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Diversidade

Babado fortíssimo: 26ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo 2022 - a gente se vê por aqui

No dia 19 de junho, domingo, acontece finalmente a 26ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo - a maior Parada LGBT do Brasil e também referenciada como uma das maiores do mundo. Com edição presencial estimada para acontecer na Avenida Paulista a depender dos protocolos sanitários vigentes, a Parada anuncia ao público o tema do ano: Vote com orgulho - por uma política que representa. Em um ano de eleição, o evento reitera seu compromisso com a luta contra o preconceito e pela busca por representantes que pautem políticas públicas afirmativas e estejam engajados com a promoção dos direitos humanos.

A live que anunciou o tema da Parada está disponível no canal do Youtube @ParadaSp e contou com representantes da APOLGBT-SP; do Terra, parceiro de realização do evento nesta edição; da Agência FOME (@agencia.fome), responsável pela criação do slogan, manifesto e identidade visual deste ano; da Secretaria de Justiça e Cidadania do Estado de São Paulo; e do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.

"Para o Terra, construir este movimento em conjunto com a Associação reforça nosso objetivo de criar mais consciência em nossa audiência. Desenvolvemos novas verticais com base na análise macro da sociedade, trazendo mais vozes e representatividade em nossos conteúdos e projetos. Transmitir a Parada é um marco para este novo momento que estamos construindo", diz Henrique Bosco, Head de marketing e projetos especiais do Terra.

"Fazer parte desse projeto e usar a nossa voz mais ativamente dentro da conscientização política da comunidade LGBT+ tem sido uma honra. Poder ampliar o nosso próprio olhar, como agência de publicidade, em relação à inclusão de pessoas LGBT+ na política e no mercado de trabalho é algo fundamental para a nossa existência dentro da sociedade." ressalta Marcela Neilly, redatora e membro do comitê de diversidade da agência FOME

"Neste ano de desafios, em que continuamos enfrentando a COVID-19, queremos que o público se lembre da sua responsabilidade em apoiar representantes que estejam comprometidos com um Brasil mais justo e igualitário - por isso endossamos na nossa campanha a necessidade de atenção com as eleições que se aproximam", endossa Claudia Garcia, presidenta da ONG APOLGBT SP

FONTE: ASCOM

Matizes realiza oficina para público LGBTQIA+ : Empregabilidade, currículo e entrevista

O Grupo Matizes realizou, na última quinta-feira (7), uma oficina de empregabilidade voltada ao público LGBTQIA+. A oficina foi coordenada pela consultora e mentora de RH, Thalita Barbosa, com o objetivo de auxiliar a comunidade na busca por um lugar no mercado de trabalho.

O encontro, que aconteceu no Memorial Esperança Garcia, reuniu cerca de 20 participantes e abordou temas como elaboração de currículo; postura em uma entrevista de emprego; e as exigências de empresas ao contratar novos colaboradores. "Discutimos também a importância de que as organizações estejam abertas às diversidades. É uma oportunidade não só para os candidatos, mas também para a empresa, que tem a chance de encontrar um novo talento para sua equipe", frisa Thalita Barbosa, consultora e mentora de RH.

Na ocasião, a agente comercial Leona Osternes - mulher transexual, negra e periférica - contribuiu com a discussão relatando sua experiência pessoal. “Graças a uma oportunidade que me foi dada no mercado de trabalho, contribuo há três anos com uma empresa e sou a primeira transexual do quadro de funcionários".

A oficina faz parte das ações do Grupo Matizes visando mais oportunidades de qualificação e emprego para a comunidade LGBTQIA+. O grupo tem realizado reuniões com empresários, equipes de Marketing de empresas e outras entidades para firmar parcerias pela diversidade e inclusão dessas pessoas no âmbito profissional.

"Hoje ainda há uma resistência, por parte de algumas empresas locais, para contratar, principalmente, pessoas trans. Nosso objetivo é abrir um caminho de diálogo com essas empresas e oferecer momentos de qualificação como esse, que são de grande valia para a nossa luta pela igualdade de direitos para as pessoas LGBTQIA+", explica a coordenadora do Matizes, Marinalva Santana.

Matizes apresenta propostas pró-Diversidades para o setor de Comunicação e Marketing do grupo UNIMED

Com o objetivo de propor iniciativas de uma cultura inclusiva  para o segmento LGBT+ e outras Diversidades, o  Matizes dialogou hoje(04/04) com Grupo setor de comunicação e marketing do Grupo  UNIMED de Teresina.

Representantes do Matizes destacaram como o Grupo Empresarial já expressou interesse em estar alinhado com agenda da Diversidade: em 2019 a Central Nacional UNIMED priorizou “avançar na promoção e valorização da Diversidade dentro da organização”, visando desenvolver boas práticas de inclusão.

Uma das sugestões é garantir Políticas e Práticas de não discriminação a pessoas LGBT+ em processos de recrutamento e   seleção de empregados(as), com atenção especial a travestis e transexuais. Neste sentido, Matizes destacou também importância de capacitar profissionais das áreas responsáveis por essas ações.

Outra iniciativa relevante apontada: capacitar gestores/as e equipes no tema da Diversidade Sexual e suas implicações no âmbito do cuidado com a qualidade das relações no ambiente interno da empresa. Pesquisa da Consultoria Global Mckinsey aponta que 63% dos/as colaboradores/as são mais felizes quando o ambiente corporativo é mais diverso.

Matizian@s ainda  realçaram: promover estratégias  junto ao público externo para valorização do respeito à Diversidade, , como campanhas e celebração de datas simbólicas: Dia do Orgulho LGBT+, dos Namorados/as, da Igualdade Racial, da Mulher etc.  

Matizes dialoga com coordenação do Espaço Tech - Plataforma pró-inovação, tecnologia e empreendedorismo

O Grupo Matizes reuniu-se hoje(01/04) com Coordenador do Espaço Tech*, Bringel Filho, para dialogar sobre iniciativas de fomento à  qualificação, formação e educação digital focadas em  empreendedorismo, startup e inovação tecnológica para segmentos das Diversidades: Lgbt+ e outros grupos sociais.

 

O Representante do Matizes, Herbert Medeiros,  destacou a importância de realização de Cursos para desenvolver Habilidades Inovadoras e  Cultura empreendedora entre público das Diversidades.

 

O membro do Matizes também ressaltou como Empresas que investem em Políticas Inclusivas para favorecer talentos diversos no ambiente corporativo apresentam melhores resultados de produtividade, vantagem competitiva e engajamento em relação à outras corporações desconectadas das  mesmas políticas.

 

O Coordenador do Espaço Tech mencionou importante Plataforma para Capacitação digital com cursos 100% gratuitos: Teresina Mais Digital (ver aqui: https://programathech.softex.br/acao-thech/teresinamaisdigital/).  O objetivo da ação é favorecer crescimento profissional e pessoal dos interessados/as nas formações.

*Clique em ESPAÇO TECH para conhecer mais detalhes

Matizes dialoga com Parlamentar Municipal de Teresina para pautar políticas de empregabilidade em favor dos Lgbt+

O caminho em busca da   construção de diálogos propositivos com instâncias públicas e privadas com objetivo de   propor ações de Trabalho e Renda s para públido Lgbt+ está na agenda prioritária do Grupo Matizes em 2022. Neste sentido, Matizes reuniu-se com a parlamentar Municipal de Teresina Pollyana Rocha (PV) visando sugerir ações afirmativas pró-Diversidade e Direitos Humanos.

Uma das ações propostas foi: criação de uma Premiação Anual reconhecendo as boas práticas de Empresas sediadas em Teresina e que atuam para inclusão e respeito às Diversidades no contexto corporativo.

Outra sugestão colocada em pauta era o Mandato Parlamentar desenvolver mecanismos para maior participação social nos atos da Administração Pública Municipal, permitindo controle social dos respectivos atos para democratizar  o processo de interação entre Sociedade Civil e Estado.

O Grupo Matizes também apontou a importância de realização de  Audiências Públicas para pensar mecanismos de enfrentamentos da violência contra a população LGBT+ do Piauí.

Por Herbert Medeiros

6 situações que todo jovem LGBT passa na escola e como combatê-las


Em 17 de maio de 1990, a homossexualidade foi excluída da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID). A data se tornou o Dia Internacional contra a Homofobia, Bifobia e Transfobia. 

Apesar dos 27 anos que se passaram, xingamentos, agressões, assédio sexual e moral ainda são algumas das situações enfrentadas cotidianamente por jovens LGBT nas escolas. A informação foi revelada pela Pesquisa Nacional sobre o Ambiente Educacional no Brasil, realizada em 2015 com 1.016 estudantes. Segundo o levantamento, 73% dos entrevistados já foram agredidos/as verbalmente por causa de sua orientação sexual e 60% se sentiam inseguros/as na escola no último ano por causa de sua orientação sexual. Comumente, essas situações levam os adolescentes a abandonar os estudos.

Os docentes precisam ficar de olho nessas situações para começar a agir. Paulo Rennes Marçal Ribeiro, coordenador do Mestrado em Educação Sexual da Unesp, sugere que as aulas sejam usadas como instrumento para combate à discriminação. “A escola pode desenvolver programas de educação sexual que seja embasado na questão da cidadania para realizar um trabalho que erradique o preconceito. Quando valorizamos os direitos humanos em sala de aula, geramos reflexão, pensamento crítico e quebras de tabu”, defende o especialista.  

Transformar a escola em um ambiente acolhedor requer um planejamento que envolve diversas ações, mas é possível também tomar pequenas ações para garantir que esses jovens se sintam confortáveis na escola. Leia abaixo os casos mais comuns de LGBTfobia e dicas de como combatê-los.

1. Medo de revelar a orientação sexual e identidade de gênero 

Assumir a própria sexualidade não é algo simples. APesquisa Nacional sobre o Ambiente Educacional no Brasil mostrou que 43% dos jovens se sentem inseguros em revelar essa informação. "Esses jovens têm medo de sofrer repreensão, críticas e julgamentos. Eles têm medo de não serem aceitos e todos nós queremos ser aceitos", conta Sylvia Rabello, professora aposentada.

Como resolver

Ofereça espaços de escuta em que os estudantes se sintam seguros. Como a sexualidade é um assunto particular, ela deve ser tratada pelo próprio adolescente com suas famílias, no momento em que julgar mais adequado. Não interfira e nem "denuncie" a orientação sexual dos jovens às famílias.

2. Ouvir xingamentos e sofrer agressões 

“Viado", "Mariquinha", "Maria Sapatão". Esses são algumas das expressões pejorativas adotadas para constranger pessoas que não se encaixam nos papeis de feminilidade ou masculinidade esperados. Segundo a pesquisa, 73% dos alunos LGBT já sofreram assédio verbal. Beto de Jesus, Secretário da América Latina e Caribe da Associação Internacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais (Ilga, na sigla em inglês), explica que essa rejeição está enraizada nas questões de gênero. “Recebemos uma Educação sexista. Quando queremos ofender um homem, usamos termos que afirmam que ele é tão fraco quanto uma mulher”, afirma ele. Em casos mais graves, essa violência é expressada por meio de brigas, ameaças e ataques à integridade física desses alunos.

Como resolver

Faça um trabalho preventivo, focando na importância de se respeitar e não agredir os colegas, independente de sua orientação sexual. Questione quais são os modelos de comportamento masculino e feminino e mostre que eles são foram construídos ao longo do tempo. Estabeleça combinados e sanções para os casos de agressão e abra espaço para que alunos que soferem agressões comuniquem as situações que vivenciam.

3. Ser vítima de assédio sexual

Ainda no campo do sexismo, jovens que se relacionam com pessoas do mesmo sexo ou que estão fora dos padrões de gênero podem se tornar alvos de investidas sexuais: 55% dos entrevistados no questionário já passaram por isso. A fetichização de lésbicas, depravação atribuída aos gays e hiperssexualização de transexuais criam uma falsa legitimação para que os agressores direcionem palavras obscenas, toques sem consentimento e, até mesmo, abusos sexuais.

Como resolver

Discuta sexualidade de maneira aberta. Deixe claro os limites entre a paquera e o assédio (não vale tocar ou insistir em alguém que não demonstrou interesse). Paute a discussão pelo valor do respeito ao corpo dos colegas, independente de seu gênero ou orientação sexual. Também limite o que é apropriado para o ambiente escolar, mesmo quando houver consentimento: andar de mãos dadas pode ser válido, mas carícias exageradas devem ficar para o ambiente privado. As regras também precisam valer para todos os casais, tanto heterossexuais quanto homossexuais.

4. Sentir-se desconfortável em banheiros e nas aulas de Educação Física

Espaços que evidenciem ou exponham o corpo podem ser especialmente desconfortáveis. Seja pelos olhares preconceituosos ou comentários raivosos, esses ambientes têm grande potencial para se tornarem uma zona de conflito. No caso de travestis e transexuais, o tabu é ainda maior, uma vez que não se sentem à vontade de frequentarem toaletes de seu sexo biológico e não são bem recebidos nos que gostariam de utilizar. Na aula de Educação Física, a velha premissa de que meninos devem jogar futebol e meninas pularem corda já é problemática por si só. Quando colocamos uma lupa sob a diversidade sexual que está presente nas classes, essa segregação fica ainda mais clara. Colocar gays em times femininos e lésbicas em atividades descritas como masculinas segrega ainda mais esses sujeitos. 38,4% dos mais de mil jovens que responderam à pesquisa se sentem desconfortáveis nos banheiros e 36,1% nas aulas de Educação Física.

Como resolver

Banheiros são lugares comuns de assédio, verbal ou sexual. Fique de olho nesse espaço e permita que os alunos tenham um espaço para denunciar ocorrências desses ambientes. Nas aulas de Educação Física, estimule a cooperação e acabe com a divisão entre meninos e meninas. 

5. Passar por assédio ou discriminação por parte dos professores, coordenadores e diretores

E quando as ofensas partem de profissionais da educação? As estruturas de poder tornam situações de constrangimento ainda mais graves. Quando um educador ofende um estudante ou compactua com agressores, os outros alunos se sentem no direito de praticarem também ações discriminatórias.

Como resolver

Crie ações que discutam o tema também com a equipe. Funcionários e educadores devem também passar por formação para compreender melhor as questões de sexualidade e servir como pontos de apoio aos alunos que possam estar sofrendo situações ruins.

6. Receber agressões verbais e ameaças na internet (cyberbullying)

A falsa sensação de impunidade oferecida pelas redes sociais possibilita que os ataques ultrapassem os limites dos muros da escola. Linchamentos virtuais e postagens ofensivas são cada vez mais comuns e colaboram com a exclusão e a sensação de abandono desses garotos: 34,7% dos jovens LGBT já passaram por isso.

Como resolver

O que acontece na internet entre os alunos de uma escola também deve ser enfrentado como problema da instituição. Abra espaços para discutir o que acontece online e reforce a necessidade de respeitar o outro também nesse ambiente.

Fonte: Nova Escola

Matizes dialoga com RR Comunicação para propor Ações Pró-Diversidades no ambiente Corporativo

O Grupo Matizes participou ontem(15/03) de reunião com Adriana Magalhães e Roberta Rocha,  profissionais da RR  Comunicação atuando  em assessoria para Grupos Empresariais de Teresina. A Pauta era dialogar para sugerir propostas de Ações Afirmativas de Diversidade e Inclusão focadas para segmento LGBT+ e Direitos Humanos.

Representantes do Matizes, Marinalva Santana e Herbert Medeiros, destacaram como investimento em políticas de respeito e valorização   da Diversidade  Sexual e de Gênero  no ambiente corporativo  são geradoras de vantagem competitiva, produtividade, aumento de performance das/os colaboradores/as.

A proposta é baseada em evidência  do Relatório da consultoria Mckinsey Company de 2015: 366 empresas de diversos setores no Canadá, América Latina, Reino Unido e Estados Unidos revela como organizações com diversidades de pessoas em seus quadros entregam resultados 25% mais positivos do que corporações “não-diversas”.

Matizianos também apontaram inciativas de Políticas Inclusivas para LGBT+  executadas por empresas como Tim, Cielo, Suzano, Magazine Luíza, Google, Apple, Facebook. Em Teresina, iniciativas empresarias têm  despontadas gradualmente  para promover respeito e valorização da Diversidade Sexual: em 2018, Ótica Diniz apoiou a Parada da Diversidade.  Instituições de Ensino Superior Privadas são parceiras do Matizes para debater e refletir sobre o tema na formação de granduandos/as.

Marinalva Santana salientou ainda a relevância de produzir campanhas educativas de largo alcance   dento de calendário de Diversidade: Dia Mundial de Combate a LGBTfobia, Dia dos Namoradas/os, Dia do Orgulho LGBT+, Dia Visibilidade Trans e Lésbica etc.

Outra proposta colocada em pauta durante a reunião   foi a importância de pensar e executar medidas de capacitação, treinamento e  empregabilidade para pessoas Trans em Teresina, considerando que a transfobia é fator de exclusão e injustiça  para favorecer conviver com talentos e competências deste segmento no ambiente organizacional.

Escritores piauiense lançam antologia “Nossas Famílias”

No dia 13 de março, domingo, às 17h no Teatro Torquato Neto (Rua Álvaro Mendes - Teresina), acontecerá o lançamento do livro “Nossas Famílias”, uma antologia escrita por autores piauienses e que tem como tema principal a questão do afeto, colocando em 117 páginas contos que vão apresentar, por meio da ficção, várias configurações familiares.

Os 18 contos que formam o livro mostram como a vida é plural e possui nuances que não podem ser limitadas em conceitos ultrapassados, as famílias vão além daqueles modelos de propagandas, além disso mostra como o amor supera qualquer regramento e os laços familiares ultrapassam a barreira do preconceito.

O livro foi organizado por Alisson Carvalho, Ayra Dias e Paulo Narley e tem textos escritos tanto pelos organizadores quanto pelas autoras e autores Frida Abraão, Igor Ganga, Jullyane Teixeira, Lorena Nôleto, Raimundo Neto, Roney Rodrigues, Valéria Mesquita, Weriquis Sales e Zidane Medeiros.

Abordar esses afetos é uma forma de lembrar que os primeiros laços são criados em torno dos núcleos familiares, e esses laços independem de qualquer regramento. Muitas vezes, eles possuem um elo de consanguinidade e outras vezes não precisam de um estatuto que defina o que seja isso que nomeamos de família. Então, por que não pluralizar o termo, que assume tantas configurações diferentes?

“Nossas Famílias é uma forma de dizer que existimos resistindo, pois não existem fórmulas para a expressão do amor”, frisam.

A Geleia Total faz esse papel importante de mostrar a produção da literatura piauiense e a antologia cumpre esse papel, pois reúne diferentes vozes com estilos, faixa etária e outros aspectos que os diferenciam. Com isso, a ideia é promover a literatura e fazer com que a leitura seja incentivada com circulação em bibliotecas, escolas e espaços afins. Vale ressaltar que essa é a segunda antologia produzida pela editora Geleia Total.

No lançamento os convidados poderão conversar com os autores no bate-papo literário, além de curtir o som do DJ Hiperbolar. A  antologia estará disponível na versão física e virtual, pela editora da Geleia Total, e conta com o apoio cultural da Fundação Municipal de Cultura Monsenhor Chaves, por meio da Lei Aldir Blanc.

 

Sobre o lançamento:

 

????? 13/mar (domingo)

? 17h às 21h

???? Teatro Torquato Neto (Rua Álvaro Mendes - Teresina) - https://goo.gl/maps/6CZoWVGDtvrZ1Jo46

 

CRONOGRAMA

????? 17 às 18h: Bate-papo sobre a Antologia

???? 18h às 21h: Sessão de autógrafos e fotinhas

????? 18h às 21h: Atração musical: DJ Hiperbolar

???? 18h às 21h: Comes e bebes: Brócoli Gastronomia

 

Obrigatória apresentação da carteira de vacinação com no mínimo 2 doses e uso de máscara.

 

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