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Presidente da Agespisa contesta estudo da UFPI sobre qualidade da água

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Após a Universidade Federal do Piauí ter divulgado o resultado de uma pesquisa realizada entre 2010 e 2011 que aponta que 70% da água de Teresina está imprópria ao consumo e em mais seis cidades – Ipiranga do Piauí, Picos, Oeiras, Jerumenha, Guadalupe e Rio Grande do Piauí – o percentual chega a 85%. O presidente da Agespisa, Raimundo Neto, contestou o estudo e diz que a água produzida pela empresa é 100% segura. 


“Quero tranquilizar a população. A nossa água é das melhores do Brasil. Temos estudos e dados das mesmas regiões e mesmos períodos que comprovam que todos os parâmetros estão dentro das normas do Ministério da Saúde”, assegura. 

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Raimundo Neto afirma que a Agespisa não foi comunicada sobre o estudo da universidade e convidou os pesquisadores a debaterem sobre o assunto. “Ainda não tive acesso ao estudo da UFPI. Quero solicitar que a UFPI enviasse esse estudo para que possamos dar uma resposta. Não temos que discutir, apenas mostrar os estudos e provar que os parâmetros estão sendo respeitados”, pontua. 

Sobre os boatos de que um homem havia morrido na caixa d’água que abastece o bairro Planalto Uruguai, de que há excesso de cloro e entre outros problemas quanto à qualidade da água, Neto é enfático: “isso tudo é boato. Nossos técnicos estão levando água de qualidade para a população. Não aparece quem disse isso. A Agespisa é uma das empresas mais respeitadas do país”, assegura. 
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