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Prefeito visita zonas Norte, Leste e Sudeste no combate a focos do Aedes aegypti

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Na manhã deste sábado, o prefeito Firmino Filho e agentes de endemias da Fundação Municipal de Saúde (FMS), percorreram as ruas do bairro Renascença, Ladeira do Uruguai região do Lagoas do Norte, nas zonas Sudeste, Leste e Norte de Teresina. Durante o mutirão, equipes das SDUs fizeram capina e recolheram lixo que pudessem virar criadourous do Aedes aegypti. 

De acordo com o agente de endemias João Bastista Mesquita, o trabalho consiste em informar a população sobre os focos e as atitudes que precisam ser tomadas para evitar proliferação do Aedes aegypti. 

"Durante a semana, fazemos um trabalho de divulgação nas residências. Vamos de porta em porta alertando sobre os cuidados que precisam ser tomados para evitar focos do mosquito. A ação de hoje consiste no recolhimento do lixo que as pessoas têm dificuldade de jogar fora e na capina de praças, calçadas e terrenos", disse. 

Uma das pessoas abordadas durante a ação na zona Sudeste, foi o aposentado Francisco dos Santos Mendes, 73 anos, que foi parabenizado pela equipe pelo cuidado em evitar focos do mosquito em sua casa. 

"É um bom trabalho que estão fazendo, aqui em casa ninguém teve dengue e ações como essa são boas pra continuar prevenindo que isso aconteça", declarou. 

 

Lucas Marreiros (Especial para o Cidadeverde.com)
Maria Romero (Redação)
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Cientista sugere que zika pode ser sexualmente transmissível

Buscas na internet sobre o vírus zika invariavelmente mencionam a epidemia no Brasil e a possível conexão com os casos de microcefalia em 21 Estados do país. Vez ou outra, porém, surge o nome do americano Brian Foy, cuja relevância é bem maior do que a ocorrência de resultados indica.

O professor-assistente da Universidade Estadual do Colorado é um dos autores de um estudo que sugere a possibilidade de transmissão do zika por contato sexual. Uma hipótese que Foy investigou em 2011 não apenas por interesse científico: o acadêmico contraiu o zika durante uma viagem à África, em 2008, e suspeita que foi uma relação sexual que levou ao contágio da mulher, Joy, que ficara nos Estados Unidos.

"Vivemos no Colorado, um Estado americano onde não há mosquitos na época do ano em que minha mulher contraiu o vírus. E onde não há ocorrência do Aedes aegypti (o mosquito transmissor do vírus). O mais provável é que minha mulher tenha sido infectada quanto tivemos relações, mas a ciência ainda não está nem perto de provar a possibilidade desse tipo de contágio", conta Foy, em entrevista por telefone à BBC Brasil.

Custos

O americano acredita que a repercussão causada pela epidemia no Brasil poderá ser a deixa para que consiga financiamento para pesquisas buscando investigar o assunto. Foy afirma não haver dúvidas de que a picada do Aedes aegypti é a forma principal pela qual se pode contrair o vírus, mas defende a importância de que ao menos se descubra mais sobre a via sexual.

"Para atingir uma área de contágio tão extensa de forma tão rápida, o mosquito é a grande explicação. Pode ser até que o contágio sexual represente uma ocorrência rara e, diante dos problemas enfrentados pelas autoridades de saúde dos países afetados, como o Brasil, não esteja no alto da lista de prioridades. Como cientista, porém, sempre acredito na importância de se investigar outras possibilidades", completa.

Foy explica que o procedimento científico para testar a possibilidade de contágio sexual é extremamente complexo, sobretudo pela necessidade de experimentos em animais. "Além dos custos financeiros, há toda a polêmica envolvendo a opinião pública. Fizemos testes com o hamsters, mas os resultados foram inconclusivos".

Em seu estudo, o americano apresenta uma série de argumentos para defender a hipótese de contato sexual. Joy, sua mulher, jamais visitou a África ou a Ásia e, na época da publicação do documento, já fazia quatro anos que não deixava os EUA. Antes da epidemia no Brasil e que começa a chegar a outros países da América do Sul, o zika jamais tinha sido reportado no hemisfério Ocidental, segundo Foy.

"É a explicação mais lógica. Minha mulher teve zika nove dias depois de eu ter voltado do Senegal, mas o período de incubação do zyka nos mosquitos é de pelo menos 10 a 15 dias. Outra possibilidade é que tivesse sido passado pela saliva ou outros fluidos corporais, mas temos quatro filhos, e eles não ficaram doentes".

Foy defende o argumento de que uma possível descoberta de transmissão sexual teria grandes consequências para o estudo de arbovírus (o tipo de vírus transmitido por mosquitos). Isso porque a transmissão sexual humana ainda não foi documentada.

O cientista americano, porém, admite que, pelo menos na teoria, se de fato esse tipo de contágio fosse comum, haveria mais pistas sobre ele e mais casos reportados. E defendeu a postura das autoridades de saúde brasileiras no que diz respeito ao posicionamento sobre formas de contato que não o mosquito.

"Não adianta causar pânico na população. É importante que as autoridades sejam cautelosas neste momento em que há uma série de medidas a serem tomadas. Temos que lembrar também que a agenda da saúde pública é bem diferente da ciência", opina.

Foy diz ter doado sangue para colegas cientistas interessados em estudar a fabricação de medicamentos contra o vírus. "Como cientistas, não devemos ficar preocupados apenas com o mosquito. Até porque o Aedes aegypti já mostrou ser resistente".

Fonte: Terra

Marcelo Castro participa de evento sobre Dengue, Chikungunya e Zika em Teresina

O ministro da Saúde, Marcelo Castro, participa, nesta sexta-feira (22), do "Seminário sobre Dengue, Chikungunya e Zika: controle e intervenção na saúde", que será realizado no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional Piauí.  Também estarão presentes representantes da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Secretaria de Estado de Saúde do Piauí (Sesapi). 

O seminário irá discutir e planejar ações para fortalecer os serviços de saúde no combate aos Aedes aegypti e à microcefalia. Segundo o vice-presidente do Fiocruz, Rodrigo Stabeli, esse será o terceiro seminário que a Fiocruz promove no país. 

“A intenção do seminário é levar informação para a população e os profissionais da saúde. É importante que a gente entenda os passos da microcefalia, desde a vigilância, que é o combate ao mosquito, até a atenção que é dada às gestantes com a microcefalia”, disse o vice-presidente.

Rodrigo Stabeli acrescentou que a Fiocruz entregará ao Ministério da Saúde cerca de 500 mil testes para que seja realizado diagnóstico diferenciado com relação à Zika, Dengue e Chikungunya. 

“Esses testes são importantes porque essas três doenças que são clinicamente similares. Então, é fundamental que tenhamos o diagnóstico para que o médico possa atender e caracterizar as doenças para a família”, acrescentou.

Carlienne Carpaso (especial para o cidadeverde.com)
Com informações de Gorete Santos ( TV Cidade Verde)
[email protected] 

"A situação é catastrófica", diz diretor da Sesapi sobre microcefalia

Após o aumento do número de casos de microcefalia confirmados no Piauí, o diretor de Vigilância e Atenção à Saúde da Sesapi, Hérlon Guimarães, voltou a alertar sobre a necessidade de extermínio do Aedes aegypti, principal vetor de transmissão da dengue, zika e chikungunya. Os 77 casos de microcefalia confirmados em 28 municípios do Estado ainda estão sendo avaliados para verificar a relação com o zika vírus, mas no Brasil, essa associação já foi comprovada em 238 casos.

"Infelizmente, esse número tende a aumentar, por isso estamos preocupados em chamar a atenção da população. A situação é catastrófica. Infelizmente, a única coisa que temos é a prevenção. Temos mais perguntas do que respostas no momento", lamenta Hérlon Guimarães.

O diretor confirmou o envio de R$ 2,6 milhões para o Piauí para combater o mosquito. "Esse dinheiro será usado em ações para fortalecer o combate ao Aedes aegypti nos municípios do Estado", completou.

Hérlon orienta às gestantes que tenham um acompanhamento mais minucioso da gravidez, através de exames frequentes e de consultas regulares. Ele explicou ainda que agora são considerados casos de microcefalia quando o perímetro da cabeça da criança é menor que 32 centímetros. Antes do aumento significativo de casos da doença, a referência era 33 centímetros.

Os municípios que já confirmaram casos de microcefalia no Piauí são: Altos, Barras, Batalha, Beneditinos, Campo Maior, Castelo do Piauí, Curralinhos, Guadalupe, Guaribas, José de Freitas, João Costa, Jurema, Luis Correia, Murici dos Portelas, Nossa Senhora dos Remédios, Oeiras, Parnaíba, Paes Landim, Picos, Porto, Ribeiro Gonçalves, São Félix do Piauí, São João da Serra, São Pedro, Simplício Mendes, São Raimundo Nonato, Teresina e União.

Jordana Cury
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Rua da zona Leste é interditada pelo depósito de lixo; SDU promete multa

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A Superintendência de Desenvolvimento Urbano da zona Leste vai multar as empresas de construção civil que estejam depositando lixo na rua Elon Constantino, localizada no bairro Ininga. A via está totalmente bloqueada pelo lixo, o que facilita a proliferação do mosquito Aedes aegypti - principal vetor de doenças como a dengue e a zika.

"Existe um constante trabalho de fiscalização para impedir este tipo de ação. Há até um processo na Procuradoria Geral do Município, mas estamos tendo dificuldade de evitar o problema. Várias empresas estão despejando material de construção nessa rua e ainda não conseguimos flagrar essa ação", explicou o superintendente executivo da SDU/Leste, Márcio Sampaio. 

O gestor afirmou que a prefeitura irá aplicar multas que serão crescentes em caso de reincidência. 

Jordana Cury
[email protected]

Conheça a diferença entre os repelentes do mercado

Ainda há muita dúvida sobre como se proteger individualmente das picadas do Aedes aegypti, vetor de dengue, zika e chikungunya. A grande variedade de repelentes disponíveis no mercado – só no Brasil, existem 122 com registro na Anvisa – faz a população se questionar se todos teriam a mesma eficácia contra o mosquito.

Mesmo os especialistas e os órgãos reguladores divergem em suas recomendações. Este mês, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária pediu que a população denuncie repelentes que tenham falhado ou provocado efeitos adversos.

Outras práticas disseminadas no país contra o Aedes, como o uso de vitaminas do complexo B, também geram confusão entre o público leigo. Veja perguntas e respostas sobre essas práticas:

Quais são os repelentes aprovados no Brasil?

Há 122 produtos registrados na Anvisa como repelentes para a pele. Eles têm quatro substâncias ativas:

- DEET (também conhecido como N,N-dimetil-meta-toluamida ou N,N-dimetil-3-metilbenzamida)

- IR3535 (também conhecido como etil butilacetilaminopropionato ou EBAAP)

- Icaridina (também conhecido como hidroxietil isobutil-piperidina carboxilato ou picaridina)

- Plantas do gênero Cymbopogon (citronela)

A lista completa dos repelentes aprovados pela Anvisa pode ser acessada aqui.

Todos têm o mesmo poder contra o Aedes?

Segundo a Anvisa, “todos os produtos registrados tiveram sua eficácia comprovada para ação em mosquitos da espécie Aedes aegypti”. É importante observar que o efeito de cada produto tem duração diferente e que as instruções de uso contidas no rótulo devem ser seguidas.

Porém, a eficácia dos repelentes pode variar de mosquito para mosquito. Segundo a infectologista Nancy Bellei, coordenadora do Comitê Científico de Virologia Clínica da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), estudos realizados até o momento sugerem que a alternativa mais eficaz contra o Aedes sejam os repelentes a base de icaridina com concetração de 25%.

No caso do DEET, por exemplo, os principais estudos de eficácia foram feitos com mosquitos Anopheles (vetor da malária) e Culex (o pernilongo comum) e mostram que repelentes a base de DEET com concentração de 15% são eficazes por 5 horas, em média.

“Os estudos não foram feitos com Aedes e se referem a uma concentração maior que 15%. No Brasil, a maior parte dos repelentes a base de DEET tem concentração em torno de 10%, portanto não garantiriam essa proteção”, diz Nancy. A especialista cita ainda um estudo publicado em 2013 na revista científica “Plos One” que indica que o Aedes aegypti desenvolve um tipo de tolerância ao DEET quando exposto ao repelente por um período prolongado.

O que recomenda a OMS?

Contra o Aedes aegypti, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda os repelentes à base de DEET, IR3535 e icaridina.

O que recomendam os EUA?

Os Centros de Prevenção e Controle de Doenças dos EUA (CDC) recomendam o uso de repelentes a base de DEET, IR3535 e icaridina, além de alguns produtos feitos com óleo de eucalipto-limão e para-mentano-diol.  

Óleo de citronela funciona?

Além de não ser recomendado pela OMS para combater o Aedes aegypti, há estudos que indicam que o óleo de citronela não tem eficácia contra o mosquito. Uma pesquisa publicada em outrubro de 2015 na revista “Journal of Insect Science” comparou o desempenho de produtos à base de citronela e outros ingredientes naturais contra aqueles à base de DEET. O resultado foi que produtos contendo citronela não tiveram nenhum efeito repelente significativo.

Vitamina B afasta mosquitos?

Não há nenhuma base científica que justifique o consumo de vitaminas do complexo B para afastar mosquitos, segundo a infectologista Nancy Bellei. Há, pelo contrário, estudos que comprovam que o uso desse recurso não tem qualquer efeito repelente.

Fonte: G1

Número de casos de microcefalia notificados no Piauí chega a 77

O Ministério da Saúde divulgou, nesta quarta-feira (20), novo boletim epidemiológico sobre os casos de microcefalia relacionados com o vírus Zika. O número de notificações no Piauí sob investigação subiu para 77 - na semana passada eram 62. O aumento é de 24%.

Em todo o Brasil, já são 3.893 notificações, em 764 municípios de 21 unidades federativas. Desses, foram confirmados 230 casos de microcefalia relacionados com o Zika - sendo 228 no Nordeste, mas nenhum deles no Piauí. Os dados foram registrados até 16 de janeiro. 

O número de óbitos de bebês com a má formação no cérebro chegou a 49 em todo o país, sendo um caso no Piauí. Destes, cinco tiveram relação com o Zika confirmada - quatro no Rio Grande do Norte e um no Ceará. 

Entre os estados, Pernambuco lidera com 1.306 casos suspeitos, 33% do total. Depois aparecem Paraíba (665 casos), Bahia (496), Ceará (216) e Rio Grande do Norte (188 casos).

Além de atualizar os números, o Ministério da Saúde anunciou que irá distribuir 500 mil testes para o diagnóstico da infecção pelo Zika, ampliando em 20 vezes a capacidade de testes no país. 

Fábio Lima
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Seminário debate Dengue, Chikungunya e Zika com médicos da Fiocruz

Um seminário sobre Dengue, Chikungunya e Zika: controle e intervenção na saúde será realizado nos dias 22 e 23 de janeiro no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Piauí (OAB–PI), em Teresina, com médicos da Fiocruz. 

O evento é uma realizado da própria Fundação em parceria com o Ministério da Saúde, a Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Piauí (Fapepi).

O ministro da Saúde, Marcelo Castro, que estará presente, diz que o objetivo é discutir alternativas para o combate às enfermidades transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

“Considero o seminário muito importante para construir o conhecimento para o combate a essas doenças, o que deve nos dar subsídios para apresentar ao governo uma proposta conjunta de atuação no objetivo de combater o mosquito Aedes aegypti”, ressaltou o presidente da Fapepi, Francisco Guedes.

O coordenador da Fiocruz no Piauí, Regis Gomes, destacou que, visando enfrentar o quadro epidemiológico referente à ocorrência da emergência dengue, chikungunya e zika no país, a Fiocruz criou o Gabinete para o Enfrentamento à Emergência Epidemiológica em Saúde Pública. 

“O gabinete tem como objetivo discutir com especialistas e sociedade civil alternativas para enfrentar esse desafio, além de levar mais conhecimento à população sobre as possibilidades de prevenção”, ressaltou Regis Gomes.

Entre os assuntos que serão discutidos, estão a relação da microcefalia com o vírus Zika e o controle do Aedes aegypti por meio de mosquitos disseminadores de larvicida, produto nocivo às larvas do inseto.
 

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Caso de aborto confirma que zika atravessa placenta

Cientistas do Paraná divulgaram nesta quarta-feira (20) o resultado de uma pesquisa que confirma a capacidade do zika vírus de atravessar a placenta de gestantes. O Instituto Carlos Chagas, da Fiocruz de Curitiba, encontrou traços de DNA do vírus em amostra de tecido de uma mulher que teve a gravidez interrompida.

A gestante, que vivia no Nordeste mas não foi identificada, relatou sintomas compatíveis à infecção semanas antes de sofrer um "aborto retido", que ocorre quando o feto para de se desenvolver no útero.

Após usar anticorpos para detectar a presença de uma infecção no tecido da placenta, os pesquisadores depois identificaram o zika por meio de PCR – exame que detecta traços de material genético do patógeno.

"Este resultado confirma de modo inequívoco a transmissão intrauterina do zika vírus", afirmou comunicado do instituto. A pesquisa foi liderada pela virologista Cláudia Nunes Duarte dos Santos.

Segundo os cientistas do instituto, a transmissão da infecção pelo vírus provavelmente se dá por meio das chamadas "células de Hofbauer", um tipo de célula do sistema imune, que defende o organismo.

As células de Hofbauer estariam provavelmente capturando o zika e depois sendo absorvidas pela placenta, mas pesquisadores ainda não conseguiram confirmar essa tese.

O zika vírus é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti e foi identificado pela primeira vez no país em 2015. A doença tem sintomas leves, como febre baixa e dor muscular, mas os riscos são grandes para gestantes. O Ministério da Saúde declarou emergência pelo aumento de casos de microcefalia em bebês (quando o crânio tem tamanho menor que a média – 32 centímetros) relacionados ao vírus, além de abortos.

Nesta quarta, a Organização Pan-americana de Saúde disse que o zika está presente em  toda a América Latina e no Caribe.

Fonte: G1

Começa nesta segunda teste que detecta dengue em 20 minutos em SP

A rede pública de saúde da cidade de São Paulo passa a oferecer nesta segunda-feira (18) o teste rápido para detectar a dengue. O resultado, que demorava dias para sair no modelo de teste anterior, agora vai ficar pronto em 20 minutos.

Os dispositivos do teste são parecidos com os que detectam a gravidez, mas, no lugar da urina, é usado sangue do paciente.

Os testes rápidos para dengue estarão disponíveis em todas as unidades de saúde da cidade somente até o início do mês de março, pois o objetivo é identificar onde estão surgindo o foco da doença e iniciar ação de controle.

Nos pacientes com suspeita de dengue, os prontos-socorros e AMAs farão a coleta de sangue para realização do hemograma dengue, que é um exame que identifica o número de plaquetas e se o quadro clínico está se agravando. Antes o tempo médio para o resultado do exame era de 6 horas e agora passará para 3 horas.

Com esses testes, será possível detectar os quatro tipos da dengue, agilizar o tratamento e as ações de campo para combater o mosquito transmissor.

Desde o começo do mês está valendo a resolução da Agência Nacional de Saúde (ANS) que obriga os convênios médicos a cobrir os testes rápidos para dengue e para a febre chikungunya.

Fonte: G1

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