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Banco do Nordeste apresenta ações para empreendedores em live

O Banco do Nordeste vai apresentar, na próxima segunda-feira (20), durante live no Instagram da  TV Cidade Verde (@tvcidadeverde), ações de apoio a empreeendedores que vivem os efeitos causados pela pandemia do coronavírus. A live será às 16h com o superintendente Expedito Neiva. Ele será entrevistado pelo jornalista Joelson Giordani.

Na semana passada, o Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional, lançou a linha de crédito especial FNE Emergencial, a ser operacionalizada, com exclusividade, pelo Banco do Nordeste em toda sua área de atuação - Nordeste e Norte dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo. 

Para tanto, o BNB dispõe de R$ 3 bilhões, recursos oriundos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), que atenderá os setores produtivos industrial, comercial e de serviços.

São beneficiárias pessoas físicas e pessoas jurídicas, assim como cooperativas que, de acordo com prioridades estabelecidas nos planos de desenvolvimento regionais, desenvolvam atividades produtivas não rurais, especialmente as vinculadas aos setores de empreendimentos comerciais e de serviços na área de atuação do Banco.

Da Redação
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Decreto autoriza uso de propriedade particular para ações de combate ao coronavírus

Fotos: Roberta Aline/cidadeverde.com

A partir de agora, a defesa Civil Estadual está autorizada a usar de propriedade particular para executar ações de combate ao novo coronavírus. O Decreto nº 18.942, assinado pelo governador Wellington Dias no dia 16 de abril, que estabelece situação de calamidade pública no estado em função da Covid-19, criou atribuições específicas à Secretaria de Estado da Defesa Civil (Sedec) durante o período da pandemia. 

“Se precisarmos de um hospital de campanha no litoral, por exemplo, e tivermos dificuldade de obter um terreno ou prédio para o funcionamento, podemos buscar algum imóvel já existente em lugar estratégico, próximo a um hospital de referência e fazer a instalação”, explica Geraldo Magela, secretário da Defesa Civil.

A Defesa Civil está autorizada também a mobilizar servidores do estado e municípios para atuarem sob sua coordenação em caso de necessidade. Pode ainda convocar voluntários para reforçar ações de resposta e realização de campanhas de arrecadação de recursos junto à comunidade, para facilitar as ações de assistência à população.

As autoridades e os agentes de defesa civil são autorizados a:

I- penetrar nas casas para prestar socorro ou para determinar a pronta evacuação;

II- usar de propriedade particular, em caso de iminente perigo público, assegurado ao proprietário indenização ulterior, se houver dano.

Foto: Reprodução Decreto

"Será responsabilizado o agente de defesa civil ou autoridade administrativa que se omitir de suas obrigações, relacionadas com a segurança global da população ou que se exceder no cumprimento dos seus deveres", diz o decreto. Veja decreto na íntegra.  

Entrada em residências

O decreto autoriza os agentes da Defesa Civil a adentrar nas casas para prestar socorro ou para determinar a pronta evacuação. “Por exemplo, se houver uma casa que tenha cinco moradores na qual um está contaminado e os outros se negam a se afastar dele. A gente pode entrar para orientar como os familiares devem proceder quanto ao distanciamento para a segurança de todos”, ressalta Magela.

O decreto está em vigor em nível estadual e foi inserido no sistema integrado de informação de desastres, do Ministério de Desenvolvimento Regional, para reconhecimento federal.

Valmir Macêdo (Com informações da Defesa Civil e do Diário Oficial do Estado)
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Apoio à restrição para sair de casa cai 8 pontos, diz pesquisa do Datafolha

Foto: Roberta Aline

O apoio à quarentena como forma de evitar a disseminação do novo coronavírus sofreu uma queda nas duas últimas semanas, mas ainda é majoritária entre os brasileiros.

Segundo o Datafolha, são 68% aqueles que dizem acreditar que ficar em casa para conter o vírus é mais importante, ainda que isso prejudique a economia e gere desemprego.

No levantamento anterior do instituto, feito de 1º a 3 de abril, eram 76%. A pesquisa atual ouviu 1.606 pessoas na sexta (17) e tem margem de erro de três pontos percentuais.

Essa queda não se reverteu integralmente em apoio à afirmação contrária, de que vale a pena acabar com isolamento social em nome da reativação econômica.

O índice dos que concordam com isso oscilou positivamente de 18% para 22%, enquanto aqueles que não sabem foram de 6% para 10% no período.

O debate, visto por especialistas tanto em economia como em saúde como desfocado e politizado, tem pautado polêmicas envolvendo Jair Bolsonaro (sem partido).

Depois de minimizar a gravidade da Covid-19, a comparando a uma "gripezinha", o presidente passou a insistir no foco do impacto econômico das quarentenas.

No cálculo, está o temor de que a recessão que provavelmente seguirá a emergência sanitária do Sars-CoV-2 solape seu apoio em cerca de um terço do eleitorado.

Em oposição, governadores como João Doria (PSDB-SP) e Wilson Witzel (PSC-RJ), assumiram a linha de seguir as recomendações internacionais de saúde, priorizando o isolamento.

O resultado é uma queda de braço que marca a organização do combate à pandemia no Brasil e já deixou vítimas políticas no caminho.

Luiz Henrique Mandetta perdeu o cargo de ministro da Saúde na quinta (16), entre outros motivos, por não concordar com as diretrizes de Bolsonaro sobre o isolamento social.

O Supremo Tribunal Federal interveio e decidiu na quarta (15) que os estados e municípios têm liberdade para impor as restrições que decidirem durante a crise.

Isso contrariou o presidente Bolsonaro, que se queixou de estar de mãos atadas na questão. Ele queria editar decreto obrigando a reabertura do comércio. Manteve o tom na sexta (17), quando sugeriu que as pessoas desobedecessem as ordens locais.

Com efeito, o apoio ao relaxamento das restrições é maior entre aqueles que consideram a gestão de Bolsonaro na crise ótima ou boa: 43%, empatando com os que acham que é importante ficar em casa, 41%.

Um corte de redutos eleitorais diz o mesmo. O apoio a ficar em casa é maior no oposicionista Nordeste (78%) e menor no reduto bolsonarista Sul (58%).

Empresários são o grupo que menos apoia o isolamento: 45%, empatados com os 42% que querem o relaxamento. O maior apoio proporcional à estadia em casa é entre estudantes (84%) e jovens (77%).

A clivagem política, que vem acompanhando a vida política brasileira há anos e se acentuou em 2018, se observa em outro indicador aferido pelo Datafolha.

Os entrevistados foram indagados se pessoas que não fazem parte de grupos de risco para Covid-19, como idosos ou portadores de doenças crônicas, deveriam sair às ruas. Esse é o princípio, em linhas gerais, do dito isolamento parcial que Bolsonaro vinha defendendo.

Ele não foi tentado com sucesso de forma integral em nenhum local do mundo –locais como a Coreia do Sul associaram quarentenas de vulneráveis a de regiões mais afetadas pelo vírus, por exemplo.

O Reino Unido ensaiou adotar a tática, mas voltou a atrás quando o premiê Boris Johnson, que chegou a parar na UTI com a doença, viu previsões de até 1 milhão de mortos no seu país sem o isolamento mais amplo.

Na população em geral, a defesa da ideia oscilou de 37% para 41% desde o mais recente levantamento. Já entre quem aprova o trabalho do presidente, o índice é de 71%.

Aqueles que defendem a manutenção da horizontalidade do isolamento oscilaram de 60% para 56% do começo do mês para cá.

A diferença regional também se mantém: o Sul é o local com menor apoio a manter a quarentena para todos (42%), enquanto 64% dos nordestinos pensam assim.

Novamente, os empresários integram a categoria de trabalhadores entrevistada que mais defende o fim da restrição: 63%.

Fonte: Folhapress

Festival Teresina em Casa terá mais de 25 atrações; veja

De 23 a 29 de abril artistas de Teresina vão participar do Festival Teresina em Casa. O evento será o primeiro festival teresinense oline de músicas.

O festival traz artistas como Vavá, Ribeiro, Validuaté, Jamile Jah, Retro Hit, Tropikaos, Luis Paulo Cochá, Adra Lyz e outros.

O intuito do festival é promover a música local por meio da reunião, à distância, dos artistas de diferentes estilos.

As apresentações serão realizadas no instagram de cada artista, com a duração de 1 hora de transmissão via live. Serão quatro apresentações por dia, durante 1 semana, das 18h às 22h.

CONFIRA A AGENDA

23/04 (quinta-feira)
18h: Dj Maurizio Roger
19h: Regional Manga de Fiapo
20h: Luana Campos
21h: Henrique Ayres

24/04 (sexta-feira)
18h: Dj Marceleleco
19h: Ricardo Santana
20h: Retro Hits
21h: Dom Breguête

25/04 (sábado)
18h: Dj Disantis
19h: General Lee
20h: Flip
21h: Luann Carvalho

26/04 (domingo)
18h: Dj Fábio Souza
19h: Alma Roots
20h: Moving Head
21h: Giuliana Dias

27/04 (segunda-feira)
18h: Aline Conrado
19h: Validuaté
20h: Dj Adalgisa
21h: Tropikaos

28/04 (terça-feira)
18h: Adra Lyz
19h: Jamile Jah
20h: Maclaine
21h: Nairo Moraes

29/04 (quarta-feira)
18h: Dj Matheus Moura
19h: Thalia Ferreira
20h: Luís Cochá
21h: Vavá Ribeiro

Valmir Macêdo
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Setor de infraestrutura quer adiar pagamento de PIS e Cofins

Foto: Roberta Aline / Cidadeverde.com

Para atravessar o período mais agudo da crise, o setor de infraestrutura tem pedido ao governo para postergar o pagamento de FGTS dos empregados e suspender o recolhimento de PIS e Cofins. Por meio da Abdib, também foi criado um comitê multisetorial para acompanhar o andamento dos projetos no Congresso. "É fundamental que haja coordenação por parte do governo", diz o presidente da entidade, Venildo Tadini.

Para ele, qualquer mudança deveria ser negociada com as agências reguladoras. Foi o caso da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que, após negociação com distribuidoras, proibiu cortes de luz por três meses e adiou a vigência de reajustes tarifários "O que não pode acontecer é a edição de decretos e leis sem as diretrizes ou as definições oficiais das compensações e dos reequilíbrios financeiros às concessionárias."

Professor do Instituto Brasiliense de Direito Público, o advogado Fernando Meneguin afirma que não cabe ao Estado estabelecer remunerações fixas por lei nem tabelar preços. "A história do Brasil já mostrou que isso não funciona." Nos serviços em que há monopólio, ele também diz que cabe às agências negociarem caso a caso, a partir de estudos e planilhas que considerem os custos das empresas. "O consumidor, que tanto se quer defender, vai acabar não tendo acesso ao serviço."

Fonte: Folhapress

 

Vendas de bebida alcoólica via delivery e internet disparam

Foto: Pixabay

Sem mesas de bares e de restaurantes para se reunir e pedir a cerveja gelada ou o vinho para acompanhar um bom prato, os consumidores em isolamento social se concentram em pedir mais uma pela internet. Ecommerces e deliveries de bebida registram em tempos de coronavírus um aumento de até 50% na demanda.

O número de pedidos na Evino subiu 20% entre fevereiro e março em relação ao mesmo período de 2019, diz Ari Gorenstein, vice-presidente do ecommerce. A Evino empresa registrou aumento de 72% no número de novos clientes.

"Estamos numa situação privilegiada. Se aumentou o consumo em casa, foi pela supressão dos outros setores, como os supermercados", afirma o executivo.

"Entendemos que, passado o auge [das compras em casa], esse hábito vai seguir, e vamos ter um retorno de fidelização", explica.

Os relatos de aumento em casa são um fenômeno global e começam a preocupar as autoridades na área de saúde. Na quarta-feira (15), a OMS (Organização Mundial da Saúde) recomendou que governos deveriam limitar a venda de bebidas alcoólicas durante as quarentenas.

Segundo a entidade, o álcool reduz a imunidade, e seu consumo excessivo pode prejudicar a saúde física e mental e elevar o risco de violência doméstica durante confinamentos.

De acordo com Jessica Gordon, presidente da Bebida na Porta, startup de entregas, a alta demanda não necessariamente representa um aumento de consumo durante a quarentena, mas principalmente o deslocamento no local. Se antes os bares ficavam lotados durante a noite, hoje o consumidor bebe com os amigos por videoconferência, por exemplo.

O Zé Delivery, o Empório e o Sempre em Casa, canais de entrega de bebidas da Ambev, também registraram aumento na demanda, mas a empresa afirma que a alta dos pedidos pela internet não compensa a queda nas vendas decorrente do fechamento de bares e restaurantes.

A cervejaria afirma que, somando todos os canais, houve diminuição nas vendas com a quarentena.

Segundo a Abrabe (Associação Brasileira de Bebidas), entre 15 e 31 de março, ocorreu uma queda média 52% no faturamento do setor, e 40% das empresas disseram que já sentiram retração nas vendas após o isolamento social.

Outra mudança que observaram no Bebida na Porta foi o comportamento no horário dos pedidos. Antes, eram mais frequentes à noite e no começo da madrugada. Nas últimas semanas, começaram a ter picos no fim da tarde até o começo da noite.

A expectativa é que pedidos online podem ganhar um novo espaço quando a quarentena acabar. "O isolamento mostra que é prático e em conta pedir bebida em casa", diz Gordon.

De acordo com a pesquisa da Abrabe encomendada à KPMG no fim de 2019, 61% do consumo de bebidas alcoólicas acontecia em locais de convívio social, com bares, baladas e restaurantes.

O impacto no setor de bebidas gerado pelo novo coronavírus será parecido ao que aconteceu em 2016, avalia Angélica Salado, gerente de pesquisa da Euromonitor.

Entre 2015 e 2017, o país passava por uma crise econômica, e o consumo de bebidas foi deslocado das mesas de bares para dentro das casas com o objetivo de aliviar as contas no fim do mês.

No entanto, naquela época, mesmo com a mudança no perfil de consumo, ainda era possível ir a bares e restaurantes, diz Salado. "O consumo dentro de casa que estamos tendo hoje não é o suficiente para suportar o impacto do vírus", conta.

Para a gerente de pesquisa, pequenas empresas de bebidas podem não sobreviver, enquanto as de grande porte devem acompanhar a demanda dos consumidores e apostar na produção de rótulos que são mais requisitados para superar a crise. "Também é necessário uma boa estratégia digital, voltada para o ecommerce e para o delivery", diz.

A perspectiva para o setor é de uma recuperação lenta, afirma. Antes da Covid-19, a Euromonitor esperava que recuperação do impacto de 2016 chegaria em 2022. Com o avanço da doença, a perspectiva é que os níveis pré-crise voltem entre 2023 e 2024.

Fonte: Folhapress

'Achei que eu ia morrer dentro de casa', diz Janaina Paschoal ao revelar que teve coronavírus

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) afirmou neste sábado (18) que já contraiu coronavírus e ainda não se sente completamente recuperada. Ela chegou a ser internada duas vezes e afirmou que pensou que iria morrer.

A revelação foi feita ao site O Antagonista. "É uma doença que castiga muito. Ninguém que teve consegue dizer com tranquilidade 'estou curado'. Ela tem um impacto físico muito grande", afirmou.Janaina disse que não divulgou o fato de ter contraído coronavírus para que seus pais não ficassem preocupados.

Segundo o relato da deputada, ela sentiu sintomas leves por 14 dias antes de sentir necessidade de ir ao hospital. Janaina não precisou as datas em que esteve com a doença, mas afirmou que começou após a Assembleia ter suspendido os trabalhos presenciais, o que ocorreu em 23 de março.

"Deus é tão bom pra mim que eu fiquei doente quando eu podia trabalhar à distância. Enquanto a Assembleia estava presencial, eu estava bem. Dois dias depois de Assembleia criar a votação virtual, eu perdi o olfato e o paladar", contou.

A primeira votação virtual da Assembleia ocorreu no dia 26 de março.

Janaina afirmou que, embora soubesse que a perda de olfato e paladar eram sintomas da doença, ficou na dúvida. "Na dúvida, eu usei máscara, fiquei num cantinho mais isolado da casa", disse a deputada. Os familiares que moram com ela não contraíram o coronavírus.

"Passei 14 dias trabalhando à distância, participando de todas as votações, fazendo tudo que eu tinha que fazer na minha casa, no isolamento, sem febre. Cansada, com falta de fôlego, falava cinco minutos e economizava quatro horas de fala", relatou.

Quando achou que ia melhorar, no 14º dia, Janaina piorou. "Eu piorei num grau, que eu achei que eu ia morrer dentro de casa."

Janaina foi ao hospital e fez um teste, que deu negativo. Segundo a deputada, isso ocorreu porque o vírus já não estava mais presente em seu corpo, mas os estragos em seu corpo estavam feitos. Posteriormente, ela fez outro teste, que verifica se há anticorpos contra o vírus no sangue, e deu positivo.

Com muita dificuldade de respirar, ela foi internada. Uma tomografia também apontou as lesões comuns aos pacientes de coronavírus.

Depois de três dias, Janaina chegou a ir para casa, mas voltou a ser internada após nova piora. Ficou mais três dias no hospital.

Fonte: Folhapress

Gisele Bündchen cria fundo de apoio a causas emergenciais no Brasil

Foto: Reprodução/instagram/@gisele

Gisele Bündchen, 39, anunciou por meio de seu Instagram neste sábado (18) a criação do fundo Luz Alliance em parceria com a BrazilFoundation, organização que apoia iniciativas que visem combater a desigualdade social. O objetivo do projeto é apoiar causas emergenciais no Brasil durante a pandemia do coronavírus, que vem impactando a vida de milhares de famílias no mundo.

Com o aporte total de R$ 1 milhão de reais, a ideia é colaborar com oito diferentes organizações. São elas: Hospital Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre; os projetos Banco de Alimentos e Mães da Favela da CUFA (Central Única das Favelas), ambos do Rio Grande do Sul; Mulher em Construção, WimBelemDon, Fome de Aprender e a AHMI (Associação dos Amigos do Hospital Maternidade Infantil Presidente Vargas), localizados em Porto Alegre e; CUFA do Ceará.

As doações devem cobrir o apoio para três meses de ações nas comunidades beneficiadas com cestas básicas, refeições, kits de higiene e aquisição de equipamentos necessários na luta contra a pandemia. Além disso, foi criada uma página àqueles que queiram colaborar.

"Em momentos como este precisamos, mais do que nunca, exercer a solidariedade e empatia. As doações são importantes, mas há outras formas de ajudar também. Cada um pode encontrar a sua maneira de fazer o bem. O importante é cuidarmos uns dos outros da forma que podemos", afirmou Bündchen.

 

Fonte: Folha Press

Lady Gaga inicia segunda parte do festival pelo combate à Covid-19 com 'Smile'

Foto: Reprodução/instagram/@ladygaga

Curadora do One World: Together at Home, Lady Gaga foi a primeira artista a se apresentar no festival, neste sábado (18).

Ela abriu a programação com uma versão de "Smile", composta por Charles Chaplin, que cantou e tocou no piano.

"Eu me importo tanto com todos os profissionais da saúde, eu penso neles todos os dias, eu rezo por eles todos os dias", disse antes de soltar a voz.

O One World: Together at Home é um evento organizado pela associação de enfrentamento à pobreza Global Citizen, fruto de uma parceria com as Nações Unidas e a Organização Mundial da Saúde.

Após arrecadar fundos ao longo dos dias que antecederam sua transmissão, o festival tem agora como objetivo conscientizar as pessoas sobre a importância de enfrentar a pandemia de coronavírus e agradecer àqueles que estão na linha de frente do combate.

 

Fonte: Folha Press

Irmão de Gaby Amarantos está internado em estado grave

Foto: Reprodução/instagram/@gabyamarantos

Gaby Amarantos, 41, usou suas redes sociais para contar que seu irmão, Gabriel, está internado em estado grave, após ter sido contaminado pelo coronavírus. "Meu irmão Gabriel testou positivo para o covid-19 e está internado em estado grave em Belém. Está difícil encontrar o ânimo para fazer lives e postagens".

A cantora continuou falando do momento caótico que o planeta vive devido a pandemia. "É muito triste ver o mundo desse jeito, muitas pessoas sofrendo mas eu só sei que a dor nos une e que eu sinto muita falta de vocês", escreveu na tarde deste sábado (18).

Amarantos finalizou agradecendo aos profissionais de saúde, reafirmando a própria fé e também criticando àqueles que não são colaborativos diante do caos. "Estou rezando para que a ciência possa ter o valor que merece e que a gente perceba quanta falta faz ter um líder competente. Estou revoltada em ver tanto charlatanismo mas não posso deixar toda essa ignorância tirar a minha fé de que podemos ser melhores. Ter fé também é ato de resistência", finalizou a cantora.

"Filhota, conte com minhas boas energias! Rezar e acreditar na medicina. Ele vai se recuperar!!!!", comentou em apoio a apresentadora Astrid Fontenelle. A lista de celebridades que se solidarizou com a cantora é grande e inclui Fabrício Bolivera, Fabiana Karla, Marisa Orth e Paulo Miklos.

Amarantos começou sua carreira cantando no coral de uma igreja em Belém, sua cidade natal. Em 2012, lançou "Treme", seu primeiro disco solo. O segundo single do álbum, "Ex Mai Love", foi sucesso ao ser escolhido como tema de abertura da novela Cheias de Charme (Globo, 2012).

 

Fonte: Folha Press

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