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Leitor faz correção de nota sobre rastreamento do IPAD

Leitor da Coluna de Informática da Revista Cidade Verde fez uma ponderação da nota que escrevi a respeito da atualização 4.3.3 do IOS, quando escrevi sobre o rastreamento do IPAD.
Infelizmente não dá para publicar na Revista, mas coloco na coluna para apreciação.


Segue email recebido:


Att. Marcos Sávio

A correção trazida pela versão 4.3.3 do iOS, recentemente lançada não tem como objetivo fazer com que os produtos deixem de ser rastreáveis mesmo desligados.

A mudança que foi feita diz respeito apenas ao fato das posições geográficas de antenas e pontos wi-fi que, equivocadamente, ficavam salva no aparelho por tempo além do necessário. A partir dessa mudança, esse processo (que não armazena as coordenadas geográficas do aparelho em questão, mas baixa um arquivo dos servidores da apple que ajuda a estabelecer a sua localização de forma mais rápida, usando as antenas de redes de telefonia móvel e os pontos wi-fi, já que para que aconteça a calibragem completa do satélite para de determinar a localização pelo GPS se perde muito tempo) só baixa arquivos que ficam armazenado por uma semana no máximo.

Diferente do que foi divulgado pela grande mídia a Apple, nem o google(android), ou qualquer outro sistema operacional móvel não armazena a localização do usuário ou por onde ele passou. Eles utilizam informações coletadas anonimamente de diversos aparelhos no mundo todo para gerar esses arquivos citados anteriormente que ajudam a agilizar certos processos na rotina dos usuários.

Quanto a localização do aparelho mesmo desligado, isso não era possível antes da atualização do iOS e continua não sendo. O serviço de localização conhecido como 'Find my iPhone' precisa, para localizar o aparelho sumido, que o mesmo esteja conectado á internet para localizá-ló.

Para melhor entendimento recomendo a leitura dos textos dos sites www.blogdoiphone.com e www.macmagazine.com.br referentes ao assunto.

Estou a sua disposição para maiores esclarecimentos a respeito desses processos, o texto pode estar um pouco confuso já que escrevi nas pressas durante a aula.

Abraços,
Roberval Filho

Deletou arquivos por engano? Recupere!

Para você recuperar arquivos que foram apagados do disco rígido, a melhor opção é fazer o download gratuito do Recuva. O aplicativo faz uma varredura nos HDs da máquina, em busca de vestígios de arquivos que possam ser restaurados e usados novamente.

E a recuperação não se restringe ao disco rígido. Digamos que um documento importantíssimo armazenado em um pendrive tenha sido apagado durante uma aula na faculdade e parece ser irrecuperável. Com Recuva as chances de restaurar o documento aumentam bastante. O mesmo vale para fotos apagadas de uma câmera digital e músicas removidas de um iPod ou qualquer outro MP3 player, inclusive com os metadados (como nome de artista e álbum) da canção.

Tecnologia em tempos de tragédia


Imagens obtidas por meio de satélites têm sido importantes para fornecer um retrato exato da extensão da destruição causada pelo terremoto seguido por tsunami que atingiu o Japão em 11 de março.

O International Charter Space and Major Disasters, que distribui dados orbitais para auxiliar países afetados por desastres naturais, foi acionado pelo governo japonês no mesmo dia em que o desastre ocorreu. Como resultado, imagens feitas por diversos satélites estão sendo utilizadas para mapear as áreas afetadas.

Para ver as imagens, clique aqui

Adobe lança o Wallaby, ferramenta que converte Flash para HTML5

Comprado pela Adobe em 2005, o Flash é uma das tecnologias mais usadas na web. Com a chegada do HTML5, no entanto, ele começou a perder espaço depois que diversos webdesigners e sites de conteúdo implementaram suas versões nessa linguagem web, pelo fato dela ser mais eficiente em termos de vídeo e animação.

A Adobe percebeu nessa mudança uma possível ameaça à sua tecnologia e resolveu pular no barco do HTML5 antes que fosse tarde demais. Com sua Creative Suite 5, liberada para venda no ano passado, a empresa também passou a vender uma nova versão do Dreamweaver com suporte para exportação de páginas nessa linguagem. E agora ela liberou uma ferramenta chamada Wallaby que vai ajudar ainda mais os donos de site que querem se livrar do Flash.

A ferramenta permite que arquivos em Flash (no formato .fla) sejam convertidos automaticamente em páginas da web codificadas com o padrão HTML5 e está disponível tanto para PCs com Windows quanto aqueles com Mac OS X.




Detalhe: o Wallaby está cheio de "não pode!!!". É tanta restrição que vai ser difícil acertar a primeira conversão. Detalhes aqui

Fonte: TechTudo

ler jornais em iPad é a preferência dos usuários, diz pesquisa

Pesquisa da Cooper Murphy Webb, realizada nos Estados Unidos, afirma que donos de iPad preferem este dispositivo para ler jornais. Dos mil entrevistados norte-americanos, 31% afirma preferir o tablet da Apple para a leitura de diários e revistas. Notebooks e computadores foram a escolha de 26%. Publicações reais, impressas são preferência de 24% dos pesquisados.

O celular, plataforma digital menos citada para a leitura de títulos, foi eleito por apenas 12%. E-readers, como o Kindle, são última opção entre os avaliados, com 7% dos votos.

Esta é uma tendência que vai evoluir ao longo dos anos. As assinaturas digitais deverão aos poucos substituir os impressos. Estamos apenas no começo de uma nova revolução silenciosa.

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