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Trade aposta no turismo da Rota das Emoções após a pandemia

Foto: Hérlon Moraes

O turismo foi um dos setores mais afetados com a pandemia do novo coronavírus. Pensando nisso, empresários do trade que compõe a Rota das Emoções no Piauí se articulam para a retomada do destino que integra ainda os estados vizinhos Ceará e Maranhão e é considerado um dos mais famosos do país.

A Rota das Emoções engloba 14 cidades, além de áreas de proteção como o Delta do Parnaíba, entre Piauí e Maranhão; o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses e o Parque Nacional de Jericoacoara, no litoral oeste cearense.

Os empresários se mostram confiantes para dar continuidade ao trabalho. “Nós estamos em um momento muito difícil, mas tenho certeza que vamos voltar com muita força. Nós somos um grupo forte e estamos aproveitando esse momento para irmos nos repaginando, estabelecendo protocolos de higiene e segurança”, frisa o empresário do ramo hoteleiro em Barra Grande, Roberto Zigert. 

“O cenário de sol e praia, longe de toda aglomeração, será um dos pontos para a procura dos turistas pela rota. Estamos conversando, buscando nos alinhar para a retomada ser um sucesso assim como sempre foi. Recentemente nos unimos e trabalhamos a divulgação de um vídeo que mostra tudo que a Rota das Emoções tem de melhor e será impossível não se emocionar”, ressalta o empresário do setor de agências, José Roberto Piovan.

O secretário de Estado do Turismo, Flávio Nogueira Júnior, ressalta que, na prática, viagens só serão realizadas com segurança, depois que órgãos nacionais e internacionais, como o Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OMS), indicarem que é seguro, mas reforça sobre as previsões de retorno.

“Temos conversado com representantes de outros estados, do governo federal e, por enquanto, a previsão é que o turismo terá sua retomada em fases, sendo a primeira para julho, voltando com o turismo regional, aquele que se utiliza o carro próprio, dentro de seu estado, a partir de outubro a previsão de turismo nacional, com a volta dos voos dentro do país. Já o turismo internacional, acreditamos realmente que só volta em 2021”, finaliza o gestor.

Da Redação
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Operação da PF tenta barrar pesca predatória no litoral do Piauí

A Polícia Federal em Parnaíba deflagrou, na manhã desta sexta-feira (22), a Operação “Bycatch”. O objetivo é reprimir a pesca predatória no litoral do Piauí. 

Segundo a PF, evidências reunidas até o momento pelo Grupo Especial de Polícia Marítima da Delegacia de Parnaíba, apontam para embarcações suspeitas da pesca ilegal de camarões, na modalidade arrasto, em área proibida ao longo da orla marítima do município de Luiz Correia.

Vinte policiais federais atuam na operação, com apoio de três agentes do Núcleo de Fiscalizações da Divisão Técnico-Ambiental do IBAMA.

Ainda segundo a PF, o nome da operação faz alusão ao dano colateral provocado pela pesca predatória, resultado da captura de espécies diversas (tartarugas, moluscos, mamíferos), que são descartadas juntamente com peixes e crustáceos muito pequenos, de pequeno interesse comercial.

Fotos: PF

Veja nota da PF na íntegra:

Parnaíba /PI – A Polícia Federal em Parnaíba deflagrou, na manhã desta sexta-feira (22/05), a Operação “Bycatch”, com objetivo de reprimir a pesca predatória no litoral Piauiense.

Evidências reunidas até o momento pelo Grupo Especial de Polícia Marítima da Delegacia de Parnaíba (GEPOM/DPF/PHB/PI) apontam para embarcações suspeitas da pesca ilegal de camarões, na modalidade arrasto, em área proibida ao longo da orla marítima do município de Luiz Correia-PI.

A ação conta com 20 Policiais Federais, com apoio de 3 agentes do Núcleo de Fiscalizações da Divisão Técnico-Ambiental do IBAMA(DITEC/IBAMA-PI).

O nome da Operação – Bycatch – faz alusão ao dano colateral provocado pela pesca predatória, resultado da captura de espécies diversas (tartarugas, moluscos, mamíferos, p. ex), que são descartadas juntamente com peixes e crustáceos muito pequenos, de pequeno interesse comercial.

Hérlon Moraes (Com informações da PF)
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Veículo é apreendido transitando na praia de Atalaia em Luiz Correia

Foto: Portal do catita

O veículo estava trafegando na área destinada aos banhistas na praia de Atalaia, em Luiz Correia, litoral do Piauí. A praia também está fechada para banhistas.

Policiais da Companhia Independente de Policiamento Turístico -CIPTur em conjunto com equipes da Secretaria de Saúde local, realizaram fiscalização na orla e rebocaram veículo. 

Um veículo marca Fiat foi apreendido nesta tarde de domingo(26), na praia de Atalaia em Luiz Correia, litoral do Piauí, por conta de decreto em decorrência da pandemia do novo coronavírus a nível mundial. 

O veículo foi rebocado da praia e encaminhado ao pátio da VIP em Parnaíba. 

No caso do condutor, que andava em companhia de uma criança, foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), por desobediência ao decreto de isolamento social. 

A patrulha da CIPTur era coordenada pelo sargento Egildo. O conselho tutelar foi acionado por causa da criança dentro do veículo. 

com informações do Portal do Catita/jornaldaparnaiba

 

 

Caseiro é suspeito de assassinar vizinho por causa de um pato

Foto: Ciptur

Um caseiro de uma casa de veraneio em Luís Correia, no Litoral do Piauí, é suspeito de matar um vizinho e colega de profissão na noite dessa quinta-feira (27). Segundo a Polícia Militar, que atendeu a ocorrência, a vítima tinha 37 anos e foi esfaqueada. A motivação da briga foi um suposto roubo de um pato.

“Foi uma discussão que acabou em um homicídio. Um roubou o pato e o outro foi cobrar. A briga terminou com um sendo esfaqueado”, explicou o major Palhano, da Companhia Independente de Policiamento Turístico (Ciptur).

A briga ocorreu no bairro Atalaia. O suspeito tem 22 anos e continua foragido da polícia. “A gente entrou em contato com a família. Estão procurando um advogado para se apresentarem. Eles se conheciam. Tomavam conta de casas de veraneio”, informou Palhano. 

Valmir Macêdo
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Homem é preso suspeito de abusar da enteada de apenas 12 anos de idade

Foto reprodução

Um homem identificado como Adão de Souza foi preso na madrugada da última terça-feira (21) suspeito de abusar sexualmente da enteada de apenas 12 anos de idade. O caso ocorreu na residência da vítima, no bairro Cearazinho, na cidade de Luiz Correia.

Os abusos teriam iniciado em dezembro do ano passado quando de acordo com a companheira do suspeito e mãe da menor, ele passou a frequentar o quarto da filha argumentando que estava apenas conversando.

Adão de Souza foi preso e conduzido para a Central de Flagrantes de Parnaíba. Na audiência de Custódia ele foi liberado e irá responder pelo crime em liberdade, mas como medida cautelar alternativa à prisão terá que usar tornozeleira eletrônica de monitoramento até o julgamento.

com informações jornal da parnaíba

Agespisa afirma que falta d'água foi ocasionada por falta de energia no litoral

Mais uma vez moradores, comerciantes e turistas sofreram com a falta de energia e de água no litoral do Piauí neste final de ano. 

A Agespisa, responsável pela distribuição de água no litoral, informou que a falta de energia foi o que prejudicou o abastecimento.

"Montamos grupos geradores de energia elétrica em pontos estratégicos dos nossos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário de Luís Correia, mas a interrupção de energia elétrica por longo período prejudicou nossos serviços", explicou Cirilo de Albuquerque, gerente da Unidade de Negócios da Agespisa em Parnaíba.

Os geradores foram instalados no Centro de Reservação de Água e no sistema de coleta de esgoto na Orla de Atalaia, ambos em Luís Correia.

Além disso, foram adquiridos outros equipamentos de reserva para situações de emergência. "O curto circuito que ocorreu na ETA I (Estação de Tratamento de Água I), na madrugada do dia 31, atingiu um equipamento de medição de alta tensão da empresa Equatorial", informa Etewalter Costa, superintendente de Manutenção Eletromecânica.

Ele destacou ainda que a irregularidade no fornecimento de energia elétrica nos sistemas operados pela Agespisa é "a maior responsável pela queima de equipamentos e paralisações na distribuição de água", causando prejuízos à empresa e aos moradores.

A Agespisa produz diariamente cerca de 42,3 milhões de litros de água para abastecer as cidades de Parnaíba e Luís Correia. Em Barra Grande, o sistema é alimentado por poços tubulares.

A empresa Equatorial Energia já havia informado que a forte chuva ocorrida na segunda-feira (30), prejudicou o fornecimento da região litorânea em parte da cidade de Parnaíba e Luís Correia. A energia normalizou totalmente às 17h do dia 31, cerca de 12 horas depois do ocorrido. 

 

Da redação
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Comissão da OAB denuncia sujeira em barracas de Luís Correia

Fotos: divulgação/OAB


Sujeiras espalhadas pelas barracas de Luís Correia chamaram a atenção dos visitantes nesta sexta-feira (27). Dentre eles, o presidente da Comissão  De Defesa do Consumidor da OAB-PI, o advogado José Augusto Mendes, que denunciou o caso e acionou a prefeitura do município. 

As fotos denunciam a sujeira nas barracas da praia Peito de Moça, desrespeitando as normas ambientais e "dando péssimo exemplo a quem chega no litoral piauiense", lamenta o advogado. Ele conta que os "consumidores são surpreendidos com a venda de comidas  e bebidas em local de mal cheiro, atraindo moscas. Os consumidores entendem que devem estar em locais limpos, sem poluição visual e a produzida por dejetos/lixos".

Após a denuncia, logo na manhã deste sábado (28), uma equipe da Prefeitura de Luís Correia esteve no local para fazer a limpeza. Apesar disso, o presidente da comissão alerta que os proprietários das barracas tem o dever legal que limpar a própria sujeira. 

"Nós também ouvimos turistas reclamando da sujeira e do mal cheiro. Eles (comerciantes) vendem a mercadoria, mas jogam em qualquer local. Então, fomos ontem até a prefeitura, fizemos a denúncia, e hoje pela manhã ela já estava limpando, mas que era uma obrigação da própria barraca. A barraca que tem o seu alvará de funcionamento precisa limpar o seu entorno. Os turista que vêm percebem isso", disse.

 

Carlienne Carpaso
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Semar considera praias de Atalaia e Peito de Moça como próprias para banho

Foto: Secretaria de Turismo de Luis Correia

Após não registrar a presença de novas manchas de óleo, as praias de Atalaia e Peito de Moça, no município de Luís Correia, foram liberadas para banho. Na manhã desta quarta-feira (20) equipes da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semar) junto com a Capitania dos Portos do Piauí realizaram monitoramento nas duas praias onde não foram encontrados resíduos com óleo.

A secretaria divulgou a liberação em um comunicado oficial em que não descartou o fim das manchas no litoral. Segundo a auditora fiscal Waneska Vasconcelos, a balneabilidade das praias retorna provisoriamente com o controle dos últimos resíduos. 

“Percorreram-se 5,5 Km e não houve registro de resíduo oleoso nem na terra, nem na água. Sendo assim, considerando o observado na vistoria de hoje e também o que vem se observando nos monitoramentos e coleta de resíduos do dia 14 até a presente data, houve uma redução considerável”, explica a auditora. 

A praia de Pedra do Sal, em Parnaíba, continua imprópria para o banho

Na segunda-feira (18), a Semar junto com a Marinha e o ICMBio percorreram, em zique-zague, cerca de 130 Km de mar do Porto de Luís Correia à Praia de Macapá. “Não foi avistada nenhuma mancha , o que deixou a equipe mais tranquila, mas ainda persiste o estado de alerta porque a mancha pode estar se deslocando de forma submersa”, alerta o gerente de fiscalização da Semar, Renato Nogueira.

A secretaria informa que não descarta que novas manchas voltem a surgir no litoral do Piauí e reforça o cuidado que banhistas e pescadores devem tomar. “Pedimos que os banhistas continuem com os mesmos cuidados, evitar pisar nas manchas, cuidado com as crianças, porque elas não têm conhecimento do que é uma mancha, direcionar sempre aonde as crianças devem pisar.  Em casos de contato, lavar com óleo vegetal e em seguida com sabão”, disse o gerente de fiscalização

Valmir Macêdo
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Mais de 1,6 tonelada de resíduo é retirado de Pedra do Sal e placas são roubadas

Foto: Capitania dos Portos-PI

Em pleno feriado prolongado, o litoral do Piauí continua registrando incidência de manchas em suas praias. Apenas neste sábado (16) foram retirados 1.650 kg de resíduos contaminados com óleo da praia de Pedra do Sal, o maior registro em um único ponto desde o aparecimento do material, no final de setembro. 

Placas que alertam que as praias estão impróprias para banho foram retiradas neste final de semana. “A Ciptur (Companhia Independente de Policiamento Turístico ) está investigando e permanece o alerta para o banho impróprio nas três praias: Atalaia, Pedra do Sal e Peito de Moça”, confirmou o gerente de fiscalização da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semar), Renato Nogueira.

Desde as primeiras ocorrências, já foram retiradas mais de três toneladas de resíduos contaminados, incluindo areia, capim, cordas e redes de pesca. Ainda há materiais a serem recolhidos. Os resíduos estão sendo armazenados em tambores e levados a um aterro controlado na cidade de Parnaíba.

Após a identificação de focos de óleo em praias do Delta, o trabalho dos órgãos ambientais vai focar a parte oeste no litoral piauiense nos próximos dias. 

“Hoje estamos avaliando o que foi feito ontem (16). Amanhã nós vamos a praia do Pontal, última praia antes de chegar no Delta e na terça-feira iremos ao Delta com uma embarcação junto com a prefeitura de Ilha Grande monitoras as praias nas ilhas do Delta”, explicou Renato Nogueira.

Neste final de semana, um helicóptero vistoriou a área e não identificou a presença de novas manchas em mar aberto.

Banhistas em risco

Visitantes enviaram ao Cidadeverde.com imagens que mostram banhistas na praia de Peito de Moça neste domingo (17), em contato com a água, próximos a uma das placas que sinalizam o risco de contaminação.  

Foto: Clara Ananda Pimentel/Enviada ao Cidadeverde.com

“É um risco o contato direto com o óleo. Inclusive, ontem (16) a gente viu muitas pegadas em cima do óleo. Isso mostra que areia e a água estão contaminadas”, alertou o gerente.

O contato  da pele com óleo pode desencadear em alergia, coceira e vermelhidão. Caso ingerido, o material pode gerar dor de cabeça e náuseas.

Uma maratonista piauiense registrou uma óleo em Pedra do Sal enquanto participava de uma corrida. 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Momento de horror! Aquele óleo maldito no meu paraíso! ???????????????? As mazelas deixadas pelo ser humano na natureza!

Uma publicação compartilhada por Val Araújo (@valaraujophb) em

 

 

Valmir Macêdo
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Manchas de óleo: Praias Peito de Moça e Pedra do Sal estão impróprias para banho

 

 

 

Atualizada às 17h33min

A auditora da Secretaria Estadual do Meio Ambiente, Waneska Vasconcelos, não descarta a possibilidade de novas praias do litoral do Piauí serem consideradas impróprias para banho neste domingo (17). 

Manchas de óleo apareceram nas praias de Pedra do Sal, Peito de Moça e Atalaia. Neste domingo o monitoramento continua em mais praias. 

"Se  houver mudanças, mais praias podem ser consideradas impróprias para banho. Amanhã vamos continuar o monitoramento, principalmente, na praia de Pedra do Sal, até pela quantidade de óleo encontrada", disse  Waneska Vasconcelos.

A Semar ainda vai contabilizar a quantidade de óleo encontrada nas praias neste sábado. 

 

Atualizada às 16h16min


A Secretaria Estadual do Piauí (Semar) classificou mais duas praias do Piauí como impróprias para banho: a praia Peito de Moça, em Luís Correia, e a Pedra do Sal, no município de Parnaíba. Na quinta (14), a praia de Atalaia, em Luís Correia, foi a primeira a ser considerada imprópria. As demais praias permanecem liberadas. 

As praias de Atalaia e Peito de Moça já estão sinalizadas para alertar os banhista da presença de petróleo cru na água.  O gerente de fiscalização da Semar, Renato Nogueira, explicou que até o final de hoje a praia Pedra do Sal será sinalizada. 

"Na praia Peito de Moça já foi colocada a placa de imprópria para banho e, ainda hoje, nós vamos nos deslocar para a Pedra do Sal. Lá também estará (imprópria) pelo que já foi visto ontem por nossas equipes. Hoje deve ocorrer o fixar das placas e divulgação de nota", comentou Nogueira.

 Ainda não há dados oficiais sobre a quantidade do recolhimento de material oleoso neste sábado. No final de hoje deverá ser divulgado algum balanço. 

As praias estão sendo consideradas impróprias porque ainda pode haver produto na água. "As manchas têm nas praias hoje ainda são decorrentes de ontem e antes de ontem. O fato de retirar as manchas que estão na areia não quer dizer que a água esteja limpa. A maré pode ter recolhido essas manchas que foram depositadas nas praias. É um cenário diferente do primeiro lá do final de setembro".

As manchas em setembro eram compactadas, dessa vez elas vieram pulverizadas, fragmentadas, diluídas e flutuantes na água.  Essas praias consideradas impróprias para banho não estão interditadas. 

Recomendações

Renato Nogueira fez uns esclarecimentos aos banhistas que teve contanto com a mancha. 

"Não é uma interdição. É um status em que a água se apresenta imprópria para banho. Alguns banhistas talvez não apresentem os sintomas, que são vermelhidão, coceira, escamação, urticária, isso em contato com a pele. Se ingerido pode provocar náusea, dor de cabeça, irritação. Alguns   banhistas podem não apresentar esses sintomas. 

A reação dos banhistas também depende do tempo de contato com o produto e da concentração dessas mancha de óleo na água. "Nem todo mundo que entrar na água vai se sujar. Nem todo mundo que entrar na água vai se contaminar. E nem todo mundo que está na praia vai ver o produto, pois para encontrar é preciso uma verificação minuciosa".

As pessoas que apresentam os sintomas, o gerente recomenda que busquem um posto de saúde. "Quando a mancha se agregar a pele, a limpeza deve ser feita com óleo vegetal seguido de água e sabão". 

Foto: Fiscalização/Semar/Divulgação

 

 

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Carlienne Carpaso
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