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A nova e tecnológica realidade do Direito

Com Inteligência Artificial, programação e audiências virtuais, o novo mercado do direito tem transformado a profissão e busca um perfil diferente de advogado

Vivemos uma revolução tecnológica, uma transformação profunda na forma que enxergamos o mundo, o mercado de trabalho e as relações pessoais. O uso da Inteligência Artificial, em muitas profissões, já é rotina e no Direito não é diferente. Automatização de decisões judiciais, análise e elaboração de contratos, plataformas para disputas on-line são o início de um caminho sem volta, aplicável em grande escala. Nesse cenário, os advogados do país estão se adaptando e a pandemia de Covid-19 veio para catalisar esse processo.

De acordo com o Advogado e Professor do Centro Universitário UniFacid, Thiago Normando, a tecnologia já é uma realidade na advocacia há um bom tempo. "A pandemia apenas acelerou esse processo tecnológico", afirma Thiago. 

Segundo o Professor, não há mais espaço para a advocacia tradicional, aquela em que o advogado fica atrás de uma mesa e caminha para o fórum para tentar solucionar o problema do seu cliente. 

Uma pesquisa realizada com a CESA e a AB2L, durante a pandemia, mostrou a realidade que os profissionais do Direito enfrentam nesse período. Em 94% dos escritórios analisados a demanda caiu entre 20% e 70%. A rotina mudou e todos tiveram que se adaptar. Advogados foram para o home office, clientes tinham que ser atendidos remotamente, audiências foram para o on-line, reuniões viraram videoconferências, marcas concretas de um movimento que transformou uma das profissões mais tradicionais do mercado.

Mesmo antes do mundo entrar em quarentena, a carreira dos advogados já estava sendo impactada pelas mudanças que ferramentas como Inteligência Artificial (IA), programática (que auxilia na automação de formulação de documentos, além de ampliar o mercado de atuação) e algoritmos (o big data é aplicado à análise de dados tanto de processos quanto de clientes) trouxeram para esse mercado.

Mesmo com esse novo mercado crescendo, apenas 22% dos escritórios ouvidos pela pesquisa da CESA e AB2L utilizam alguma solução tecnológica oferecida por lawtechs ou legaltechs, a exemplo das ferramentas de IA ou servidores em nuvem.

Os escritórios que já trabalhavam de forma mais virtual colheram frutos durante esse período, mas a maioria teve que acelerar mudanças e digitalizar as reuniões e atendimentos, realizar audiências on-line e disponibilizar seus arquivos e acessos na nuvem para que os funcionários pudessem ter acesso.

"O uso de novas tecnologias veio para proporcionar uma advocacia empreendedora, rápida e proativa, que leva a solução para os seus clientes, gastando menos tempo com rotinas de um escritório e mais tempo para o que realmente importa, que é atender às necessidades de quem procura seus serviços através de uma gestão jurídica inovadora", finaliza Thiago Normando.

Saiba mais sobre o Curso de Direito do UniFacid: https://www.wyden.com.br/unifacid/cursos/pos-graduacao/direito

Sobre o UniFacid

O UniFacid é um dos mais importantes Centros Universitários do Estado do Piauí. Possui em seu portfólio mais de 40 cursos de graduação, 27 de pós-graduação e um mestrado em Biotecnologia. Forma profissionais nas áreas de saúde, humanas, design, engenharia, direito, tecnologia, psicologia, business, entre outras especialidades, com atuação também no Ensino à Distância.

Oferece educação de qualidade com excelência acadêmica, infraestrutura de ponta, apoio educacional e profissional, inglês subsidiado, oportunidade de intercâmbio e laboratórios modernos, além de toda a experiência acadêmica de uma das melhores Instituições particulares de Ensino Superior do Estado, de acordo com o Índice Geral de Cursos (IGC) do MEC.

 

Empresas lançam desafio para construtechs voltadas para realidade aumentada na construção civil

Startups interessadas em participar do Programa de Aceleração das empresas devem se inscrever até o dia 28 de agosto
  
O setor de construção civil avança cada vez mais em busca de novas tecnologias para melhorar a performance das obras. Esse é um dos objetivos centrais da parceria entre duas grandes players: a MRV e Vedacit.
 
A MRV, plataforma de soluções habitacionais líder da América Latina, e a Vedacit, líder no mercado de impermeabilização, lançam um Programa de Aceleração de Construtechs para buscar tecnologias focadas em realidade aumentada nos canteiros de obras. 
 
O objetivo do desafio “Realidade aumentada na construção civil” é fomentar o desenvolvimento de uma solução capaz de integrar com o modelo BIM – Building Information Modeling – (Modelagem de Informações da Construção), permitindo melhor comunicação e interpretação desse sistema. A implantação da realidade aumentada em escala é um enorme desafio, mas agrega valor dentro da cadeia produtiva e impacta diretamente os clientes. 
 
O Programa de Aceleração é focado na aplicação dessa tecnologia em três grandes fases de atuação da MRV: pré-obra, obra e pós-obra. As construtechs devem apresentar soluções que, além de contribuir com uma melhor visualização do projeto, tragam uma colaboração efetiva para execução do serviço com eficiência e qualidade.
 
As startups escolhidas receberão mentorias específicas, por meio de encontros mensais com mentores da Vedacit. Terão também acompanhamento semanal pela equipe de gestão do Vedacit Labs (Programa de Inovação Aberta da Vedacit) e acompanhamento quinzenal da MRV para desenvolvimento e avaliação da solução.
 
“O mercado de construção civil é um dos menos industrializados. Por isso, existe a necessidade inerente de investimento em soluções capazes de preencher essa lacuna. Unir forças com a MRV nos ajuda a alcançar novos patamares nesse processo”, diz Luis Fernando Guggenberger, executivo de Inovação e Sustentabilidade da Vedacit.
 
Flavio Vidal, Gestor Executivo de Inovação da MRV, conta que a inovação é um dos pilares dos negócios da MRV, que tem investido robustamente nesse sentido. “Estamos sempre pensando em como inovar e como nos aproximar ainda mais desse ecossistema. Parcerias como essa contribuem para esse objetivo e demonstra o quanto podemos impactar todo o setor. Este é mais um desafio MRV lançado às startups, para pensarmos juntos em soluções para melhorar nossos processos e elevar a construção civil”.
 
A construtech interessada em participar do desafio “Realidade aumentada na construção civil” deve acessar o site mrv.com.br/inovação e se inscrever até 28 de agosto.
 
ATENÇÃO AOS PRAZOS:
 
Inscrições: de 3 a 28 de agosto pelo link mrv.com.br/inovação
Avaliação das inscrições: de 31 de agosto a 4 de setembro
Anúncio das selecionadas: 2 de outubro
Início do Programa de Aceleração: 5 de outubro

Programa de cashback chega à rede de atacados

A rede de atacado de autosserviço Assaí Atacadista, firmou parceria com o PicPay para um programa de cashback, inédito no segmento. Pelo acordo, os clientes que optarem por pagar suas compras em uma das 169 lojas da rede via aplicativo do PicPay receberão de volta 10% do valor total da transação. A novidade amplia a parceria firmada entre as duas empresas no mês passado, quando os checkouts das unidades da bandeira foram habilitados para pagamento com QR Code.

O valor do cashback será creditado automaticamente no app da carteira digital PicPay do usuário e poderá ser transferido para uma conta bancária ou usado como saldo na carteira para outras atividades (compras, recarga de celular, pagamento de boletos etc.). A parceria oferecerá 10% de cashback até R$ 15,00 por mês, por CPF. Não há prazo para a utilização do saldo.

"A novidade possibilita aos clientes receberem de volta parte do dinheiro gasto em nossas lojas, o que pode fazer a diferença em uma próxima compra. Estamos sempre trabalhando para oferecer novos benefícios e o cashback é, hoje, um diferencial valorizado pelos nossos clientes por ser uma recompensa que significa aumento do poder de compra", explica Daniela Sabbag, Diretora Financeira do Assaí.

"O PicPay tem como objetivo ser um parceiro da empresa. Não somente como meio de pagamento, mas como uma tecnologia que o ajuda a atrair mais consumidores e a gerar fidelização", afirma Elvis Tinti, Diretor Comercial do PicPay.

Ferramenta é segura e possui confiabilidade e validade jurídica

As medidas de isolamento social estabelecidas em todo o país mudaram a rotina da população, que agora permanece mais tempo em casa. Por isso, empresas precisaram se adaptar a esta nova realidade, oferecendo serviços e produtos de forma remota, possibilitando que as vendas sejam concretizadas à distância.

No setor imobiliário não foi diferente. A assinatura digital é uma das ferramentas que vem possibilitando o fechamento de contratos imobiliários de forma segura e confiável. No Brasil, desde 2001, qualquer documento digital tem validade legal caso seja certificado pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP). A ferramenta já vinha sendo utilizada pela MRV, plataforma de soluções habitacionais, desde o ano passado.

A tecnologia é aproveitada pela empresa como forma de agilizar o processo de assinatura pelas partes envolvidas e evitar impressões de documentos físicos, gerando economia e uma experiência mais sustentável. Neste primeiro trimestre de 2020, ganhou força por conta da pandemia e atualmente é a principal forma de assinatura de contrato oferecida. O procedimento para a assinatura do contrato virtual é simples e envolve apenas o envio de um e-mail com um link para o usuário acessar o documento.

O envio é realizado para cliente e fiador, antes mesmo do atendimento ser finalizado. Ao acessar a plataforma, o cliente tem acesso ao contrato e só consegue avançar as etapas após passar por todas as páginas do documento, fazendo com que a leitura das cláusulas contratuais se torne obrigatória antes da validação da assinatura virtual. "A transação é segura, possui confiabilidade e validade jurídica, além de eliminar custos para o cliente como a autenticação de assinaturas físicas e taxas diversas.

O prazo também é bastante reduzido e a operação pode ser realizada por desktop, celular ou tablet", explica Alessandro Almeida, diretor comercial da companhia para o Nordeste. Em Teresina, as unidades habitacionais disponíveis no condomínio Terrazzo Horizonte podem ser adquiridas pelos teresinenses sem que seja necessário sair de casa. Todas as etapas que envolvem o processo de compra e venda podem ser feitas por meio de uma plataforma. Além da assinatura do contrato à distância, também é possível conhecer o imóvel em um tour virtual. A planta do condomínio Parque Terrazzo Horizonte está disponível para visualização em 3D pelo sistema WebGL, no navegador de internet. Na página do empreendimento é possível conhecer todo o apartamento, mudar o ângulo de visualização e ainda observar o espaço com ou sem a mobília e decoração.

Mercado imobiliário investe em vendas online e supera crise durante a pandemia

Em meio à crise causada pela pandemia de Covid-19, o mercado imobiliário tem se reinventado com investimentos em tecnologia para oferecer serviços e produtos de forma 100% digital. É o caso da MRV, plataforma de soluções habitacionais que tem conseguido resultados positivos.

A companhia, que tem mais de 40 anos de mercado, chegou à marca de mais de 5,5 milhões de acessos ao seu site somente no mês de maio. Do seu total de leads, mais de 78% são virtuais, o que representa um aumento de 40% em relação a maio de 2019.

Neste período, a companhia conquistou a marca 6,8 milhões de seguidores nas redes sociais. Muito desse resultado, segundo Rodrigo Resende, diretor de Marketing e Novos Negócios da MRV, se deve a sua rápida atuação ao momento em que vivemos.

"Preparamos todos os nossos canais digitais para atender com eficiência o consumidor. Expandimos a atuação da nossa plataforma de vendas digital, o que possibilita que o cliente realize toda a jornada de compra de um apartamento remotamente. Para maximizar nossas vendas estamos realizando diversas campanhas, como o feirão nacional digital, com várias facilidades e grandes descontos", conta o executivo.

Faça a higienização correta do celular

Foto: Roberta Aline/Cidadeverde.com

O celular hoje é indispensável tanto na vida social como profissional. É uma das principais ferramentas para quem trabalha em agências de publicidade, empresas de jornalismo, marketing digital, etc.  Em tempos de Covid-19 é preciso mais do que nunca fazer a higienização recorrente do aparelho.

Segundo o “Dr Bactéria” (Roberto Figueiredo), um celular é mais sujo do que uma sola de sapato, daí a necessidade de limpeza contínua, principalmente em ambiente coletivo, como nas agências, onde o celular passa de mão em mão.

Mas cuidado. Não é qualquer produto que deve ser usado, tanto pela questão da limpeza efetiva para matar as bactérias como por conta de não estragar a tela do celular.

O álcool isopropílico é o produto mais indicado. Além de ser usado com antisséptico nos hospitais é utilizado também para limpar componentes eletrônicos, pois sua porcentagem de água é menor do que 1%, e por isso não causa a oxidação das peças.

O que evitar

Evite empregar etanol hidratado (o popular álcool de limpeza, de graduações variadas) e derivados. Mesmo com o álcool em gel, pelo mesmo exato motivo. Da mesma forma, não use detergentes, limpa-vidros comuns, removedores, saponáceos ou similares, pois eles podem deixar manchas permanentes na tela.

No momento da limpeza, evite passar o produto com toalhas de mesa, lenços faciais ou qualquer material áspero. Quanto mais algodão tiver o pano, melhor. Também podem ser usados pano de microfibras, ou aqueles lenços que vem com os óculos. Não molhe diretamente o dispositivo com jatos do produto, já que há o risco de o líquido entrar em seu interior, provocando danos graves. O mais seguro é umedecer levemente o pano e esfregá-lo em uma mesma direção.

Idosos
Nos casos dos idosos, principalmente os avós, que “emprestam” o celular para os netinhos jogarem, tem de haver um cuidado redobrado com a limpeza. Existem produtos comerciais que são próprios para a limpeza de celular mas a higienização mais correta ainda é com o álcool isopropílico.

Alternativa
Não achou álcool isopropílico? Dr. Bactéria indica aqueles lenços de papel para limpar bumbum de neném.

Da Apple
Desde a crise do SARS a Apple indicou em sua documentação para dizer, explicitamente, que pode usar “lenço com álcool isopropílico com concentração de 70%” sem que isso enseje riscos ao aparelho.

Ouça entrevista dada ao programa Revista Cidade Verde na Rádio Cidade Verde sobre o assunto

 

 

 

e-commerce poderá ter cartão de crédito virtual obrigatório

O Projeto de Lei 107/20 obriga as emissoras de cartões a expedir um cartão de crédito adicional por meio virtual para utilização exclusiva em transações realizadas no comércio eletrônico, sejam nacionais ou internacionais.

O autor da proposta, deputado Otoni de Paula, ressaltou que o Brasil é o país latino-americano com maior faturamento em comércio eletrônico. Segundo pesquisa da e-Bit/Nielsen, 36% da população brasileira está inserida no consumo digital, e o cartão de crédito foi o meio de pagamento mais utilizado, com 67% das transações.

Otoni de Paula explica que o aumento desses números tem sido acompanhado pelo desenvolvimento de novas plataformas virtuais, que proporcionam aos consumidores maior rapidez nas transações eletrônicas. “Porém, a vulnerabilidade do consumidor ainda é uma grave preocupação, sobretudo quando se trata de aquisições efetuadas mediante a utilização de cartão de crédito”, afirma.

Segurança no comércio eletrônico

Pela proposta, o cartão de crédito adicional em formato eletrônico terá numeração e código de verificação temporários e validade de curta duração. Além disso, os lançamentos feitos pelo adicional devem ser creditados ou debitados na fatura do cartão principal.

O titular deve ser notificado imediatamente após a emissão do cartão virtual, e a aprovação do pagamento de transações deve ser condicionada à sua prévia confirmação, para preservar a segurança.

A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Defesa do Consumidor; de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Câmara

Ferramentas digitais ajudam estudantes a aprimorarem seus conhecimentos

A tecnologia trouxe facilidades para a vida, para o trabalho e também para os estudos. O uso de ferramentas online tem se tornado cada vez mais comum na vida de estudantes, principalmente na luta por uma vaga nas universidades. 
 
Alguns sites e aplicativos se destacam neste universo online de estudos por meio de videoaulas, simulados, planos de estudo e análises de redação. 
 
Até nas redes sociais a busca por conteúdo é intensa. Perfis que oferecem principalmente resumos, bizus e dicas possuem milhares de seguidores, como @professorferretto, @med_rabiscos, @vestmanu  e outros. Confira todos os links citados nesta matéria no final do texto.
 
Contudo, especialistas alertam que é preciso ter muito foco e uma rotina bem definida para o estudante não se perder no mar de informações e distrações que a internet oferece. 
 
Fizemos uma seleção de algumas dessas ferramentas e sites que podem auxiliar neste processo de aprendizagem com recursos online. A maioria é pago, mas também existem boas alternativas gratuitas para se conectar ao mundo e facilitar os estudos e a pesquisa. 
 
Serviços Pagos
As ferramentas “Descomplica”, “Me salva” e “Explicae” são conhecidas pelo público estudantil pela quantidade de conteúdos que disponibiliza com foco no ENEM e em vestibulares de Medicina. 
 
Todos são serviços são pagos e funcionam mediante uma assinatura de acordo com o interesse do aluno. Os planos ofertam centenas de videoaulas, correção de redação, plano de estudos personalizados, aulas ao vivo e simulados. Os pacotes e combos podem sair na faixa dos R$ 300,00 e chegar até quase R$ 2000,00, variando de acordo com os benefícios oferecidos
 
Melhor custo benefício
Mas quem não pode a assinatura de um serviço online pode optar por ferramentas gratuitas sem perder a qualidade do ensino. 
 
Um bom exemplo é o Enem Action, uma plataforma completa de preparação para o Enem, criada pela Wyden Educacional. Com uma incrível combinação entre simulados e conteúdos personalizados, o aluno aprende o que precisa para alcançar uma boa nota no Enem. 
 
O serviço oferece ainda simulados e tira dúvidas com videoaulas exclusivas. O melhor de tudo: é um serviço gratuito e de alta qualidade, com amplo material em todas as disciplinas voltadas ao ENEM. 
 
Outra boa opção é canal YouTube EDU. O projeto é uma parceria entre a Fundação Lemann e o Google, para a criação de uma página exclusiva do YouTube, na qual professores, gestores e alunos podem encontrar conteúdos educacionais gratuitos e de qualidade, em Português. A curadoria dos vídeos é feita por professores especialistas selecionados pelo Sistema de Ensino Poliedro e coordenados pela Fundação Lemann. Os conteúdos disponíveis são voltados para os níveis de Ensino Fundamental e Ensino Médio, englobando as disciplinas: Língua Portuguesa, Matemática, Ciências (Química, Física e Biologia), História, Geografia, Língua Espanhola e Língua Inglesa.
 
Opção pela Gameficação
O site gratuito Geekie Games é uma ferramenta online diferenciada que ajuda a estimular os alunos nessa etapa de estudos do ENEM. 
 
Desenvolvida por uma empresa especializada na criação de ambientes de ensino a distância, a plataforma é credenciada pelo Ministério da Educação e permite que professores e coordenadores pedagógicos acompanhem o desempenho dos alunos na preparação para o Enem.
 
Ao se cadastrar no site, o aluno faz um teste diagnóstico para detectar seus pontos fortes e dificuldades. Com base nessa avaliação, cada aluno recebe um plano de estudos personalizado, com acesso a aulas que abrangem todo o conteúdo da prova.
 
Fontes de acesso:
https://descomplica.com.br/
https://www.mesalva.com
https://explicae.com.br/2/
http://www.ebc.com.br/caiu-no-enem
https://www.youtube.com/channel/UCs_n045yHUiC-CR2s8AjIwg
https://geekiegames.geekie.com.br
 
instagram
@professorferretto
@vestmanu 
@projredacao
@vestibular.com.br
@med_rabiscos
@pensamentovincular
@resumosestudo
@coisasdeenem 
@anas.studies

Inovação com Lego para projetos urbanos

Projetada para melhorar a inovação e o desempenho do negócio, a metodologia Lego Serious Play visa ampliar a criatividade e possibilitar uma nova forma de aprendizagem.

E foi por meio da montagem de legos, que um grupo de empresários de Teresina teve a experiência de desenvolver um planejamento criativo em projetos urbanos.

A ação foi proposta durante um workshop de cocriação de placebranding para o novo empreendimento da Conviver Urbanismo, que está sendo projetado e será lançado em breve.

Porque registrar um domínio logo no início?

Imagine que você resolveu vender bonecos de cera personalizados na Internet. A marca desse produto foi denominado de “Cera Humana”! Você fez um pequeno estoque, criou uma logomarca e correu para abrir uma conta no Instagram. Deu tudo certo e você começou a postar sobre os bonecos de cera e prosperou. Em menos de 7 dias, fez dezenas de vendas.

Então decidiu correr também para o Facebook. Eitaaa! Mas para sua surpresa, o nome que você queria já estava em uso. “Sem problemas”, você pensa, e coloca o nome como “Cerahumana_oficial”.

Por falta de pesquisa, de orientação e de planejamento, você já cometeu uma falha de não verificar a disponibilidade do nome “Cerahumana” em TODAS as redes sociais.

Mas tudo bem, mesmo assim, o Facebook também ajudou a vender e você ficou feliz e pensou em ampliar o negócio com uma loja virtual. Para criar o site chamou seu sobrinho designer (cuidados com os sobrinhos, chame sempre um profissional) e enviou a logomarca para ele juntamente com alguns textos para o layout.

Depois de tudo pronto, layout ok, cartãozinho de visita com o nome da empresa e o endereço do site cerahumana.com.br (claro, porque é o mais lógico) também nos brindes, você entrou no Registro.br para registrar o domínio e….Putz!, esse nome já foi registrado por outra pessoa!

E agora? Quem foi? como assim? Quem roubou meu nome de domínio?

Aí não adianta mais chorar pelo leite derramado. Um segundo erro de deixar um passo tão importante para trás, uma falta de planejamento que pode custar caro.

Se quem registrou o domínio antes de você tem um negócio e usa o domínio porque se encaixa na atividade dele, pode esquecer. Outra possibilidade é que, se o registro tiver sido feito por alguém que viu o seu sucesso (isso ocorre demais) e passou a perna em você para lhe revender o domínio, ainda existe essa chance de recuperar o nome desejado, mas essa negociação será dolorosa e cara, com certeza. Há quem viva só de fazer registro e revender.
 

Moral da história, na hora da criação do nome da sua empresa, da sua marca, da sua ideia, enfim, do seu negócio, é aconselhável verificar antes todas as disponibilidades de nomes nas redes sociais e no Registro.br para que sua comunicação, além de ficar uniforme, não seja furada por um descuido primário.

Mesmo que você não use de imediato um domínio, que planeje para depois a construção do site, faça o registro para se resguardar de surpresas ruins e de problemas futuros. E ainda, dependendo de onde fizer o seu registro, pode usar o serviço de email personalizado com o nome da sua empresa, tipo [email protected]. Não seria legal?

Então fica a dica. Registra logo, toma conta do que é seu desde começo da ideia.

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