Cidadeverde.com

Empresário morre em acidente na Curva da Raposa

Um acidente na manhã de sábado (1º) vitimou fatalmente o empresário Francisco de Assis Pereira de Sousa, 39 anos, na BR 343, no trecho conhecido como Curva da Raposa, entre Campo Maior e Altos. O fato aconteceu por volta das 7h. 


Segundo informações do site Portal Campo Maior, o condutor era empresário do ramo de equipamentos de segurança, estava sozinho em seu Idea, acabou saindo da estrada, batendo na cabeceira da ponte e despencando na ribanceira. O Corpo de Bombeiros foi solicitado para retirar o corpo das ferragens.


Acredita-se que o condutor tenha dormido ao volante. A vítima foi trazida à Teresina para o Instituto Médico Legal (IML). 


Carlos Lustosa Filho
Com informações do site PortalCampoMaior.com.br

Paulo Martins entra com medida cautelar para voltar à prefeitura de Campo Maior

O ex-prefeito de Campo Maior, Paulo Martins, anunciou que entrou com medida cautelar para tentar reverter a decisão monocrática do ministro recém-aposentado no STF, Cézar Peluso, que o retirou da prefeitura do município.

Segundo ele seu advogado já esteve em Brasília resolvendo os detalhes da medida, que ainda não tem prazo definido para uma decisão.

               Fotos: Evelin Santos / Cidadeverde.com

“O ministro não levou em consideração que houve uma eleição, nosso caso é diferente do de Valença (RJ). Nossa escolha foi legítima”, declarou Paulo Martins.

Ele que concorre novamente ao cargo de prefeito nas eleições deste ano, afirmou que não esteve em Brasília e que apenas os advogados cuidarão das medidas a serem tomadas. “O momento é para me dedicar à campanha. Não fui e nem vou a Brasília”, acrescentou o candidato.

“Acredito que a decisão será favorável que nós conseguiremos voltar à prefeitura”,  acrescentou Paulo Martins.


Durante sua entrevista no Jornal do Piauí desta sexta-feira (31), Paulo Martins, mostrou os documentos que serão apresentados à justiça, em defesa as acusações de Joãozinho Félix de um desvio milionário na Prefeitura.

“Mais da metade dos funcionários ganhava menos de um salário mínimo. A folha de pagamento assinada por ele comprova isso. A dívida que o município atraiu, foi criada pelo pagamento dos funcionários que em pus em dia e regularizei para o salário mínimo”, informou o ex-prefeito.


Na corrida das urnas Paulo Martins demonstra segurança e afirma que Campo Maior fará uma escolha sensata pelo que foi bom.

“Nossa administração melhorou a vida dos funcionários e hoje todos ganham em dias. O povo vai mostrar sua verdadeira vontade”, concluiu o candidato.

Rayldo Pereira

Paulo Martins rebate acusações; "Peguei Campo Maior endividada"

O ex-prefeito de Campo Maior, Paulo Martins, rebateu as acusações de Joãozinho Félix, sobre um desvio milionário de verba da prefeitura, além da demissão de 1300 funcionários irregulares.

Foto: Rayldo Pereira / Cidadeverde.com

Segundo Paulo Martins, que foi prefeito de fevereiro de 2011 a julho de 2012, Campo Maior, já tinha uma dívida com os servidores de quatro meses de salários em atrasos. Segundo ele foi necessário um gasto de mais de R$ 1 milhão.

"Peguei Campo Maior endividada em mais de R$ 21 milhões, parcelamos e ela está sendo paga em dias. Provaremos que todas as acusações não são verdadeiras", declarou o ex-prefeito.

Paulo Martins, que é candidato à prefeito de Campo Maior conclui que as acusações se devem principalmente ao momento político de concorrência nas urnas. Joãozinho Félix apoia a acandidatura da médica Liége Cavalcante.

"Temos todos os documentos necessários para provar na justiça que não houve desvio e nem contratação irregular", completou o candidato.

Segundo ele será movida uma ação contra Joãozinho Félix pelas acusações e serão apresentados documentos, como um relatório feito pela Previdência Social, que comprovaria com que o dinheiro foi gasto.

"Haviam mais de 2 mil funcionários irregulares, o que eu fiz foi diminuir o número e pagar o salário de todos em dia. Além de restaurar o prédio da prefeitura que estava com a energia cortada há mais de dois anos", concluiu Paulo Martins.

A ação deverá ser impetrada nos próximos dias.

Rayldo Pereira

Prefeito anuncia demissão de 1.300 e denuncia desvio

O prefeito reconduzido ao cargo em Campo Maior, Joãozinho Félix (PPS), está denunciando o desvio de R$ 2,8 milhões da previdência municipal (Campo Maior Prev) e a contratação irregular de cerca de 1.300 funcionários, em período proibitivo pela Legislação Eleitoral. As denúncias serão encaminhadas aos Ministérios Públicos Estadual e Federal.


         Evelin Santos/Cidadeverde.com



Joãozinho Félix reassumiu o cargo de prefeito no dia 09/08. Segundo ele, foram levados alguns computadores da prefeitura e apagados arquivos, inclusive referentes à folha de pagamento.


Em entrevista ao Jornal do Piauí, Joãozinho Félix declarou que fez auditoria e recadastramento para saber quem eram os servidores.




"Encontrei agora aberrações. Ontem estive com advogado e ele disse que é uma bola de neve, que ninguém mais vai poder se aposentar em Campo Maior. Foi retirado R$ 2,8 milhões para a Previdência e esse dinheiro não está lá. O ex-prefeito não deixou nada. A prefeitura ficou com seis computadores apagados. Felizmente conseguimos recuperar a folha de pagamento", declarou.


Ainda segundo Joãozinho, havia 2.900 funcionários e, com o recadastramento, cerca de 1.300 deixaram de comparecer. "Esses funcionários foram contratados em abril, maio e junho, período proibitivo pela Legislação. Havia mais de 400 auxiliares administrativos recebendo salário mínimo", explicou.




Cerca de 70 servidores municipais estão no período de se aposentar. Outros 26 já fizeram a solicitação e não há dinheiro em caixa para garantir o pagamento.


Leilane Nunes
[email protected]

 

Polícia prende 4 acusados da mesma família e recupera 6 motos roubadas

Policiais militares do 15º Batalhão da Polícia Militar prenderam na quarta, 22, uma quadrilha de roubo de motocicletas formada por João Paulo, Daniel, Eduardo e Jonas. Todos de uma mesma família da localidade Brejinho, município de Campo Maior. Ao todo foram recuperadas seis motocicletas. Os envolvidos foram autuados no 14º DP de Altos haja vista que o crime que iniciou a investigação, aconteceu ocorrido no na última quarta-feira 22 em Coivaras.


As investigações começaram quando João Paulo, armado com um revólver, calibre 22, tentou matar uma ex-parceira e foi preso por policiais militares de Coivaras e Campo Maior. Ele ainda abandonou uma moto roubada do município de Timon-MA, em Coivaras e teria roubado outra , fugindo para Campo Maior, onde entregou a arma de fogo e a moto roubada a outro suspeito (Eduardo), que foi preso em flagrante no centro de Campo Maior quando tentava escondê-la.

Daniel foi preso porque escondeu a arma de fogo dando suporte para João Paulo fugir, ambos são primos. Daniel é reincidente pois já foi preso em 2008 como membro da quadrilha que assaltou o ônibus do empresário Domingos Bandeira na localidade Brejinho.

De posse dessas informações o major Cordeiro Comandante do 15º BPM designou uma patrulha da Força Tática, sob comando do Capitão Cleber mais Sgt Gilvam, Sds Bona e Fábio com apoio da Guarnição do GPM de Coivaras Sgt Macedo e Sd Fonseca, para deslocarem-se para a localidade Brejinho município de Campo Maior, nesta quinta, 23, onde foram recuperadas três motocicletas roubadas.

As motos são: Uma Honda FAN 125 cor preta placa NXF-5424, Honda FAN 125 cor preta(Azul) placa NWS-5511 ambas de Timon-MA e uma Yamaha Factor 125cc placa NIT-5282 de Teresina, sendo que os seus receptadores já haviam fugido, sendo as mesmas entregues por seus familiares.

O curioso é que todas foram compradas em média por R$ 700,00. As mesmas serão apresentadas no 1º DP de Campo Maior para as providências legais.

Fonte: Portal Campo Maior

Palhaço Piteco quer implantar hospital "assim que assumir cadeira"

O candidato a prefeito da cidade de Campo Maior, Edilson Araújo, o Palhaço Piteco (PHS), foi o entrevistado desta terça-feira (21) do Jornal do Piauí. Ele falou de sua atuação como radialista, diz que pretende investir em saúde e educação como prioridade e comentou a situação política da cidade. 

Evelin Santos/CidadeVerde.com
 

“Em dois anos foram cinco prefeitos; a população não consegue entender direito; é uma mudança brusca. Eu não sou político, estou começando agora e espero que as pessoas entendam que somos a novidade”, declarou. 

Por ser radialista, Piteco diz que conhece a realidade da população. “Andamos nos bairros, vemos o abandono, as dificuldades que a população tem em sobreviver. Entrei na política para fazer uma coisa diferente para a sociedade”, justifica. 


Como primeira ação, caso seja eleito o candidato afirmou que irá “implantar hospital municipal, na hora que chegar na cadeira”.  A outra medida imediata será gerar emprego e renda para os jovens. Piteco diz ainda que é preciso incluir a história do município na grade escolar assim como construir quadras e teatros nas escolas e também melhorar a qualificação dos professores. 

Piteco diz que não vai fazer conchavo com ninguém, mas admite que poderá chamar políticos de outros partidos ou mesmo servidores mais antigos para compor seu secretariado. “Prioridade para quem é funcionário das repartições. Fazer curso de relações humanas, para os servidores tratem melhor as pessoas”, finaliza.


Carlos Lustosa Filho

Paulo Martins diz que quer continuar com seu projeto para Campo Maior

O ex-prefeito de Campo Maior e candidato à reeleição, Paulo Martins (PT), foi entrevistado desta segunda-feira (20) no Jornal do Piauí. Ele afirmou que a anulação do pleito do ano passado prejudicou sua campanha, mas está confiante e quer dar continuidade ao projeto para a cidade que iniciou durante a sua gestão. 

Evelin Santos/CidadeVerde.com
 

Martins afirmou que valorizou os servidores, fez crescer o comércio, melhorou a saúde e firmou uma série de convênios para o município. “Pegamos o município atrasado. Cansei de ficar até depois da meia-noite na prefeitura atendendo a população. Criamos condição para o desenvolvimento de Campo Maior. Nos transformamos na segunda melhor saúde do Piauí em 2011. Fui escolhido prefeito empreendedor pelo Sebrae. Fizemos convênios com o Governo Federal, levamos o IFPI, fizemos calçamento, quadras esportivas, trocamos encanamento com recursos do município”, assinalou. 


O candidato afirma que tem um projeto de governo para Campo Maior até o ano de 2016. “A nossa preocupação é descontinuarem a tabela de pagamento, os convênios, e torço que a gestão atual dê continuidade ao projeto que estávamos fazendo. Acabamos com os dois cofres que existiam. O município hoje não recebe nem paga mais nada em dinheiro, é tudo online. Deixamos R$ 4 milhões em convênios e repasses. Peço que os campomaiorenses nos permitam continuar esse projeto. Quero muito trabalhar para dar condições em termos uma renda per capita muito maior”, pontua. 

O petista diz ainda que está confiante na eleição deste ano. "Há uma insatisfação por parte dos meus advogados e vamos recorrer (da anulação da eleição suplementar) conforme a lei. Se a população quisesse o projeto anterior, tinham votado naquela eleição", finaliza. 



Carlos Lustosa Filho

Candidato a prefeito percorre as ruas do centro de Campo Maior

O candidato a prefeito pelo PT em Campo Maior, Paulo Martins reuniu centenas de simpatizantes às suas propostas em uma caminhada pelo bairro Flores nesta sexta-feira (17). Durante as atividades de sua agenda de campanha, o candidato da coligação "Campo Maior no rumo certo" ainda percorreu o município em uma carreata finalizada com a apresentação de propostas do candidato em comício.



A carreata percorreu as principais ruas do centro da cidade e o candidato a prefeito agradeceu a receptividade do público. “Espero que o sentimento das ruas se confirme nas ruas”, disse o candidato.


Da Editoria de Cidades

Drª Liége Cavalcante descarta volta de Paulo Martins ao cargo: "É terrorismo da oposição".

A candidata à prefeita de Campo Maior Liége Cavalcante, rebateu os boatos na cidade de que o ex-prefeito Paulo Martins, voltaria ao cargo. "Este é um momento em que queremos tranquilizar Campo Maior, o que existe é um terrorismo da oposição", afirmou a candidata.

                   Fotos: Rayldo Pereira / Cidadeverde.com

Em entrevista ao Jornal do Piauí desta sexta-feira (17), a candidata falou sobre a influência positiva que a volta de Joãozinho Félix à prefeitura provoca em sua campanha. Joãozinho era seu vice de chapa, dando lugar a Antônio de Sena Rosa.

"Joãozinho é nosso aliado, hoje assumimos a dianteira nas eleições, lógico, estamos juntos nessa luta, mas minha campanha independe de qualquer situação na prefeitura", garante Liége Cavalcante.

A troca de prefeitos causou uma instabilidade entre os servidores do município. A médica e candidata aproveitou a ocasião para acalmar os ânimos em Campo Maior e tranquilizar os servidores.

"Nosso atual prefeito, não tem intensão de criar terrorismo com nenhum servidor, ele conhece a prefeitura, queremos que todos se mantenham tranquilos com seu trabalho", afirmou Liége.

Caso assuma a prefeitura de Campo Maior, Liége promete fazer um concurso para efetivar servidores da prefeitura e garantir maior estabilidade profissional. E reforça a importância do profissional que já exerce sua função na prefeitura.

"É importante manter quem já está lá exercendo sua função", concluiu Liége.

Rayldo Pereira

Prefeito de Campo Maior assina termo de ajuste de conduta

O atual prefeito de Campo Maior, João Félix (PPS) assinou termo de ajuste de conduta nesta quarta-feira (15) visando regularizar uma série de situações referentes à sua administração. O acordo, firmado na presença do promotor Claudio Bastos, prevê aplicação de multa no caso de descumprimento das cláusulas do termo.

Prefeito João Félix 

Entre os pontos assegurados no acordo estão o pagamento do piso salarial aos servidores municipais onde nunhum servidor poderá receber remuneração inferior a um salário mínimo, garantia de férias e 13º salário. No acordo de 18 cláusulas ainda estão previstos a contratação de servidores somente mediante concurso público entre outros.

Promotor Claudio Bastos

De acordo com o representante do Ministério Público o descumprimento injustificado das obrigações resultará na aplicação de de multas. "Caso não seja cumprido as obrigações estipuladas será aplicado  multa equivalente a R$ 50 mil por cada obrigação descumprida em desfavor do município de Campo Maior e de multa equivalente a R$ 15 mil em desfavor do gestor municipal", finaliza o promotor. 

Graciane Sousa ( Especial para o Cidadeverde.com)

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