contorno da avenida Miguel Rosa. A obra deve desafogar o trânsito no trecho mais crítico da avenida que interliga a BR-316 e BR-343.

Durante a reunião, que também contou com a presença do chefe do DNIT no Piauí, Sebastião Ribeiro, e do deputado estadual Roncalli Paulo (PSBD-PI), Marcelo Castro reivindicou o acostamento da BR 315, no trecho que vai do município de Elizeu Martins a Corrente, sul do Estado. “Com as duas obras autorizadas, temos a certeza de que o piauiense vai trafegar com maior segurança pelas estradas federais do nosso Piauí”, afirmou. 

PTC, PPS e PP estão em fase de entendimento político para formação de um bloco na Assembleia Legislaltiva. Os deputados eleitos Evaldo Gomes (PTC) e Margareth Coelho (PP), o reeleito, Antônio Félix (PPS) integrarão o bloco, com direito a liderança, maior presença nas comissões técnicas e, possivelmente, até na mesa diretora da Assembleia. Sobre o último ponto, o deputado Evaldo Gomes já conversou até com o presidente, Themístocles Filho.

Surge do Palácio de Karnak o nome mais cotado para assumir a secretaria de Saúde do governo. Trata-se da deputada estadual e primeira-dama, Lilian Martins (PSB). Fonte palaciana assegura que a decisão já foi tomada e só falta o anúncio oficial.

Se for confirmada a indicação, Liliam Martins atende a todos os critérios técnicos e políticos envolvidos na escolha. É indiscutível a confiança do governador Wilson Martins; Liliam Martins é profissional da saúde, com a formação superior em enfermagem; No plano político,  foi a deputada com melhor desempenho nas urnas em 3 de outubro.

Em artigo publicado no saite www.lilianmartins.com.br, a deputada estadual comenta o polêmico financiamento à assistência à saúde no Brasil.  

"Extinta a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira – CPMF, após dez anos de vigência (1997/2007), volta e meia ressurge a discussão sobre o financiamento do SUS. Uns entendem que a saúde precisa de mais dinheiro, outros vêem a má gestão como o principal problema.

Em maio de 2008, foi fechada uma proposta para criar uma Contribuição Social para a Saúde – CSS, através de um substitutivo ao PL complementar nº 360/2008. Diferentemente da CPMF, que era cobrada indistintamente, a nova proposta isenta de cobrança da CSS quem recebe um salário de até R$ 3.038,00 naquele ano. A alíquota seria de 0,1% sobre o movimento financeiro e começaria a ser cobrada a partir de janeiro de 2009.

O ressurgimento da CPMF, entendo só ser defensável no contexto de um novo pacto federativo, no bojo de uma reforma tributária e fiscal ampla, assim como com a desoneração de outro setor.

A CPMF é rejeitada principalmente palas classes que mais movimentam dinheiro em banco e têm plano de saúde, os quais não estão entre os 80% de brasileiros que utilizam exclusivamente o SUS. Vale lembrar que quando do seu sepultamento, só um ¹/³ do total de sua arrecadação que era de mais de 32 bilhões, era destinado à saúde algo em torno de pouco mais de 12 bilhões. Ela também era apontada como uma ferramenta importante contra a sonegação de impostos."

"A CPMF é rejeitada principalmente palas classes que mais movimentam dinheiro em banco e têm plano de saúde, os quais não estão entre os 80% de brasileiros que utilizam exclusivamente o SUS. Vale lembrar que quando do seu sepultamento, só um ¹/³ do total de sua arrecadação que era de mais de 32 bilhões, era destinado à saúde algo em torno de pouco mais de 12 bilhões. Ela também era apontada como uma ferramenta importante contra a sonegação de impostos.

A regulamentação da emenda 29 que há dez anos se espera, é vista por muitos como o principal remédio para os males da saúde, nos níveis federal, estadual e municipal. Me alinho a quem defende essa idéia, entretanto, entendo que os percentuais de cada um dos entes públicos cumpririam melhor eficácia se efetivados mediante o estabelecimento de metas.

A vinculação mínima de receita prevista na emenda 29 (União 10%, Estado 12% e Município 15%) para a saúde é, sem duvida desejável, mas não será suficiente se o gestor, consciente das necessidades e deficiências de sua unidade, não estabelecer equação no ataque às prioridades fundamentais, segundo os recursos disponíveis. Justiça seja feita, o governador Wilson Martins, durante a campanha, defendeu a EC 29 como necessidade de maior financiamento para a saúde, se propondo, inclusive, a liderar um movimento nacional a favor do tema."