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Diversidade

Militantes do Movimento Social participam de oficina sobre elaboração de projetos

O Grupo Matizes realiza hoje, às 14h30min, mais uma oficina, cujo público-alvo é formado por militantes dos movimentos sociais. A oficina será ministrada pelo Prof. Dr. Solimar Oliveira, que orientará os participantes na elaboração de projetos em direitos humanos.


Além de militantes do Matizes, participarão da atividade ativistas de entidades dos movimentos negro, LGBT, feminista. A oficina é mais uma ação do Projeto Nas Trilhas do Direito para a conquista da cidadania, executado pelo Matizes, com financiamento do Ministério da Saúde.


As pessoas interessadas em participar deverão fazer contato através dos telefones: 8816-8121 e 9417-9121.

Matizes realiza oficina sobre Mídia e Movimentos Sociais

O Grupo Matizes promoverá na próxima sexta-feira à tarde uma oficina sobre o uso da mídia pelos movimentos sociais. O evento acontecerá no Auditório do CREAS, na rua Álvaro Mendes, 1801.


A facilitadora da oficina será a jornalista Viviane Bandeira. O público-alvo é formado por militantes do movimento social, que terão a oportunidade de se familiarizar com os mecanismos mais eficazes para se acionar a mídia, com vistas à divulgação das bandeiras de luta e as ações das organizações do movimento social.


A oficina é mais uma ação do Projeto "Nas trilhas do Direito para a conquista da cidadania", executado pelo Matizes com financiamento do Ministério da Saúde. As inscrições para a oficina são gratuitas.

Com irreverência, Matizes marcará presença no Corso de Teresina

Com o tema “Somos muitos, estamos em todos os espaços”, o Matizes vai dar um banho de alegria, bom humor, criatividade e irreverência no Corso do Zé Pereira de Teresina, que acontecerá dia 11/02. O grupo objetiva ilustrar na avenida a presença  de LGBTS nas diversas categorias profissionais e sociais.


Médico, desembargador, trabalhadora rural, faxineira, agente de saúde, marinheiro, executivo, padre, pastor, mãe de santo, cabeleireiro e outras personas representativas da Diversidade Sexual vão colorir a festa do Corso e mostrar para teresinenses que conviver com a Diversidade faz bem à saúde.


Para Herbert Medeiros, ativista do Matizes, o importante  de participar desta festa popular é poder reunir na Arca da Diversidade pessoas de todas as orientações sexuais (heteros, homos, bi e outras formas de amar) e identidades de gênero para celebrar o amor, o prazer e as interações fraternas entre os participantes.


“Buscamos também sempre aliar a diversão e o desbunde com uma mensagem educativa e simbólica sobre o universo  social e cultural   lgbt e outros temas que estão na agenda do debate da sociedade”, ressaltou o ativista do Matizes.


Com o uso criativo e ambíguo do titulo “Salve a bicharada”,  o grupo levou em 2010 na Arca da Diversidade  foliões fantasiados de bichos  para alertar que todos são responsáveis pela preservação da biodiversidade da fauna brasileira. A Associação de Proteção dos Animais(APIPA) foi parceira nesta atividade.


Em 2011, a arca da alegria e da irreverência tematizou a sustentabilidade ambiental com a frase “Recicle suas ideias e atitudes”.  Os foliões soltaram a imaginação e produziram suas fantasias com materiais recicláveis e reaproveitáveis.  Por tabela, o tema daquele ano sinalizava também para população reciclar seus (pre)conceitos e, assim, abrir-se para conviver de forma positiva com a pluralidade humana.


Este ano o Corso do Zé Pereira terá seu percurso realizado somente Ana Avenida Marechal Castelo Branco. Serão 8 km em que os teresinenses vão soltar suas asas para cantar: “vai passar nessa avenida um samba popular /Cada paralelepípedo da velha cidade essa noite vai se arrepiar”.

Movimento LGBT teresinense celebrará o dia da Visibilidade de Travestis e Transexuais

Na data de  29/01, Dia da Visibilidade de Travestis e Transexuais, as ativistas do movimento trans do Piauí  estarão realizando no Centro de Referência LGBT ‘Raimundo Pereira’ uma mostra de filmes tematizando o universo identitário e sociocultural deste segmento social. O evento visa promover uma reflexão que favoreça à sensibilização e capacitação  das pessoas trans como cidadãs ativas na luta por seus direitos.

 

A partir das 9h o documentário “Bombadeiras” abrirá a primeira atividade do dia. Com a direção de Luis Carlos de Alencar, o filme apresenta o processo metamorfoseante -  com suas  dores e delícias -  que travestis passam para darem o formato  corporal a sua identidade de gênero. A obra também revela aspectos do cotidiano, das interações familiares, das discriminações sociais e das esperanças que pessoas trans vivenciam.

 

Após a exibição do primeiro documentário, uma roda de diálogo debaterá sobre temas como  políticas públicas de saúde para travestis e transexuais com foco na prevenção, redução de danos e atendimento à pessoas vivendo com HIV/AIDS.

 

No turno da tarde será exibido o filme “Janaina Dutra: A Dama de Ferro”. Tendo como persona central  da narrativa a ativista que dá nome ao titulo da obra,  o documentário é um farol a iluminar os caminhos da história  individual, social, política e cultural  que essa  nordestina, advogada, travesti e defensora fervorosa dos Direitos Humanos e da Diversidade Sexual teve que trilhar. Aliada com grande sensibilidade fotográfica e musical,   essa produção cinematográfica é uma aula pela luta e conquista da cidadania.

 

Com a direção e roteiro de Wagner Almeida, “Janaina Dutra: a dama de ferro” contou com a  produção do  Grupo de Resistência Asa Branca/GRAB, organização da sociedade civil do Ceará que atua na defesa pelos direitos da população LGBT.  Entre os  filmes dirigidos por Wagner Almeida estão: ‘Máscaras’, ‘Sou mulher, sou brasileira, sou lésbica”, ‘I Encontro Nacional de Jovens Gays e outros HSH’, ‘Sexualidade e crimes de ódio’, ‘Basta um dia’.

 

Concluída a apresentação do filme sobre Janaina Dutra, nova roda de diálogo para discutir sobre educação, respeito, nome social e luta por cidadania. Um curta-metragem será exibido às 16:30 com o titulo “Safira Bengell: a bandeirante nordestina”.

 

As atividades da Visibilidade Trans são uma construção da Articulação Piauiense de Travestis e Transexuais/APTTRA em parceria com o Centro de Referência LGBT ‘Raimundo Pereira’.O grupo Matizes participará como colaborador e divulgador do evento.

Matizes requer ao TJ-PI mais um direito LGBT

O Grupo Matizes protocolou  nesta segunda-feira (23) requerimento na  Corregedora Geral da Justiça do Piauí, solicitando  que aquele órgão regulamente duas situações em favor de casais homossexuais.

 

 

 

A entidade LGBT solicita que seja baixado ato administrativo regulamentando os procedimentos a serem observados nos pedidos de conversão de uniões estáveis em casamento; bem como os procedimentos para pedidos de habilitação direta para o casamento, em se tratando de casais formados por pessoas do mesmo sexo. O requerimento é mais uma ação do Projeto "Nas Trilhas do Direito para a conquista da Cidadania", executado pelo Matizes, com financiamento do Ministério da Saúde.

 

 

 

No documento, o Matizes relata que depois da decisão do Supremo Tribunal Federal - STF,  reconhecendo as uniões estáveis entre pessoas do mesmo sexo vários casais de lésbicas e gays procuraram a entidade, solicitando orientação  para converterem suas uniões estáveis em casamento.

 

 

Ainda de acordo com o documento, outros casais homoafetivos pediram orientação do Grupo sobre os procedimentos necessários para entrarem com o pedido de habilitação direta para o casamento. Segundo o Matizes, como o Piauí não possui um regramento para essas duas situações, é importante a Corregedoria Geral da Justiça baixar um Provimento,  orientando os cartórios do Estado nessas duas situações.

 

 

 

Após protocolar o requerimento, a diretoria  do Matizes foi recebida pela Corregedora Geral da Justiça, Desª Eulália Maria Pinheiro (ver fotos). Durante a conversa, a magistrada ressaltou que que o Piauí foi um dos Estados pioneiros no reconhecimento das uniões entre pessoas do mesmo sexo, quando editou, ainda em 2008, o Provimento nº 09/2008, regulamentando o registro de contrato de convivência entre pessoas do mesmo sexo.

 

 

 

Eulália Pinheiro afirmou que encaminhará o pedido do Matizes para a Assessoria Jurídica da Corregedoria, que estudará a possibilidade jurídica de regulamentar as duas situações apontadas pela entidade requerente.

 

 

 

Para Maria José Ventura, Coordenadora do Matizes,  em outras oportunidades, o Tribunal de Justiça do Piauí já demonstrou uma posição avançada e vanguardista no reconhecimento de direitos de LGBT. "Nossa conversa com a Desembargadora Corregedora foi muito positiva. Nossa expectativa é que, mais uma vez, o Judiciário piauiense diga sim às uniões homoafetivas", explica Ventura.

 

 

Matizes discute com INSS direito de pensão para LGBT

O Grupo Matizes reuniu-se, no final da tarde de sexta-feira (20), com o gerente regional do INSS no Piauí, Carlos Augusto Viana, para discutir a concessão de pensão a LGBT's que mantiveram união estável com segurados da Previdência. 


A reunião foi solicitada pelo Matizes, após o indeferimento do pedido de pensão formulado por um gay e uma lésbica que perderam seus companheiros no final de 2011. Os dois estavam sendo assistidos pelo Projeto "Nas trilhas do direito para a conquista da cidadania", executado pelo Matizes e financiado pelo Ministério da Saúde. 


De acordo com Marinalva Santana, coordenadora do Projeto "Nas Trilhas do Direito", os dois casos são bem parecidos. Rômulo Oliveira e Francisca Maria Rodrigues da Silva entraram com o pedido de pensão após o falecimento de seus parceiros que eram contribuintes do INSS. No entanto, ambas as solicitações foram recusadas pelo órgão sob alegação de que os documentos apresentados não comprovam a existência da união estável. “Não entendemos porque o INSS indeferiu os pedidos de pensão, pois  os dois requerentes juntaram provas suficientes para comprovar a união estável, conforme as exigências da Instrução Normativa que regulamenta a concessão de pensões.”, explica Marinalva Santana.


Segundo a advogada Audrey Magalhães, que acompanha as solicitações através do projeto “Nas Trilhas do Direito para a Conquista da Cidadania”, em caso de dúvida quanto à veracidade da documentação apresentada, o INSS deveria realizar uma pesquisa externa para a comprovação. Porém, isto não está sendo feito.


Diante das reclamações do Grupo Matizes, o Gerente  do INSS, Carlos Augusto Viana, afirmou que os processos administrativos serão reanalisados e, se for necessário, será  realizada a pesquisa externa para comprovação da documentação apresentada, conforme previsão da Instrução Normativa nº 45. O resultado desta nova apreciação deve ser divulgado na quarta-feira (25) durante uma nova reunião.

Matizes orienta LGBTs em pedido de pensão junto ao INSS

Por força de uma decisão judicial, há quase uma década o INSS concede pensão por morte a companheiros de segurados homossexuais. Esse mesmo procedimento é adotado em nível local pelo IAPEP e IPMT.

 

Nos últimos meses, entretanto, o INSS no Piauí tem negado, sem embasamento legal, pedidos de pensão feitos por homossexuais que perderam seus companheiros. Por essa razão, o Grupo Matizes se reunirá com o Gerente Regional do órgão no Estado, Carlos Augusto.

 

Através do Projeto "Nas Trilhas do Direito para a Conquista da Cidadania", o Matizes tem orientado e acompanhado pedidos administrativos de pensão por morte, protocolados por LGBT que viveram união estável homoafetiva com segurados do INSS.


Todos os requerimentos feitos são acompanhados de documentos comprobatórios da existência da vida em comum, conforme preceitua o art. 25 da Instrução Normativa nº 45, de 06 de agosto de 2010. Mesmo assim, um pedido formulado por um gay e outro por uma lésbica foram indeferidos.

 

A alegação do INSS para negar o pedido do gay, cujo companheiro faleceu em outubro de 2011, foi o fato de o óbito ter ocorrido 'antes de 05 de outubro de 1988' (sic). "Achamos estranha essa motivação do INSS, porque junto com um calhamaço de provas da união estável estava também a certidão de óbito do segurado, vez que esse documento é imprescindível para dar entrada no processo", afirma Marinalva Santana, Coordenadora do Projeto Nas Trilhas do Direito.

 

Ainda de acordo com o Matizes mais estranho foi a motivação usada para indeferir o pedido de pensão por morte protocolado por uma lésbica, que perdeu a  companheira no final de 2011. Na carta enviada pelo INSS, o motivo do indeferimento foi inexistência de previsão legal de dependente.  "Ocorre que desde 2005 o INSS inclui o companheiro de segurado homossexual no rol de dependentes preferenciais, através de Instruções Normativas editadas pelo próprio Órgão. Atualmente, esta previsão consta do art. 25 da Instrução Normativa nº 45, de 06 de agosto de 2010" explica Marinalva.

 

Pessoas vivendo com HIV-AIDS e LGBT vítimas de discriminação podem procurar o Matizes para orientação jurídica e receberão assessoria jurídica através do Projeto Nas Trilhas do Direito para a conquista da Cidadania, financiado pelo Ministério da Saúde.

DIVERSIDADE SEXUAL, DEMOCRACIA NAS REDES SOCIAIS E TELENOVELAS

Por Herbert Medeiros


As redes sociais apresentam-se como mais uma prodigiosa ágora do mundo contemporâneo. Ganha a democracia e os cidadãos. Pois bem, estava eu a ler  um artigo publicado originalmente na Folha de São Paulo mas que tive acesso via facebook. O texto intitulava-se  “Marcelo Cerrado, o equivocado”, do escritor e diplomata  Alexandre Vidal Porto.  A reflexão ali  lançada descortinava o teor homofóbico da declaração do ator global que afirmou em entrevista ao jornal da Folha    não desejar que sua filha de sete anos  presenciasse um beijo gay na tv.

 

 

Volto a falar do valor das redes sociais para o debate democrático. Abaixo do texto de Alexandre Vidal muitos comentários no face dialogavam de forma plural  com o artigo do escritor. A  partir de um texto-fonte gestado em outra mídia e migrado para  o universo da cibercultura, representada aqui pelo facebook e blogs,   permitiu-se que múltiplos pontos de vistas  promovessem  uma análise do papel educativo das telenovelas quando retratam pessoas homoafetivas.

 

 

Também resolvi entrar no debate que se dava no face. Na medida em que lia os comentários fui desenhando umas perguntas cá comigo: O que são gays caricatos? O que eles revelam de tão assustador ou sublime?  Onde  guardamos o Crô que está dentro de nós? O que significa ser um gay comum?  Gays afeminados também não são sujeitos políticos que fazem da sua ‘feminilidade’ uma forma de ação política?

 

Como caracterizar a fauna LGBT em sua diversidade? É desejável defini-la, caracterizá-la, estabelecer as fronteiras? Aqui são os gays afeminados. Lá são as barbies. Lá acolá são os gays sérios e comuns. Ali estão as lésbicas masculinizadas e do outro lado da pista estão as lésbicas femininas. Essa aqui é uma transexual de verdade e aquela lá é falsa. Fulana não é travesti, mas a cicrana é uma travesti  legitima. Olha, fulana, aquela lá não é travesti não, é uma mulher transexual.

 

O que é falso e verdadeiro em relação à sexualidade, à identidade de gênero e à orientação sexual? Só temos mesmo as orientações sexuais homo, bi e hetero? O que as define? É só a atração afetiva-sexual que delimita nossa orientação sexual? Aonde nos leva nossos desejos? Enfim, as  encruzilhadas dessas questões nos provocam a refletir continuamente sobre...Decifra-me ou te devoro.

 

Em relação à telenovela e o  personagem Crô, percebemos o quanto o mesmo é alvo do deboche e da violência homofóbica na teia da narrativa.   É o bode expiatório para as vilanias da Teresa Cristina, do motorista sexista e dos ‘homens’ saradões que circulam na praia. O discurso da novela eletrônica banaliza e naturaliza a homofobia cultural que traz danos físicos,  psicológicos e sociais à população LGBT. Alexandre Vidal tem razão quando afirma que a atual novela global presta um desserviço à cidadania ao não retratar o universo lgbt em sua pluralidade e ainda por cima reforçar o discurso homofóbico.

 

 É Inegável  que as telenovelas têm um papel social,  educativo e  simbólico e seus roteiristas deveriam criar com mais regularidade personagens (heteros, homos, bi, tri, poli ) que refletissem a diversidade humana em sua complexidade.  Gilberto Braga, autor de novelas da  Globo, trouxe no seu último folhetim eletrônico um elenco bem mais diverso do universo LGBT. Tinha o gay afeminado, o advogado assumido e bem-sucedido, o professor universitário, o administrador de empresa, o jornalista, o funcionário de lanchonete. Infelizmente a emissora ainda tem o tabu de mostrar cenas de carinho entre casais homoafetivos. Trata esses casais como seres assexuados. Desejamos que novos ventos tragam mudanças.

 

Mas independente das críticas  às telenovelas - críticas legitimas, diga-se - penso que cabe a espaços como as redes sociais, escola, universo acadêmico, pesquisadores, grupos de intelectuais, movimentos sociais, mídias alternativas problematizarem o conteúdo dos produtos oferecidos pela TV e outras esferas sociais, pois, quem sabe assim vamos democratizando e interferindo nos bens culturais que nos são oferecidos.

2ª Mostra Estampídica: Festa da Solidariedade

Neste sábado, 14/01, a festa  da solidariedade  vai agitar toda a galera teresinense: 2ª Mostra Estampídica. Quer participar? Basta levar mamadeiras, brinquedos ou pacotes de leite, assim, vai aliar generosidade e curtição numa noite que vai rolar o som super maneiro  do Samba no Coreto, Eucapiau, A sala da Brusca, Conjunto Roque Moreira e Roraima e Theregroove.  Poesia também estará no cardápio  com ‘Sociedade dos Poetar Porvir”. A festa acontece no Espaço Trilhos a partir das 22h.

 

O evento é uma realização do Projeto Estampido, atividade social sem fins lucrativos que visa promover o bem-estar, a cidadania, a alegria e diversão aos segmentos sociais mais marginalizados. Bia Magalhães, jovem integrante do projeto, sintetiza de forma poética e filosófica o que motiva o agir social do grupo: “Está estampado na nossa cara como somos diferentes das pessoas indiferentes das tristezas do mundo”.

 

Então, venha também se juntar a essa trupe do bem para promover uma festa cujos ingredientes principais serão adrenalina com dose de  gentileza, generosidade e muita criatividade. E como diz Charles Chaplin: “Ei!Sorria. Mostre aquilo que você é, sem medo/Existem pessoas que sonham com o seu sorriso, assim como eu/Viva! Tente! A vida não passa de uma tentativa. Ei! Ame acima de tudo, ame a tudo e a todos/ Não feche os olhos para a sujeira do mundo, não ignore a fome! /Esqueça a bomba, mas antes, faça algo para combate-la, mesmo que se sinta incapaz/ Procure o que há de bom em tudo e em todos

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