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Cesta básica de Teresina aumentou 4,19% em janeiro de 2013

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As frutas e verduras não passam despercebidas em nenhum supermercado, tanto na importância de seu consumo, quanto também, e principalmente, no que tange seus preços. Produtos de maior influência na cesta básica do trabalhador brasileiro, esses se mostram cada vez mais inflacionados e oneram com maior peso o bolso do comprador. Em janeiro de 2013, a cesta básica do trabalhador teresinense aumentou 4,19% em relação ao mesmo mês no ano anterior, e as frutas e verduras são as maiores vilãs desse aumento.


Segundo pesquisas da Fundação Cepro, responsável pelo estudo do Custo de Vida do teresinense, os maiores aumentos foram registrados nos seguintes produtos: banana (14,44%); tomate (12,77%); farinha de mandioca (4,07%); feijão (2,23%) e óleo de soja (1,09%).

A Cesta de Produtos Básicos, definida nos termos do Decreto-Lei nº399, de 30 de abril de 1938, considerada o principal elemento de avaliação do poder de compra do salário mínimo, comprometeram no mês de janeiro de 2013 a importância de R$ 238,65. “Os doze produtos que constam na cesta básica definida por decreto comprometeram 35,20% do valor absoluto do salário mínimo do teresinense”, explica o economista da Fundação Cepro, Manoel Moedas.

De acordo com o estudioso, esses produtos são: açúcar, arroz, banana, café em pó, carne de 2ª, farinha de mandioca, feijão, leite pasteurizado, margarina, óleo vegetal, pão e tomate. Nos últimos doze meses, a cesta básica do teresinense inflacionou 14,02%; sendo que desses produtos, os maiores aumentos no ano foram a farinha de mandioca (44,22%), o tomate (41,96%) e a banana (33,80%).

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), afirmou que o preço da cesta básica subiu em todas as 18 capitais pesquisadas em janeiro deste ano. De acordo com o departamento, os maiores aumentos foram observados em Salvador (17,85%), Aracaju (13,59%), Natal (12,48%) e Brasília (11,30%) e as menores variações, em Fortaleza (2,19%), Belo Horizonte (3,06%) e Belém (3,29%).

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