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Idosa de 91 anos recebe alta após vencer batalha contra o coronavírus em Teresina

  • idosa-alta-3.jpg Fotos: Ulisses Neto
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Uma idosa de 91 anos de idade, diagnosticada com Covid-19, teve alta do hospital do Monte Castelo, zona Sul de Teresina (PI), na tarde desta sexta-feira (17). 

Dona Francisca Rodrigues deu entrada no hospital no dia 2 de abril e recebeu alta após 15 dias de internação. Ela saiu aplaudida pelos profissionais de saúde que a atenderam ao longo das últimas semanas.

"Vou para casa agora, morrendo de paixão", disse dona Francisca, em vídeo divulgado pela Fundação Municipal de Saúde (FMS).

Francisca Rodrigues tem quadro de hipertensão e problemas cardíacos, que podem ser complicadores para infectados pelo novo coronavírus. A diretora médica do hospital, Ana Tecla, informou que a paciente recebeu tratamento do protocolo específico para Covid-19, com uso de antibióticos. 

“Ela chegou com quadro de síndrome gripal grave, com dispneia e tosse. Hoje, está bem, consciente, orientada, afebril, devendo permanecer isolada em casa por 14 dias”, explicou Ana Tecla.

Fátima Sousa, diretora geral do hospital do Monte Castelo, comemorou a recuperação de Dona Francisca. “A nossa equipe está emocionada com essa história. A paciente é idosa e tem muitas comorbidades, mas graças a Deus evoluiu bem ao tratamento ofertado no Hospital. Parabenizamos aos profissionais envolvidos que deixam as suas casas para salvarem vidas, nesse momento difícil que o mundo enfrenta”.

O Hospital do Monte Castelo foi preparado para receber apenas casos de pacientes com suspeita de Covid-19. São 50 leitos, sendo 47 de internação e 3 de estabilização. 

Até quinta-feira (16), a Prefeitura de Teresina somava 30 pacientes recuperados de Covid-19. A Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi) contabilizava 48 pacientes com alta médica. São mais de 100 casos confirmados de infecção pelo novo coronavírus em todo o estado. 

Da Redação
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Rafael Fonteles prevê colapso nos serviços se estados não receberem ajuda

Foto: Roberta Aline

O secretário de Fazenda, Rafael Fonteles, presidente do Comsefaz (Comitê Nacional de Secretários de Fazenda, Finanças, Receita ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal), fez apelos nesta sexta-feira (17) para que a União socorra estados e municípios durante a pandemia do novo coronavírus.

Rafael participou de videoconferência e alertou que pode haver colapso nos serviços públicos se o governo federal não ajudar os governadores e prefeitos.

Fonteles  falou sobre “A crise dos estados frente ao coronavírus: as medidas tributárias e a relação com o Executivo e o Legislativo”.

“Enfrentamos uma crise sanitária sem precedentes, com efeitos devastadores sobre a economia, e isso fatalmente vai levar ao colapso dos serviços públicos se a União não agir logo”, disse Rafael Fonteles.

No Piauí, a previsão de queda no ICMS de abril é de mais de 30%, chegando a um prejuízo de mais de R$ 100 milhões. Os perdas podem aumentar, já que a justiça do Piauí determinou o adiamento do pagamento do ICMS por parte dos lojistas durante a pandemia.  

De acordo com Rafael Fonteles, as reivindicações dos estados para enfrentar a crise da Covid estão a recomposição das perdas de arrecadação de todas as fontes; abertura de linhas de crédito emergencial; e postergação das dívidas com União, bancos nacionais e internacionais e precatórios por 12 meses. 

O secretário disse ainda que a ajuda prometida pelo governo federal, de R$ 77 bilhões, e o projeto aprovado pela Câmara Federal, de R$ 80 bilhões, são insuficientes para as necessidades dos estados. 

“Parece que a União não entendeu ainda o tamanho da crise e os efeitos econômicos que ela terá nos estados, municípios e no país como um todo”, afirmou ele. 

“Os estados já enfrentam queda de 30% nas receitas de ICMS e tudo indica que teremos perdas de mais de 40% em maio. Por outro lado, aumentam as despesas com instalação de hospitais de campanha, compra de insumos e equipamentos e outras medidas emergenciais de saúde”, citou.

Para Rafael, com a queda nas receitas tributárias e sem os recursos prometidos pelo governo federal, os estados e municípios não terão como manter os serviços públicos funcionando. 

“Sem ajuda do governo federal, daqui a pouco os estados e municípios ficarão sem recursos para atender a sociedade nos serviços mais básicos, e o colapso será inevitável”. 

O presidente do Comsefaz afirmou que, no curto prazo, só a União, que pode emitir moeda, tem os mecanismos para impedir o caos nos estados e municípios. Ele alertou também que não há como o governo federal fugir da responsabilidade de pagar a conta da crise. 

“Constitucionalmente, a União é obrigada a socorrer os entes em situação de emergência. Então, mais cedo ou mais tarde esse socorro vai ter de vir. Se vier agora, como defendemos, além de em menor volume, vamos evitar a paralisação de serviços, a falência de empresas e salvar vidas”, disse.

Yala Sena (com informações do portal do Comsefaz)
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Presidente da Alerj, André Ceciliano está com coronavírus

Foto: Alerj

O presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), deputado André Ceciliano (PT), confirmou na tarde desta sexta-feira, 17, que está com a covid-19. Ele fez o teste após sentir dor de garganta. Antes, três testes rápidos haviam dado negativo ao longo da última semana.

"O presidente da Alerj já está em isolamento, seguindo todas as recomendações médicas, e apresenta sintomas leves da doença", informou a Casa.

No comando da Alerj durante a pandemia, Ceciliano vinha alternando entre tocar numa sala privada e no plenário as sessões. Nesta quinta-feira, 16, optou pelo local reservado. Ele usava máscaras. Na quarta, porém, estava na cadeira da presidência no plenário e sem usar a proteção.

Além de Ceciliano, outras autoridades do Rio já anunciaram que foram infectadas pelo coronavírus. Entre elas o governador Wilson Witzel e o secretário estadual de Saúde, Edmar Santos.

Na Alerj, quem também testou positivo nesta sexta-feira foi o deputado Rosenverg Reis (MDB), que é irmão do prefeito de Duque de Caxias, Washington Reis, que está na UTI por causa da doença. Rosenverg, porém, está em isolamento domiciliar e não teve sintomas graves da doença.

Fonte: Estadão Conteúdo

Não haverá demissão em massa, diz presidente da Petrobras

Foto: Geraldo Kosinski/Petrobras 

O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, afirmou nesta sexta-feira, 17, que não vai haver demissão em massa de empregados contratados, por conta da crise atual, em que o preço de petróleo sofreu queda abrupta. Em resposta, a empresa optou por cortar 200 mil barris por dia da sua produção.

Já em relação aos empregados terceirizados, Castello Branco afirmou que não pode responder por eles porque são de responsabilidade das empresas fornecedoras.

Em coletiva de imprensa, o executivo disse sofrer perseguição desde que assumiu a companhia com acusações de que promoveria um grande número de demissões.

Dívida

A Petrobras está focando na redução de custos e do capex para conseguir manter a liquidez no atual cenário de crise no setor de óleo e gás, em que a cotação do petróleo atinge o mais baixo patamar histórico. Segundo a diretora de Finanças e Relações com os Investidores, Andrea Marques de Almeida, novas linhas de crédito continuam sendo analisadas, mas a principal medida adotada para enfrentar a crise tem sido a redução de custos.

Para isso, a empresa está renegociando contratos com grandes fornecedores, porque a intenção é que os pequenos fornecedores sobrevivam à crise, disse o presidente da estatal, Roberto Castello Branco.

Em entrevista coletiva com a imprensa, Andrea Marques de Almeida afirmou também que ainda avaliará o efeito da crise na relação entre geração de caixa e dívida da companhia, assim como possíveis baixas contábeis, que serão informadas ao mercado.

Fonte: Estadão Conteúdo

Para evitar risco a familiares, 71 profissionais da saúde se hospedam em hotel

Foto: Roberta Aline

Setenta e um profissionais da saúde já estão hospedados no Fórmula Arrey Hotel que poderá receber mais 129 trabalhadores de hospitais que atendem casos de Covid-19 em Teresina. O local abriga gratuitamente profissionais que queiram manter a quarentena e evitar a transmissão do vírus para familiares.

São 100 quartos disponíveis. O secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, colocou como importante e necessário esse cuidado com os profissionais da saúde nesse momento delicado. 

"Esses profissionais falam com a direção dos hospitais e a direção já está devidamente informada de como acessar os serviços do hotel que está credenciado pela Secretaria Estadual de Saúde", explicou.

“Em uma guerra temos que nos preocupar com a saúde e bem-estar dos guerreiros que são os profissionais de saúde: médicos, enfermeiros, técnicos de Enfermagem, fisioterapeutas, todos aqueles que fazem parte de uma equipe multidisciplinar de assistência à saúde”, completou o gestor.

De acordo com a Sesapi, o valor por quarto é de R$ 100 mensais para o Estado. "Pagando um preço muito razoável, a Sesapi garante hospedagem para até 200 médicos", disse Florentino.

Valmir Macêdo
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PGR cobra explicações de Damares sobre gasto de só R$ 1 mil contra coronavírus

Fotos: Anderson Riedel/PR

 

O subprocurador-geral da República, Antonio Carlos Alpino Bigonha, questionou a Fundação Nacional do Índio e a ministra da Família, Mulher e Direitos Humanos, Damares Alves, sobre o motivo de verbas milionárias reservadas para o combate ao coronavírus em comunidades tradicionais e indígenas ainda não ter sido empenhada. Um parecer técnico interno da Procuradoria ainda diz que a falta do investimento não é "questão financeira"

O jornal O Estado de S. Paulo revelou, nesta semana, que, mesmo há 15 dias com R$ 10,8 milhões recebidos para esse objetivo, a Funai ainda não havia usado um centavo. Um dia depois, de acordo com a Procuradoria, empenhou R$ 53,9 mil. Já a pasta de Damares tem R$ 45 milhões em caixa, e, segundo o Ministério Público Federal, empenhou apenas R$ 1.059,00.

Tanto à Funai, vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, quanto à pasta de Direitos Humanos, o subprocurador-geral ressalta que "a necessidade é urgente em cada comunidade indígena, seja por alimentos, seja por proteção e segurança".

"Não se descura do fato de que o prazo é exíguo para a execução da totalidade dos recursos, mas a necessidade urge em cada população quilombola, cigana, ribeirinha, entre outras, seja por alimentos, seja por proteção e segurança", diz, especificamente a Damares.

Da pasta dos Direitos Humanos, o subprocuradora-geral cobra "informações acerca da estruturação das atividades do Ministério para implementar as ações emergenciais de combate ao Covid-19 a que se destinam os aludidos recursos, bem como a celebração do Termo de Execução Descentralizada (TED) à Funai para compra de cestas de alimentos para o pronto atendimento às comunidades que delas carecem para sobreviver".

"Por fim, solicito informações acerca da estruturação logística dessa Autarquia para a alocação desses recursos orçamentários de forma a implementar as devidas ações emergenciais de combate ao Covid-19", requer Bigonha à Funai.

Questão não é financeira

Uma nota técnica do MPF que embasa o pedido de informações ainda dá conta de que "há intenção do MMFDH transferir à Funai, via TED - Termo de Execução Descentralizada, o valor aproximado de R$ 5 milhões para incremento nas compras de cestas básicas aos indígenas"

"Em conversa telefônica com a Funai, eles posicionaram que a maior dificuldade atual para a utilização dos recursos extraordinários é o arranjo logístico para entrega de 308 mil cestas de alimentos a famílias indígenas de diferentes regiões do país. O que abrange quase 154 mil famílias em mais de 3 mil comunidades indígenas", narra, em documento do dia 15, a assessora econômica da Procuradoria, Romana Coêlho de Araújo.

"Desse feito, a questão não é financeira, pois os recursos já estão disponibilizados e o seu trâmite e execução não se submetem aos limites do teto de gasto e nem da regra de ouro, como impostos no orçamento tradicional", conclui.

Entenda o caso

No dia 2 de abril, a Funai passou a dispor de R$ 10,840 milhões a partir da publicação da medida provisória 942, que tratou de uma série de medidas federais de enfrentamento à pandemia. A MP tem efeito imediato. Por isso, o recurso, de caráter emergencial e extraordinário, ficou à disposição da Funai.

Os dados do sistema federal mostram, porém, que até ontem apenas um gasto de R$ 11,4 mil foi empenhado pela Funai, ou seja, o valor foi bloqueado dos recursos, mas sequer foi efetivamente pago pela fundação.

Para se ter uma ideia, o orçamento total da Funai previsto para este ano é de R$ 506 milhões, dos quais mais de R$ 151 milhões serão usados para pagamento de pensões e aposentadorias de servidores. O valor destinado à proteção dos índios contra a covid-19 corresponde a um quinto das despesas administrativas do órgão, que consomem mais de R$ 50 milhões por ano.

COM A PALAVRA, FUNAI

A Fundação Nacional do Índio (Funai) reitera que a execução de verba pública depende de atendimento a procedimentos fixados em lei. De imediato, foram adotadas ações para aplicação do montante de modo legal e absolutamente planejado, ou seja, em articulação com os demais setores governamentais envolvidos, tais como Ministério da Saúde, Ministério da Justiça e Segurança Pública, além da própria Presidência da República.

A Funai não está parada. Seu quadro exíguo de servidores tem trabalhado diuturnamente para executar as ações emergenciais de combate à covid-19. As 39 Coordenações Regionais da Funai já realizaram a cartografia das comunidades e o levantamento das necessidades em suas áreas de atuação (vide anexo). Os recursos serão empregados de acordo com o mapeamento, levando em conta as especificidades dos diferentes povos indígenas. As localidades onde o acesso se dá apenas de barco ou avião contarão, inclusive, com plano de entrega específico, dada sua a complexidade logística.

Cabe esclarecer, ainda, que os R$ 10,8 milhões de aporte orçamentário serão utilizados para diferentes fins, como a compra emergencial de alimentos para áreas de extrema vulnerabilidade social, o deslocamento de equipes às Frentes de Proteção de povos indígenas isolados e de recente contato, bem como aquisição de veículos e embarcações para viabilizar o transporte de servidores até as aldeias e de indígenas até as unidades de saúde.

Por Luiz Vassallo e André Borges
Estadão Conteúdo

Infectologista alerta para funerais durante período de pandemia

Foto: Reprodução do vídeo

O diretor do Instituto de Doenças Tropicais Natan Portela, o infectologista José Noronha, que também é porta-voz do Comitê Estadual de Enfrentamento da Covid-19, alertou para os cuidados necessários com pacientes que morrem neste período de pandemia. 

Segundo ele, o manejo do cadáveres devem respeitar as notas técnicas do governo do Estado e da Divisa, que vale tanto para os profissionais de saúde quanto para os funcionários de funerárias. 

"Temos a nota técnica publicada no Diário Oficial 0342 e tem a nota técnica da Divisa 003/2020 que falam sobre o manejo desses corpos. é importante lembrar que eles devem ser devidamente acondicionados", destaca. 

Sobre velório e enterro, Dr. Noronha lembra que devem ser respeitadas as medidas de distanciamento e isolamento e com o menor número de pessoas possível para evitar aglomeração. 

 "O velório deve ser no máximo com oito pessoas, enterro com no máximo dez pessoas é importante que os  ambientes tenham pia e sabonete para a higienização das mãos ou álcool em gel, pessoas doentes não devem comparecer a funerais e velórios e grupos de risco não devem comparecer", afirma.

Pico da doença

Sobre o pico da doença, José Noronha, informou que apesar do Piauí está com 102 casos e oito mortes, até esta sexta-feira(17), a maior a incidência 

"Não chegamos na incidência, no maior número de casos confirmados, por isso nesse momento, mais do que em todos os outros, devem ser respeitadas as medidas de isolamento social e acima de tudo, tendo a etiqueta respiratória e higienizando as mãos", ressalta. 


Caroline Oliveira
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Pharrell Williams compra mansão de mais de R$ 170 milhões para sua quarentena

Reprodução/Instagram

O cantor, rapper e empresário Pharrell Williams, 47, acaba de comprar uma casa de US$ 30 milhões (pouco mais de R$ 150 milhões) em Miami, segundo reportagem do jornal New York Post.

"Ele estava procurando há um tempo, mas fez uma mudança mais rápida porque queria ficar em quarentena por lá", diz uma fonte do jornal. O antigo dono era o ex-executivo da Univision Ray Rodriguez e sua esposa, Liana.

A casa tem mais de 17 mil metros quadrados e fica à beira-mar, tem nove quartos e 12 banheiros. Há ainda uma adega com 2.000 garrafas, uma biblioteca, um bar de estilo pub, uma lareira sala de estar, um elevador e uma ala particular de funcionários.

Do lado de fora, carpas, caminhos de rochas de coral, uma piscina, uma casa de barco e uma cozinha ao ar livre.

Recetemente, o artista foi uma das celebridades criticadas por fãs ao ostentar sua luxuosa quarentena. Quando ele pediu que seus seguidores doassem dinheiro para ajudar o pessoal que está combatendo a epidemia nas linhas de frente, eles virtualmente o seguraram pelas calças e o sacudiram de cabeça para baixo, mandando que esvaziasse os bem abastecidos bolsos.

Pharrel Williams é lembrado, entre outros trabalhos, pela música "Happy" e "Feel", parceria com Calvin Harris, Katy Perry e Big Sean.

Fonte: FOLHAPRESS

 

Diretor da maternidade diz que 16 profissionais afastados testaram negativo para a Covid-19

Os 16 profissionais de saúde da Maternidade Dona Evangelina Rosa que testaram positivo para a covid-19, tiveram a contraprova negativa dos exames. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (17) pelo diretor da unidade de saúde, Francisco Macedo, em vídeo divulgado nas redes sociais. 

Segundo ele, 242 profissionais da MDER fizeram testes rápidos, sendo que 16 apresentaram resultado positivo para a doença.

"Ontem recebemos todos os exames de volta e apresentaram negatividade na contraprova de todos. Inicialmente afastamos todos os servidores e vamos obedecer ao que diz a Anvisa sobre a quarentena desses servidores. Eles estarão aptos a voltar ao trabalho, pois estão negativados nos seus exames para a covid-19", disse o diretor.

Francisco Macedo disse ainda que a maternidade está em constante treinamento para, caso seja preciso, tratar pacientes com a covid-19.

“A maternidade vem exaustivamente treinando suas equipes para que a gente possa se preparar numa eventual internação de paciente covid. Até o momento não há nenhum paciente internado com covid-19. Estamos fornecendo EPIs para que a gente possa, nas áreas destinadas ao covid, atender o que diz o Ministério da Saúde”, afirmou.

O diretor reforçou que, neste momento, a Evangelina Rosa está “epidemiologicamente limpa”.

“Estamos com a maternidade epidemiologicamente limpa, sem nenhum servidor ou paciente portador de coronavírus até o momento”, declarou.

Veja nota de esclarecimento da maternidade:

Hérlon Moraes
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De olho em 2021, Zanetti busca manter forma física em casa durante a quarentena

Reprodução/Instagram

Esperança de medalha para o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio, o ginasta Arthur Zanetti foi mais um atleta que acabou sendo prejudicado pela pandemia do novo coronavírus. Focado na preparação para a Olimpíada que aconteceria em julho e agosto deste ano - adiada no mês passado para o mesmo período em 2021 -, o campeão olímpico e mundial estava perto de seu auge na forma física e agora se dedica em casa, em São Caetano do Sul (SP), para se manter bem condicionado durante a quarentena imposta pelas autoridades sanitárias.

"Entendo que o adiamento dos Jogos Olímpicos era mesmo necessário por causa do surto do coronavírus, mas fiquei frustrado porque estava numa preparação avançada e boa para competir em julho", afirmou Zanetti, que estava com a seleção brasileira em Baku, no Azerbaijão, e já havia até mesmo disputado a qualificação das argolas no dia 12 de março quando os organizadores da etapa da Copa do Mundo interromperam a competição no meio por causa da pandemia da covid-19. A seleção ainda iria para a etapa de Doha, no Catar, marcada para a semana seguinte, mas a entrada no país foi fechada e a competição cancelada.

"A preocupação só não é maior porque não estamos mais nos preparando para nenhuma competição no momento. Pelo fato de as Olimpíadas terem mudado de data, para o ano que vem, a gente vai ter que estar 100% em 2021", comentou o brasileiro, que, de volta ao País, assim como todos os ginastas e outros atletas, viu seu ginásio de treino ser fechado por causa da pandemia e passou a trabalhar em casa.

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Novo desafio!! Quero ver vocês fazendo New challenge!! @arthurnory @caio_souza @chicobarrettojr @eleftherios_petrounias

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"Minha rotina de treino no momento está baseada em preparação física específica da ginástica. Eu monto o treino do dia e faço os exercícios. Nem preciso de planilha do meu técnico Marcos Goto porque já tenho experiência. Não tem um tempo específico, mas é em torno de 50 minutos a 1h20 de exercícios. A quarentena é uma forma de a gente se resguardar até essa pandemia passar", afirmou o campeão olímpico nas argolas em Londres-2012 e medalhista de prata no mesmo aparelhos nos Jogos do Rio-2016.

O foco é em manter o condicionamento físico, mas Arthur alertou que "não é possível estar com o corpo a 100%" como seria se estivesse cumprindo a sua rotina diária. "No ginásio tenho os aparelhos oficiais, os aparelhos auxiliares, toda a aparelhagem da musculação. Em casa tento reproduzir os mesmos exercícios que faço no ginásio, mas adaptados, utilizando sofá, cadeira e outros objetos de casa, mas sem fazer a parte técnica", explicou.

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Desafio aceito @chicobarrettojr Agora desafio @arthurnory e @caio_souza Obs: a camisa era meio apertada, principalmente nos braços kkkkkkk

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FILHO - Zanetti anunciou pelas redes sociais, juntamente com a mulher Jéssica, que vai ser pai de um menino pela primeira vez em alguns meses. Por isso aproveita a quarentena para acompanhar de perto a gravidez da esposa. Seu primeiro filho, Lian, nascerá em alguns meses. "Estou motivado com a notícia da vinda do meu filho, muito feliz. É um fator motivacional enorme. Acho que vou conseguir levar o filhão para as Olimpíadas", completou.

Fonte: Estadão Conteúdo

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