E o que fica no presente? Apenas o prazer (de quem o admira) de vê-lo de perto jogando alguns minutos. E é só. Propaganda enganosa ou marketing eficiente? Jardel, com certeza não tem culpa. Aliás, todos nós conhecemos sua história, inclusive seu atual momento. Sabemos que ele não é mais nem a sombra do mesmo goleador de outrora. Não adianta a torcida se iludir.
Entretanto, fazer o que ele fez diante do Palmeiras, foi ridículo. Entrou no último minuto e nem ao menos tocou na bola. Para que? Ora, pois, para pegar os holofotes da TV e mandar um abraço para a família e para o cantor Fagner no Ceará. Isso também é marketing pessoal, mas me perdooem, isso não é futebol.
Foto: Raulino Neto
Jardel. Entrou mas nem tocou na bola.