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Ícone do futurismo, Martha Gabriel, defende que gestores construam cidades inteligentes

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Abordando o "futurismo", Martha Gabriel falou a prefeitos e gestores municipais presentes no 3° Congresso das Cidades acerca do ritmo das mudanças tecnológicas na sociedade e como as transformações digitais podem ser benéficas para a gestão pública. 

Durante sua palestra, destacou a importância de se analisar as tendências. “Não conseguimos prever o futuro, mas podemos, estudando a tecnologia, avaliar cenários prováveis e plausíveis de futuro. Quando analisamos esses cenários escolhemos os bons e evitamos os ruins”, destacou. 

Com exemplos de tecnologias que vem despontando e ganhando cada vez mais espaço como Chat GPT, Martha Gabriel sugeriu aos ouvintes como o uso dessas ferramentas podem trazer resultados positivos se pensadas a longo prazo, sobretudo na gestão pública. 

“A pior coisa que você pode fazer como gestor público ou de qualquer natureza, é tomar uma decisão de longo prazo com cabeça de curto prazo porque você imagina que tudo vai continuar como está e o mundo. No caso da gestão pública é pior ainda, porque todas as decisões têm impacto”, alertou.

Neste sentido, a palestrando orientou que prefeitos e pessoas envolvidas na gestão pública sejam “ousados” para pensar o futuro das suas cidades cada vez mais digitais, integrados e inteligentes. 

“A cidade vai funcionar como se fosse um cérebro autônomo, capturando dados de forma e tomar decisões importantes para população. Uma saúde inteligente, trânsito inteligente, educação inteligente, serviços digitais inteligentes que acontecem de forma automática”, frisou. 

Martha Gabriel é considerada um ícone multidisciplinar na América Latina nas áreas de negócios, tendências e inovação. É futurista pelo Institute For The Future, engenheira pela Unicamp, pós-graduada em Marketing pela ESPM, Design  pela Belas Artes, mestre e PhD em Artes pela ECA/USP e tem formação executiva pelo MIT Sloan.

 

Breno Moreno
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Equatorial apresenta estratégias para automação de serviços públicos

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O executivo de Digital e Inovação, Júlio César Mendes, e o engenheiro de inovação da Equatorial, Lucas de Paula Assunção, falaram sobre a importância da automação de serviços para desenvolver e melhorar o atendimento ao público. A orientação foi dada pelos especialistas a prefeitos e gestores, na noite desta terça-feira (06), durante apresentação de painel no Congresso das Cidades, promovido pelo Grupo Cidade Verde. Na fala, eles apresentaram a jornada de transformação digital que tem sido feita pela empresa. 

“Você precisa entender como o carro funciona. Aquela planilha que você precisa de uma pessoa olhando, tudo isso pode ser automatizado por um programador que não precisa ter um conhecimento tão profundo assim. Com a implantação do Ui Path, por exemplo, fazendo um processo em um tempo de 30 segundos e isso foi um ganho muito grande. As vezes você queria ter um time com 10 pessoas e com a automação você consegue o mesmo resultado que esse time”, declarou o engenheiro Lucas de Paula Assunção. 

A fala foi complementado pelo executivo Júlio César Mendes, que explicou que a automação facilita o trabalho desenvolvido pelos profissionais de cada área: “Com a automação, você não está tirando o emprego ninguém, apenas facilitando o trabalho de quem já o fazia”, disse. 

Ao contarem sobre a jornada de transformação digital da Equatorial, a dupla apresentou a Clara - Assistente Virtual da Equatorial. Além dela, a Equatorial também tem outros canais de comunicação, através de um call center, a Unidade de Resposta Audível (URA), o site e o APP. 

“Depois de implantar o site, veio a necessidade do WhatsApp, então, a gente expandiu para essa plataforma e fizemos uma parceria com a IDM para implantar uma inteligência virtual que é a Clara”, acrescentou o engenheiro. 

Júlio César Mendes falou sobre o Programa de Eficiência Energética (PEE) da Equatorial. Através da ação a empresa conseguiu a redução do consumo de energia elétrica em 53% de instituições filantrópicas com a implantação de Forles allernativas de energia e Retrolit de sistemas de iluminação, climatização e refrigeração. O total de 10 instituições são beneficiadas: Abrigo São Lucas, Lar de Maria, VAPPA-Proteção dos Animais lar da Esperança, VIBV-PI, Hospital Universitário, Casa de repouso Manain
APAE-CampoMaior, Nova Matemidade Estadual e Hospital São Marcos. 

“Desenvolvemos esse programa de assistência energética em que a proposta é beneficiar instituições com ações em relação ao consumo de energia. O objetivo é reduzir a conta para que ela possa usar esse recurso em benefício dos seus beneficiários”, explicou. 

 

Paula Sampaio 
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Primeira-dama do estado pede apoio dos prefeitos para Pacto pelas Crianças

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A primeira-dama do Estado, Isabel Fonteles, recebeu prefeitos e prefeitas no 3° Congresso das Cidades para apresentar o Projeto Pacto pelas Crianças do Piauí.

O programa foi lançado em abril e tem como objetivo promover o desenvolvimento integral na primeira infância. O programa articula políticas públicas nas áreas de Educação, Saúde e Assistência Social.

"O nosso estande no Congresso das Cidades é uma oportunidade de demonstrarmos as ações que estão sendo implantadas pelo Pacto em parceria com as secretarias. Os gestores municipais estarão presentes no evento e esperamos que eles conheçam melhor o projeto e pactuem para que essas ações possam chegar aos 224 municípios”, disse a primeira-dama e coordenadora do Pacto, Isabel Fonteles.

As carretas começam a percorrer o Piauí no mês de julho. “Já temos duas carretinhas prontas e vamos percorrer, de forma simultânea, os municípios do Norte e do Sul do Piauí”, explicou Isabel Fonteles.

Uma das carretas está estacionada no Teresina Shopping. “Estamos aqui com a carretinha da Saúde e convidamos os prefeitos e prefeitas para conhecer esse equipamento.

Na carretinha da Saúde ocorre a realização de consultas e exames odontológicos, oftalmológicos e audiométricos. Nas consultas oftalmológicas haverá fornecimento de óculos, quando necessário. Também serão fornecidas consultas e exames audiométricos. Para 2023 são esperados 19.500 atendimentos. Em 2024 esse número deve saltar para 39 mil atendimentos. Até 2026, 136 mil crianças devem ser assistidas pelo serviço.

O investimento no serviço estimado para este ano chega a quase R$ 1 milhão, valor que deve dobrar em 2024. Até 2026 devem ser investidos R$ 6,6 milhões. Todo o recurso é do Tesouro Estadual.

 

Adriana Magalhães
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Instituto VOP abre espaço para discutir saúde mental na gestão pública

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O Instituto Vida, Otimismo e Propósito (VOP) preparou uma programação no espaço para as gestoras mulheres voltadas para autoconhecimento, saúde mental, liderança, bem-estar e comunicação. A programação faz parte do 3º Congresso das Cidades que acontece no Teresina Shopping. O evento teve início na segunda (5) e vai até quarta-feira (7). 

O espaço tem o objetivo de valorizar a gestão emocional como uma ferramenta para se tornarem líderes melhores e atuarem como agentes de transformação.
 
Amanda Veras, psicóloga e fundadora do Instituto VOP explica que falar de saúde mental é primordial para uma liderança saudável. 
"Quando quebramos um braço dizemos a todos que vamos ao médico, mas quando somos acometidos por uma doença no âmbito da saúde mental escondemos que fazemos terapia, psicoterapia ou que temos algum apoio neste sentido", explica a psicóloga.

Para Amanda Veras o cuidado com a saúde mental dos líderes, e entre eles estão inseridos os gestores públicos, reflete numa melhora de saúde mental também para os seus liderados. 

"O ser humano é um ser complexo. E entender essa complexidade a partir do olhar pra si é um convite pra vocês entender as complexidades das pessoas que lidera", explica. 

Dentro da programação, o Instituto VOP relacionou palestras com o objetivo de levar as gestoras públicas a buscarem o autoconhecimento, a entenderam a importância da comunicação positiva, a desenvolver a resiliência e a resistência e a conviver com a dor, dentro outras temáticas que são abordadas nas palestras realizadas no espaço. 

 

Adriana Magalhães
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Chico José defende potencial turístico do Piauí e pede que prefeitos façam investimentos

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Piauiense de coração, o jornalista Francisco José, que descreve a si mesmo como um “apaixonado pela natureza”, defendeu a preservação e reconhecimento das belezas naturais para impulsionar o turismo no Piauí. A reflexão foi feita pelo comunicador na tarde desta terça-feira (06), durante palestra dada a prefeitos e gestores que participam do Congresso das Cidades, promovido pelo Grupo Cidade Verde. 

Jornalista há mais de cinco décadas, Chico José já esteve na maioria dos municípios do Piauí e descreveu com domínio e facilidade as belezas de cada canto do estado. O jornalista contou com orgulho que esteve em “primeira-mão” em diversos lugares, que nem mesmo os piauienses nativos haviam desbravado. 

“O Piauí é um estado que tem o privilégio de ter um Delta. Nós fizemos as nascentes do rio Parnaíba quando ninguém conhecia. A Serra das Confusões. Um lugar que tem a maior concentração no planeta da Caatinga, o único bioma exclusivamente brasileiro, uma vegetação muito rica que fica seca, mas, floresce na primeira chuva. Tem a concentração de pelo menos 72 onças. Qual é o lugar do Nordeste que tem essa concentração?”, questionou.

Ele seguiu acrescentando: “Eu fui em um lugar que chamei de Capadócia Nordestina. Nem as pessoas do município sabiam como chegar lá. Foi um guia que sabia e que nos levou”, acrescentou. 

Na fala em que fez, Chico José ainda citou outras belezas do Piauí como a Serra da Capivara, o Quênia do Rio Poti e dos Viana, as nascentes do rio Parnaíba e a Serra Vermelha. O jornalista descreveu cada lugar, envolvendo quem o assistia com a curiosidade de conhecê-los. E foi com essa percepção que despertou no público, formado em maioria por prefeitos, que lançou uma pergunta: “As pessoas querem ver, mas como chegar?”. 

Foto: Gabriel Paulino/Cidadeverde.com 

Chico José, então, descreveu os relatos que recebeu de moradores locais e guias turísticos sobre o desmatamento, a destruição do fauna e da flora, além da falta de estrutura e acessibilidade neste lugares que citou. 

“As pessoas querem ver, mas como chegar? Para ter atração turística tem que ter hotel, tem que ter um arquiteto para não modificar a beleza natural e para que as pessoas fiquem confortáveis. Era essa a mensagem que eu queria passar: a necessidade de vocês preservarem e de usarem a beleza do estado de vocês. O que é bonito tem que ser divulgado”, afirmou. 

O jornalista ainda assinalou, falando diretamente aos prefeitos, a necessidade de infraestrutura, consciência ambiental e, principalmente de organização para que as belezas do estados não fiquem, nas palavras do próprio comunicador, ao “Deus dará”. 

“Estou falando tudo isso para despertar nos gestores aqui a necessidade de preservar e de transformar em potenciais turísticos. Para isso acontecer precisa de infraestrutura. Mas, acima de tudo, precisa de preservação. 

Uma área que era para ser de preservação fica ao ‘Deus dará’. Tudo o que for preciso fazer de turismo, precisa ser feito”, destacou. 

Para provar que tudo o que descreveu era verdade, Chico José exibiu reportagens que fez no Piauí. No palco, estiveram ao lado do Chico José, mediando a palestra, a jornalista e apresentadora piauiense Neyara Pinheiro e a editora de projetos Adriana Araújo. 

 

Paula Sampaio 
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Rogério Tavares aponta desafios para o desenvolvimento urbano sustentável

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Vice-presidente de relações institucionais da Aegea, grupo que atua no saneamento básico em diversas cidades do país, Rogério Tavares, destacou durante o  3° Congresso das Cidades os pontos nos quais os municípios brasileiros ainda precisam avançar no que diz respeito ao desenvolvimento urbano sustentável. Entre os aspectos, o gestor citou a garantia ao acesso à água potável tratada e esgotamento sanitário universalizado.

“As soluções para a gente resolver o problema do país, em que nós estamos atrasado em geral no conjunto de todos os itens, defasagens significativas nas cidades brasileiras, não podemos ignorar a questão de limpeza urbana, a destinação adequada dos resíduos sólidos, a coleta e a drenagem. Nas principais cidades brasileiras você já tem eventos extremos”, disse.

Durante sua exposição, Rogério Tavares elencou alguns índices que comprovam o atraso na implementação das metas de universalização dos serviços até 2033, previstos pelo Marco Legal do Saneamento Básico. O empresário destacou que cerca de 35 milhões de pessoas não têm água tratada em suas casas e 14% das crianças e adolescentes do país não têm acesso regular à água, cenário que fica ainda mais problemático quando considerando as regiões mais pobres. 

Neste sentido, defendeu o uso de tarifas sociais, como já adotado pela Aegea em Teresina. “Esses déficits estão concentrados especificamente nas populações mais vulneráveis das cidades brasileiras. Nas cidades mais pobres e nas periferias das grandes cidades. Então para você viabilizar o atendimento dessas pessoas é óbvio que não é factível imaginar que todas essas vão conseguir pagar uma tarifa normal de água e esgoto”, frisou. 

Por fim, Rogério Tavares ressaltou a importância da parceria público privada para avanços no setor de saneamento básico no país. As estimativas apontam a necessidade de investimentos na ordem de R$ 900 bilhões para a universalização do serviço em todo o país.

“É muito dinheiro. É quase três vezes a média anual de investimento que vem fazendo no setor nos últimos 20 anos. Isso mostra claramente que não é fazendo a coisa que sempre se fez que vai se mudar o resultado. Foi por isso que a lei veio na linha de que o setor privado deveria participar do jogo juntamente com o setor público para viabilizar essa montanha de dinheiro para investimento. O setor público sozinho não tem esse dinheiro”, concluiu o vice-presidente institucional da Aegea. 

 


Breno Moreno
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Startups incluem tecnologia no ensino e coleta de informações sobre educação

Fotos: Renato Andrade/Cidadeverde.com 

A Tron Robótica Educativa é uma das startups presentes no Congresso das Cidades. Com o método inovador do ensino de robótica para crianças e jovens, o fundador e professor Gildário Lima, contou que a startup piauiense está presente em quase todo o país e vem com uma novidade para as escolas públicas.  

“A Tron é um projeto de robótica educativa que veio para ajudar as crianças e jovens a se empoderarem dentro da cultura digital. Nosso projeto funciona dentro das escolas, então nós temos uma metodologia, essa metodologia é pioneira, é piauiense e hoje já está presente em quase todo o país. A partir deste ano, além das escolas privadas, a gente também vai passar a ter uma representação dentro das escolas públicas. O método Tron vai desde o infantil ao ensino médio e também ao ensino técnico e curso superior”, contou fundador.

Com o comediante Whindersson Nunes como sócio da startup, a Tron já vem desenvolvendo diversos projetos sociais, entre eles o MR Tron, que é um dispositivo para pessoas com deficiência auditiva sentirem o ritmo de músicas, adaptação de cadeiras de rodas e de telescópios.

“O Whindersson Nunes é socio atualmente da startup, ele é um parceiro e ele veio para compor porque como nós trabalhamos com robótica educativa, a robótica consegue dar conta de várias soluções e ele, em particular tem interesse pelas soluções de impacto social. Uma delas foi a tecnologia MR para fazer com que pessoas surdas pudessem sentir melhor a música. Além desse projeto, a gente também tem outras iniciativas como adaptar cadeiras de rodas para que elas possam se tornar elétricas, a gente está desenvolvendo a tecnologia de um telescópio educativo para ajudar as crianças a gostarem mais de ciências e outras ações sempre relacionadas a impacto social”, pontou o professor Gildário Lima.

Caju Tech

Outra startup presente do Congresso das Cidades é a Caju Tech. Há dois anos, a empresa focou seus serviços para a gestão pública e utiliza a tecnologia para fornecer dados e informações sobre a educação de cada município.

“A Caju é uma startup voltada para gestão e educação e trazemos hoje informação para a gestão. Hoje você sabe que principalmente no setor público, tudo é questão de aluno, de índice, principalmente questão financeira para os recursos virem para os municípios e a gente viu esse gargalo em relação às secretárias, desde as menores. Então a gente traz tecnologia, informação em tempo real, para que eles possam estar diretamente trabalhando nessas situações”, explica o fundador Raphael Prado.

 

Rebeca Lima
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