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Contabilidade - José Corsino

Saecularis abre filial em São Luis

Contador Jorge Ivan Teles de Sousa, fundador e diretor da Saecularis


A Saecularis Auditores Independentes conta, a partir deste mês, com uma filial na cidade de São Luis, no Maranhão. A empresa vai funcionar na Rua das Pipiras, nº 8, bairro Ponta do Farol, e será gerenciada pelo auditor independente, consultor de empresas e sócio da Saecularis, João Conrado de Amorim Carvalho.

Com extenso portfólio de clientes e vasta atuação no Piauí, a Saecularis vai contar com uma sede física no Maranhão, atendendo, inicialmente, as Lojas Magazine Liliani.

De acordo com o sócio-fundador e diretor da Saecularis, Jorge Ivan Teles de Sousa, a expansão representa um reconhecimento ao serviço que a empresa desenvolve há mais de 15 anos. “A tendência natural é buscarmos novos espaços e mercados”, explica.

“O mercado maranhense é maior que o do Piauí. Nós já atendíamos clientes nesse Estado. Mas, agora, depois de estudarmos a viabilidade, decidimos abrir uma sede física. Felizmente, o sócio responsável pela empresa no Maranhão já conhece bem o mercado e é um parceiro estratégico”, ressalta Jorge Ivan Teles.

Segundo João Conrado de Amorim Carvalho, o Maranhão é um estado que vem experimentando um forte crescimento econômico, principalmente devido a uma boa infraestrutura e investimentos dos setores público e privado.

O auditor afirma, também, que a Saecularis tem assumido um papel importante na prestação de serviços contábeis diferenciados, com padrões internacionais. Ao mesmo tempo em que orienta empresas a melhor evidenciar suas operações, reduzindo riscos e custos.

“O Maranhão oferece poucos serviços especializados na área contábil, tanto em nível de auditoria quanto consultoria. É nesse vácuo que a Saecularis se insere”, destaca Conrado.

 

Nova sede em Teresina será inaugurada em 90 dias

As obras de construção da nova sede da Saecularis Auditores Independentes, em Teresina, estão em fase de conclusão. O prazo para a inauguração do prédio é de aproximadamente 90 dias.

A nova sede fica localizada na Rua Acésio do Rego Monteiro, esquina com a rua Thomas Edson, por trás do Comercial Carvalho da Avenida Presidente Kennedy, bairro Ininga, zona Leste.

Fonte: Eduardo Marchão / R2 Comunicação

Prazo para a entrega da RAIS tem início dia 20 de janeiro



Empregador deverá relacionar na Relação todos os vínculos laborais de 2013 e os quantitativos de arrecadação das contribuições sindicais devidas

O prazo para a entrega da Relação Anual de Informações Sociais - Rais do ano-base 2013 tem início no dia 20 de janeiro de 2014, encerrando-se no dia 21 de março do mesmo ano. Todos os estabelecimentos que possuem a partir de 11 vínculos para a transmissão da declaração da Rais devem ter certificado digital válido padrão Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira no padrão ICP-Brasil.

Estão obrigados a declarar a Rais empregadores urbanos e rurais; filiais, agências, sucursais, representações ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior; autônomos ou profissionais liberais que tenham mantido empregados no ano-base; órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional dos Governos federal, estadual, do Distrito Federal e municipal; conselhos profissionais, criados por lei com atribuições de fiscalização do exercício profissional, e entidades paraestatais; condomínios e sociedades civis; e cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas.

O empregador deverá relacionar, na Rais de cada estabelecimento, os vínculos laborais de 2013, abrangendo os empregados urbanos e rurais; trabalhadores temporários; diretores sem vínculo empregatício para os quais o estabelecimento tenha optado pelo recolhimento do FGTS; servidores da administração pública direta ou indireta federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal, bem como das fundações supervisionadas; servidores públicos não efetivos; empregados dos cartórios extrajudiciais; trabalhadores avulsos e trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado; aprendiz; trabalhadores com contrato de trabalho por tempo determinado regidos por lei municipal ou estadual; servidores e trabalhadores licenciados; servidores públicos cedidos e requisitados; e dirigentes sindicais.

Deverão, ainda, ser informados na Rais os quantitativos de arrecadação das contribuições sindicais devidas aos sindicatos das respectivas categorias econômicas e profissionais ou das profissões liberais e as respectivas entidades sindicais beneficiárias; a entidade sindical a qual se encontram filiados; e os empregados que tiveram desconto de contribuição associativa, com a identificação da entidade sindical beneficiária.

Multa
O empregador que não entregar a Rais entre os dias 20 de janeiro e 21 de março ficará sujeito à multa, que será cobrada em valores monetários a partir de R$ 425,64, acrescidos de R$ 106,40 por bimestre de atraso contado até a data de entrega da Rais respectiva ou da lavratura do auto de infração, se este ocorrer primeiro. 

É bom ficar atento, uma vez que o valor da multa, quando decorrente da lavratura de Auto de Infração, será acrescido de percentuais, na seguinte proporção: de 0% a 4% para empresas com até 25 empregados; de 5% a 8% para empresas com 26 a 50 empregados; de 9% a 12% para empresas com 51 a 100 empregados; de 13% a 16% para empresas com 101 a 500 empregados; e de 17% a 20% para empresas com mais de 500 empregados. 

 
Fonte: Maxpressnet

Receita Federal libera pagamento de restituição IRPF


A Receita Federal libera nesta quarta-feira (15) o pagamento do lote multiexercício de restituição residual do Imposto de Renda Pessoa Física que abrange o período de 2008 a 2013. No Piauí, 590 contribuintes serão beneficiados, totalizando R$ 1.228.589,60 milhão .

O crédito das restituições ficará disponível por um ano nas instituições bancárias. O contribuinte que não fizer o resgate nesse prazo deverá requerê-la pela internet, mediante formulário eletrônico ou diretamente no e-CAC, no serviço de declaração do IRPF.

No Estado do Piauí, para o exercício de 2013, serão creditadas restituições para um total de 389 contribuintes, totalizando R$ 590.713,13. Já para o exercício de 2012, serão creditadas restituições para 113 contribuintes, totalizando R$ 98.484,66.

Quanto ao lote residual do exercício de 2011 serão creditadas restituições para 20 contribuintes, totalizando R$ 21.750,27. Com relação ao lote do exercício de 2010, serão creditadas restituições para 27 contribuintes, totalizando R$ 181.046,61. Para o lote residual de 2009 serão creditadas restituições para 41 contribuintes totalizando R$ 336.594,93. Já para o ano de 2008 não existem restituições disponíveis.

Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do BB ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001(capitais) e 0800-729-0001 (demais localidades) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.



Fonte:
Assessoria de Comunicação da Delegacia da Receita Federal em Teresina
Mayara Araújo

OAB-PI ingressa com medida judicial contra o Município de Teresina

Willian Guimarães, Presidente da OAB-PI 



A Ordem dos Advogados do Brasil, Secional Piauí (OAB-PI), ingressou na última sexta-feira (10) na Justiça Federal com Mandado de Segurança contra ato do Secretário de Finanças do Município de Teresina, Admilson Lustosa. Em outubro de 2013 a Secretaria Municipal de Finanças de Teresina desencadeou ordens de serviço que resultaram na fiscalização e na lavratura de inúmeros autos de infração. Esses autos se referiam a supostas irregularidades no recolhimento de ISS por parte das sociedades de advogados como a ausência de recolhimento do referido imposto.

O presidente da Comissão de Estudos Tributários da OAB-PI, Carlos Yuri, afirma que os auditores fiscais de Teresina alegam que as sociedades uniprofissionais não podem recolher o ISS pela regra geral da incidência da alíquota de 3% sobre o preço dos serviços prestados. “Da forma como a Prefeitura está considerando, as sociedades estariam obrigadas a recolher um valor fixo mensal por cada profissional habilitado (sócio, empregado ou não) que preste serviço em nome da sociedade”, afirmou Carlos Yuri.

Segundo o secretário geral da OAB-PI, Sebastião Rodrigues, o Código Tributário do Município de Teresina, assegura a regra de que a prestação de serviços de advocacia é tributada pela incidência da alíquota sobre o preço do serviço prestado. “O recolhimento do ISS de forma fixa por profissional habilitado é, em verdade, uma opção, um benefício conferido à sociedade de advogados, caso a mesma julgue tal regime mais vantajoso e venha a ser deferido”, explica. Sebastião Rodrigues afirma ainda que da forma como a Prefeitura considera, o que deveria ser uma opção tornou-se uma ilegal imposição do Fisco Municipal.

O Presidente da OAB-PI, Willian Guimarães, afirma que nesse contexto as sociedades de advogados tem sido prejudicadas, pois além de terem suprimido de forma arbitrária o direito à escolha quanto ao regime de tributação, mais oneroso e arcando com penalidades indevidas e ilegais. “Este mandado de segurança tem caráter repressivo e preventivo que visa proteger o direito ao justo tratamento tributário das sociedades de advogados, tendo em vista as recorrentes ilegalidades que vem sendo praticadas pelo Fisco desta capital”, afirmou Guimarães.

 

Fonte: OAB-PI

 

O eSocial à espera de um milagre?


* Por Roberto Dias Duarte 



"A carteira de trabalho é antiquada. Para a empresa contratar 100 trabalhadores, tem que dar 100 carimbadas, isso já era". A frase é do coordenador do Projeto eSocial, Samuel Kruger, e foi proferida durante um evento sobre o tema realizado em 10 de dezembro de 2013, pela Câmara Americana de Comércio, em São Paulo. Também no ano passado, passagem semelhante ocorreu quando a chefe do Poder Executivo federal discursou na abertura do 14º Congresso da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo, em Campinas. Apoiada mais no achismo leigo do que propriamente abalizada por conceitos técnicos, Dilma Rousseff declarou: "não podemos informatizar a burocracia, temos de facilitar, porque a burocracia provoca custos e desperdícios".

A exemplo da presidente, as equipes técnicas de três importantes ministérios - Fazenda, Previdência Social e Trabalho - parecem desconhecer um fato já percebido pelo chamado mundo real. Após a implantação do eSocial, ao contratar 100 empregados a empresa terá que "carimbar", com sua assinatura digital, pelo menos 100 arquivos e continuar "carimbando" eletronicamente outras tantas centenas por mês. Além disso, cada evento trabalhista transmitido ao eSocial será validado e autorizado digitalmente pelas autoridades, que fornecerão um protocolo similar ao recibo das declarações de imposto de renda. Na prática, não trocamos seis por meia dúzia, mas sim por 600.
Sem contar o custo para a adaptação de sistemas, processos empresariais, capacitação de equipes e consultorias envolvidas na adequação à nova sistemática. Para se ter uma ideia, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo estima que os custos para o comércio podem chegar a R$ 5,15 bilhões. O eSocial, que resumidamente pode ser entendido como o registro eletrônico dos eventos da vida dos trabalhadores brasileiros, é um novo componente do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e promete transformar a rotina de cerca de 6 milhões de empresas e de 7,2 milhões de empregadores pessoas físicas. Participam do projeto, além dos três ministérios já citados, o INSS e o Conselho Curador do FGTS, representado pela Caixa Econômica Federal.
São três os seus objetivos: viabilizar a garantia dos direitos trabalhista e previdenciários, simplificar o cumprimento das obrigações e aprimorar a qualidade de informações das relações de trabalho, previdenciárias e fiscais.
O projeto provavelmente reduzirá os bilhões de reais em fraudes no seguro desemprego e sonegação de FGTS, impostos federais e recolhimentos previdenciários. Certamente também conseguirá aumentar a atenção do governo em relação à qualidade das informações coletadas.
Mas, ao substituir obrigações como GFIP, Rais, Caged e Dirf, não garante a simplificação de seu cumprimento. Se pensarmos apenas no trabalho operacional de digitação das informações pelas empresas haverá um ganho, é verdade. Mas o problema da burocracia trabalhista, previdenciária e tributária está longe de ser resolvido com uma simples mudança operacional.
O presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro João Oreste Dalazen, é enfático ao afirmar que a nossa legislação trabalhista é cheia de lacunas, excessivamente detalhista e confusa, o que "gera insegurança jurídica e, inevitavelmente, descumprimento". Não é sem motivo que o Brasil ostenta o título de campeão mundial de processos trabalhistas, com mais de 2 milhões por ano. Esse volume de disputas consome R$ 12 bilhões anuais para mantermos a Justiça Trabalhista.
Por outro lado, anualmente temos 250 mil empresas fiscalizadas pelo Ministério do Trabalho, das quais 22% são autuadas. Se é inevitável o descumprimento das normas trabalhistas, quantas serão punidas a partir de uma fiscalização eletrônica e conjunta promovida pelo eSocial?
O objetivo da Presidência da República em acabar com a burocracia é sensato. Insano é pensar que a informática poderá substituir a simplificação da complexidade regulatória brasileira. Surreal é acreditar que o país não precisa de reformas na área tributária e trabalhista. Irresponsável é desconsiderar o alerta do Banco Mundial ao publicar no relatório anual Doing Business que, nos últimos 10 anos, 180 países implementaram reformas para redução da complexidade e do custo dos processos regulatórios.
Neste triste contexto, só o Brasil continua à espera de um milagre promovido pela tecnologia da informação. Afinal, a informatização da burocracia é chique, mas continua sendo burocracia. 

 
*Roberto Dias Duarte é administrador, membro do GT de Tecnologia do CRC-MG e coordenador do MBA Empreendedorismo Contábil no B.I. International.
Fonte: DCI – SP/ Fenacon

Nova diretoria e novos Conselheiros do CFC tomam posse em Brasília


A nova Diretoria do Conselho Federal de Contabilidade, responsável por gerir o CFC no biênio 2014/15, foi eleita neste dia 7 de janeiro, durante a 60ª Reunião Plenária Extraordinária – específica para posse dos novos conselheiros e eleição da Diretoria. Em votação unânime, o conselheiro pelo estado do Ceará, José Martonio Alves Coelho, foi eleito para o cargo de presidente do Conselho Federal de Contabilidade.

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Conselheiros que compõem o Plenário do CFC (mandato 2014/2017)

A reunião plenária teve início, às 8h30, com a posse de dois terços dos conselheiros que compõem o Plenário, eleitos no pleito dos dias 7 e 8 de novembro de 2013, para mandato no período de 2014/17. Em seguida, instalou-se o Colégio Eleitoral para escolha da Diretoria – composta pelo presidente, sete vice-presidentes e um representante dos técnicos em contabilidade. Após a apuração dos votos, os novos membros eleitos tomaram posse para gestão que se encerra em 31 de dezembro de 2015.

Nova Diretoria

Contador José Martonio Alves Coelho (CE) – Presidente

Contador Zulmir Ivanio Breda (RS) – Vice-presidente de Desenvolvimento Profissional e Institucional

Contador Luiz Henrique de Souza (MS) – Vice-presidente Administrativo

Contador Luiz Fernando Nóbrega (SP) – Vice-presidente de Fiscalização, Ética e Disciplina

Contador Nelson Zafra (PR) – Vice-presidente de Registro

Contadora Verônica Cunha de Souto Maior (PE) – Vice-presidente Técnica

Contadora Lucilene Florêncio Viana (AM) – Vice-presidente de Controle Interno

Contador Aécio Prado Dantas Júnior (SE) – Vice-presidente de Desenvolvimento Operacional

Técnico em contabilidade Vivaldo Barbosa de Araújo Filho (RR)– Representante dos técnicos em contabilidade no Conselho Diretor

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Da esq. para dir.: Luiz Fernando Nóbrega, Nelson Zafra, Zulmir Ivanio Breda, Lucilene Florêncio Viana, José Martonio Alves Coelho (presidente), Verônica Souto Maior, Luiz Henrique de Souza, Aécio Prado Dantas Júnior e Vivaldo Barbosa de Araújo Filho

Novo presidente

O contador José Martonio Alves Coelho assume a Presidência do CFC pela segunda vez, exatamente dez anos após o início da sua primeira gestão, que foi cumprida nos anos de 2004 e 2005.

Neste dia 7 de janeiro, ao ser empossado presidente do CFC, ele ressaltou que a missão que se inicia é de busca de novos horizontes e de desafios difíceis, uma vez que os presidentes anteriores fizeram excelentes gestões. “Conto com a colaboração e a lealdade de todos os conselheiros para atingirmos aquilo que almejamos”, disse o presidente, acrescentando que, apesar de os desafios serem grandes, a união dos membros do Plenário do CFC, juntamente com o sistema contábil brasileiro, pode garantir que a classe e a profissão sejam cada vez mais valorizadas.

Conselheiros do Piauí 

Representando o Piauí no CFC foram  empossados como Conselheiro Titular o Contador Joaquim Bezerra Filho e como Suplente a Professora Gardênia Maria Braga.



Fonte: Assessoria de imprensa do CFC.


eSocial: site disponibiliza importantes informações

O portal de serviços do eSocial disponibilizou  a versão 1.1 do Manual de Orientação do eSocial e um questionário com perguntas e respostas referentes ao tema.

De acordo com o site, o manual aguarda aprovação por meio de ato normativo dos Ministérios da Fazenda, da Previdência Social e do Trabalho e Emprego. O mesmo se encontra em fase final de tramitação, e tão logo publicado no Diário Oficial da União o status do manual que se encontra em "minuta em elaboração" passará à vigente.

“Apesar de ainda não ter efeito normativo, a antecipação da divulgação do manual tem o objetivo de divulgar as alterações no leiaute de arquivos, as regras de preenchimento, as regras de validação e as demais orientações que serão aprovadas no início de 2014, para que as empresas possam ter acesso às informações relevantes à sua preparação para o eSocial”, afirma a nota explicativa.

Acesse:

Manual de Orientação do eSocial

Perguntas e respostas

Conselho Federal e Conselhos Regionais de Contabilidade terão nova composição


Sem nenhum veto, foi sancionada pela presidente da República, Dilma Rousseff, a Lei nº 12.932, de 26 de dezembro de 2013. A Lei altera o Decreto-Lei nº 1.040, de 21 de outubro de 1969, modificando a composição do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Contabilidade.

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Com a modificação, os Conselhos Federal e Regionais de Contabilidade será compostos por contadores e, no mínimo, por um representante dos técnicos em contabilidade, que será eleito no pleito para a renovação de 2/3 (dois terços) do Plenário.

A outra alteração diz que os ex-presidentes do Conselho Federal de Contabilidade terão assento no Plenário, na qualidade de membros honorários, com direito a voz nas sessões.

Conheça a Lei nº 12.9323/2013

Fonte: Assessoria de imprensa do CRC-PI

Inscrições do Exame de Suficiência podem ser feitas até o dia 30 de janeiro

Foi aberto nesta quinta, 2, o período de inscrições para a primeira edição de 2014 do Exame de Suficiência. De acordo com o edital nº 01/2014 as inscrições permanecem abertas até 30 de janeiro.

As provas para bacharéis em Ciências Contábeis e para técnicos em contabilidade serão aplicadas no dia 6 de abril, das 8h30 às 12h30 – horário de Brasília. Os locais de realização das provas serão divulgados aos candidatos, a partir do dia 24 de março, via sistema de acompanhamento de inscrição.

As inscrições podem ser feitas somente nos sites da Fundação Brasileira de Contabilidade (www.fbc.org.br) e ou do CFC. A taxa de inscrição será de R$100,00, devendo ser recolhida em guia própria, em favor da Fundação. Os candidatos que tiverem respaldo na legislação específica, conforme previsto no item 3 do edital, poderão pedir isenção da taxa, no ato de inscrição, por meio do sistema eletrônico, somente no período de 2 a 6 de janeiro.

Mais informações e consulta ao edital: http://www.portalcfc.org.br

Receita Federal deixa de exigir reconhecimento de firma em documentos

Desde o último dia 26, os contribuintes que precisam entregar documentos à Receita Federal não precisarão reconhecer firma em cartório.

O reconhecimento de firma será exigido apenas quando houver dúvidas em relação à autenticidade da assinatura. A dispensa da obrigação foi instituída pela Portaria 1.880, publicada no Diário Oficial da União. Caso seja comprovada fraude, a Receita terá até cinco dias para comunicar o fato à autoridade competente para instauração de processo criminal.

De acordo com a Receita, a medida está amparada no princípio da boa-fé, que estabelece que o cidadão que requer um serviço público está agindo corretamente. Em caso de apresentação de procurações para acessar dados de contribuintes na internet, será exigido apenas que o contribuinte assine a procuração na presença do servidor da Receita.

Segundo o texto da portaria, o reconhecimento de firma continuará a ser exigido nas situações determinadas por lei. No entanto, a Receita esclarece que, atualmente, a legislação não prevê casos de serviços requeridos ao Fisco que necessitem de firma reconhecida.

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