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Diversidade

Katia Tapety: Diva e simbolo de ReXistência de Travestis e Transexuais

Parafraseando a pensadora Angela Davis: Quando a mulher negra e travesti se movimentam, toda a estrutura da sociedade se movimento com ela”. Assim,  a simbologia da resistência pode ser ilustrada no protagonismo  da piauiense  Katia Tapety, primeira travesti a se eleger para cargo político no Brasil protagonismo político: vereadora e vice-prefeita.

A História dessa Diva Trans que  reside no município de Colônia do Piaui  tem sua  trajetória de luta por Direito e Cidadania narrada no Filme “Katia”, da cineasta Karla Holanda.

Venha mergulhar em uma narrativa poderosa sobre ReXistência. Luzes, câmera, ação.

 

Reflexões Desafiadoras- Educando para Diversidade: enfrentamento da barbárie em tempos de pandemia

A Live ‘Educando para Diversidade: possibilidade de enfrentamento da barbárie em tempos de pandemia’, organizada pela UNEGRO*,  promoverá reflexões desafiadoras com o convidado Profº Drº Bernardo Oliveria,  docente Adjunto de Educação da UFRJ, pesquisador, crítico de música e cinema e produtor. A transmissão acontecerá às 15h do dia 03/07.

O palestrante realizou doutorado sanduiche em Brown University e Pós-doutorado no IFCS/UFRJ, estudando interação entre cultura e política na obra de Nietzsche. Tem experiência na área de filosofia, com destaque para campo da ética, filosofia política, filosofia contemporânea e Educação. Integra o Laboratório do Imaginário Social e Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

A Ação será mediada pela Profª Drª Valdenia Menegon, Diretora de Formação Política e Direitos Humanos/Caxias/MA, e por Wagner Campos, educador, especialista em Educação, ativista dos movimentos sociais e diretor financeiro do UNEGRO/Caxias/MA.

*UNEGRO

A União de Negros/as pela Igualdade pauta sua luta contra o racismo, sexismo, lgbtfobia, intolerância e racismo religioso ‘e todas as suas formas correlatas de manifestação, pela luta de classes’. A organização caracteriza-se por ser suprapartidária e originou-se em Salvador, em 14 de julho de 1988.

 

Por Herbert Medeiros

Dia Internacional Orgulho LGBTIQ+ : Caminhada por Respeito, Cidadania e Direitos

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  • Orgulho_21.jpg Raimundo Pereira - Grupo Atobá/RJ - in memorian
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  • Orgulho_17_Lucas_Marreiro.jpg Casamento Homoafetivo organizado pelo Matizes
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  • Orgulho_14.jpg 1ª Parada do Orgulho lgbt de São Paulo - 1997
  • Orgulho_13.jpg Convite da 1ª Parada Orgulho lgbti+ SP 1997
  • Orgulho_12.jpg Katia Tapey /Piauí - Simbolo da ReXistência e Luta LGBTIQ+
  • Orgulho_11.jpg Grupo Astral - Associação de Travestis e Liberados - 1992
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  • Orgulho_9.jpg 1ª Parada LGBTQI+ do Brasil - Rio de Janeiro
    Acervo: Beto de Jesus
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  • Orgulho_6.jpeg Grupo Somos/SP de Resistência LGBTIQ+
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Relações Pais e filh@s em tempos de isolamento social: "Acolher é escutar sem julgamento prévio" - Entrevista

“Eu vejo na TV o que eles falam sobre o jovem não é sério/O  jovem no Brasil nunca é levado a sério”. Os versos da canção de Charlie Brown Jr.e Negra Li apontam como discursos sociais pautados em estereótipos e preconceitos sobre juventude  interditam compreender os processos   complexos  do que é ser adolescente/jovem.

No ambiente familiar, a visão de senso comum reproduzida nas interações de  pais para com @s filh@s pode produzir relações de tensão e inibição de trocas afetivas mais enriquecedoras.

Tensão que poder ser potencializada, ou não, dentro do atual cenário de isolamento social provocado pela pandemia do coronavirus. A convivência cotidiana e suas   rotinas  têm  impacto na saúde mental e emocional  dos integrantes das famílias. Se por um lado,  a oportunidade dessa conjuntura de isolamento pode ser educativa  para ressignificar afetos e a qualidade da interação com filh@s, por outro,  os conflitos já existentes podem ser intensificados.

De acordo com Prof Drº Périsson Dantas do Nascimento, docente da Universidade Estadual do Piauí,  psicólogo Clínico e  psicoterapeuta corporal, o caminho mais adequado para construir relações potentes de compreensão e respeito é “desenvolver estratégias de acolhimento pautada na escuta sem julgamentos dos adolescentes”

Professor  ainda destaca a necessidade da família ter resiliência para  saber respeitar  o espaço emocional d@s adolescentes, buscando não forçá-los a realizar ações sem nexo para dada situação do cotidiano. Também ressalta que acolher implica cultivar senso ético  de empatia.

Acompanhe as reflexões provocativas e sugestivas    do Profº Drº Perisson Dantas na entrevista a seguir:

Pergunta: Inúmeros especialistas da área da saúde psicossocial  têm destacado a importância de cultivar estratégias para lidar com isolamento social em tempos de pandemia. Considerando que contexto familiar é fortemente   impactado pelo isolamento,   como  pais podem desenvolver estratégias interacionais  de acolhimento, respeito e afetos amorosos com filhos/as adolescentes?

Resposta: A melhor forma de desenvolver estratégias de acolhimento é estar disponível para a escuta sem julgamentos des adolescentes. Estamos vivendo um período em que, por questões de sobrevivência mediante um inimigo invisível, que é o Corona Vírus, precisamos nos isolar em casa, quebrando totalmente a rotina, com pouco contato com o mundo externo, situação em que podem ser despertadas angústias, tristeza, ansiedade e, principalmente, muito medo. A adolescência é um momento do desenvolvimento em que o contato com as amizades ganha muita importância, de forma que o contato social é fundamental para sua saúde psicossocial. Com a quarentena, muites adolescentes perderam o contato físico com amigos, tendo somente o recurso da internet para esse fim, o que pode ocasionar um processo de luto: o que é uma demanda de isolamento social imposta externamente, pode tornar-se um isolamento interno, uma dificuldade de externar seus sentimentos. Daí a família precisar ter muita paciência, não invadir o campo emocional des adolescentes com exigências ou forçando-os a fazer coisas e atividades que não fazem sentido para eles naquele momento. Colocar-se à disposição para acolher os sentimentos, de maneira empática, é um grande caminho. Negociar a possibilidade de estabelecer rotinas e atividades conjuntas também é um recurso importante para garantir uma organização psíquica interna, a sensação de que a vida continua a acontecer, mesmo dentro do espaço de casa.

 

Pergunta:  No caso especifico de adolescentes e jovens lgbts, os caminhos de diálogos possíveis e aprendizagens    dos pais para acolher a orientação sexual e identidade de gênero d@s filhas/os se tornam propícios ou ficam mais interditados?

Resposta: Isso vai depender de vários fatores. A resposta para essa pergunta diz respeito ao manejo que a família tem para lidar com eventuais crises, principalmente pensando nesse contexto de pandemia, em que lidar com o medo da morte/adoecimento e a sobrevivência de seus membros acaba tornando-se uma prioridade para o grupo. Estar dentro de casa pode ser, por um lado, muito positivo para algumas famílias; mas para outras pode ser um estressor intenso. Imagine uma família em que as pessoas já tinham conflitos anteriormente, ou uma situação de profundo distanciamento afetivo: provavelmente a proximidade imposta pela quarentena agravará os conflitos, pois muitas pessoas vivem uma vida social intensa justamente para evitar o contato com as dificuldades e situações mal resolvidas no espaço doméstico. No tocante à orientação sexual e identidade de gênero, isso também dependerá de como essa família lida com o afeto e a sexualidade dentro de casa, mesmo antes do contexto social da pandemia.  Fatores como intergeracionalidade (os valores e crenças passados de geração a geração), a relação entre os pais, os papéis familiares, o manejo das fronteiras entre pais e filhos são também fatores determinantes que podem facilitar ou dificultar esse aspecto. Ou seja, não há uma resposta pronta para esse assunto, falar de família envolve diversos aspectos envolvidos e, enquanto profissionais, devemos nos abster de preconceitos para acolher as dificuldades que possam surgir e possibilitar espaços de construção de recursos afetivos para que a família possa acolher as diferenças.

 

Pergunta: Quais seriam as vias de superação de tabus e preconceitos que permitiriam aos pais construir pontes dialógicas   para com os/as filhas/os lgbts?

Resposta: Primeiramente precisamos compreender que não existe família desestruturada, ou seja, filhes LGBTQs não são resultantes de “erros” nos cuidados, ou de conflitos existentes entre os membros familiares. Esse ponto é muito importante, porque muitos pais e mães tendem a sentir culpa, além de um luto pelo filhe idealizade na sociedade heteronormativa e machista que ainda vivemos. Existe ainda uma parcela significativa de pessoas que estão apegadas a papéis rígidos de gênero, do que significa homem e mulher, bem como possuem muitas expectativas narcísicas sobre as crianças, pautadas no paradigma de normalidade associada à heterossexualidade cisgênero. Estamos em um momento angustiante para muitas famílias: as transformações da visibilidade dos diversos tipos de subjetividade no tocante à identidade e expressão de gênero, bem como as orientações sexuais, são sentidas como ameaças à estabilidade social e psicológica das gerações mais velhas. É necessário muita afirmação, diálogo, educação e informação para que condutas violentas possam ser transformadas e novas atitudes sejam assimiladas. E esse trabalho precisa acontecer, principalmente, na ponte entre as escolas e as famílias, de forma a construir projetos de discussão, assistência e acolhimento contínuo das famílias que possuem membros LGBTQs. A relevância de parcerias de organizações sociais como o Matizes, capacitando professores, profissionais de assistência social, de saúde e educação são fundamentais para o progresso dessa transformação na mentalidade social.

 

P.ergunta Até que ponto o uso das mídias digitais podem ser aliadas ou tóxicas para saúde emocional de adolescentes durante as medidas de isolamento?

Resposta: Esse é um ponto que tem sido muito discutido. Autores da psicologia têm estudado sobre essa nova geração que já nasceu sob a influência da internet, definindo-os como os “nativos digitais”. Precisamos também nos abster de preconceitos acerca do uso das ferramentas digitais nesse contexto, até porque em tempos de isolamento social presencial, o contato com o mundo externo se dá exclusivamente pela interação virtual, o que garante um mínimo de sanidade mental para as pessoas. É importantíssimo pensar que, para muitas famílias, o celular é apresentado para as crianças desde bebês, as telas tornam-se as novas babás, distraindo a atenção das crianças em um período decisivo de constituição mente/corpo. A criança vai desenvolvendo seu apego aos objetos, tendo mais contato que com pessoas, e quando adolescentes os pais obviamente terão mais dificuldades de controlar possíveis comportamentos de isolamento e compulsividade. A melhor forma de lidar com isso é, novamente, como enfatizo em todas as perguntas, o diálogo aberto e sem preconceitos dos pais. Educar é negociar, ter tempo para ouvir e falar, abrir-se para compreender, construir limites e explicar valores sociais. Nesse sentido, os pais precisam participar ativamente do consumo des filhes no mundo cibernético: o que estão assistindo? O que estão jogando? Com quem conversam? Quais seus interesses? Somente mantendo uma presença vinculada, pode-se criar espaços de regular o uso da internet e, consequente, ampliar as interações sociais e o contato com o corpo, que é muitas vezes negado, esquecido, nesse contexto. Precisamos reconhecer que a internet é muito atrativa, dá para nosso cérebro gratificações muito imediatas e abrir mão desse funcionamento não é fácil. Mas nenhuma tela substituirá o prazer de um abraço, um olhar, um toque, das sensações de prazer no corpo quando brincamos ou jogamos. Fazer da internet uma aliada, não uma inimiga, é nosso maior desafio na contemporaneidade.

 

 

 

Olhos Parados - Poema de Manoel de Barros

Olhos Parados

Olhar, reparar tudo em volta, sem a menor intenção de poesia.

Girar os braços, respirar o ar fresco, lembrar dos parentes.

Lembrar da casa da gente, das irmãs, dos irmãos e dos pais da gente.

Lembrar que estão longe e ter saudades deles…

Lembrar da cidade onde se nasceu, com inocência, e rir sozinho.

Rir de coisas passadas. Ter saudade da pureza.

Lembrar de músicas, de bailes, de namoradas que a gente já teve.

Lembrar de lugares que a gente já andou e de coisas que a gente já viu.

Lembrar de viagens que a gente já fez e de amigos que ficaram longe.

Lembrar dos amigos que estão próximos e das conversas com eles.

Saber que a gente tem amigos de fato!

Tirar uma folha de árvore, ir mastigando, sentir os ventos pelo rosto…

Sentir o sol. Gostar de ver as coisas todas.

Gostar de estar ali caminhando. Gostar de estar assim esquecido.

Gostar desse momento. Gostar dessa emoção tão cheia de riquezas íntimas.

"Amor foge a dicionários e regulamentos vários"

Amar - Florbela Espanca

Eu quero amar, amar perdidamente!

Amar só por amar: Aqui, além

Mais este e aquele, o outro e toda a gente

Amar! Amar! E não amar ninguém!

 

Recordar? Esquecer? Indiferente!

Prender ou desprender? É mal? É bem?

Quem disser que se pode amar alguém

Durante a vida inteira é porque mente!

 

Há uma primavera em cada vida

É preciso cantá-la assim Florida

Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar!

 

E se um dia hei de ser pó, cinza e nada

Que seja a minha noite uma alvorada

Que me saiba perder, pra me encontrar

 

Bilhete - Mário Quintana

Se tu me amas, ama-me baixinho

Não o grites de cima dos telhados

Deixa em paz os passarinhos

Deixa em paz a mim!

Se me queres,

enfim,

tem de ser bem devagarinho, Amada,

que a vida é breve, e o amor mais breve ainda…

 

 

Amar - Carlos Drumond de Andrade

Que pode uma criatura senão,

entre criaturas, amar?

amar e esquecer, amar e malamar,

amar, desamar, amar?

sempre, e até de olhos vidrados, amar?

 

Que pode, pergunto, o ser amoroso,

sozinho, em rotação universal,

senão rodar também, e amar?

amar o que o mar traz à praia,

o que ele sepulta, e o que, na brisa marinha,

é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?

 

Amar solenemente as palmas do deserto,

o que é entrega ou adoração expectante,

e amar o inóspito, o cru,

um vaso sem flor, um chão de ferro,

e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e

uma ave de rapina.

 

Este o nosso destino: amor sem conta,

distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,

doação ilimitada a uma completa ingratidão,

e na concha vazia do amor a procura medrosa,

paciente, de mais e mais amor.

 

Amar a nossa falta mesma de amor,

e na secura nossa amar a água implícita,

e o beijo tácito, e a sede infinita.

30 Pessoas LGBTI+ negras brasileiras que nos dão orgulho

O Arco-iris e suas matizes de cores apontam para a beleza e potência da vida aberta a aprender e conviver com as Diversidades. E como canta Caetano Veloso: Gente é  brilhar. Então, vamos celebrar toda forma de amar trazendo no vídeo abaixo 30  personaliades lgbts negras que dão ORGULHO. 

Entre as  Divas/Divos temos Camila Pitanga (Atriz), David Miranda (Deputado Federal/Psol-RJ), Erica Malunguinho (Deputada Estadual-Psol/SP), Gloria Grove (cantora). E veja muito mais nesse Vídeo Babadeiro. 

Projeto seleciona psicólogas/os para atendimentos aos público lgbti+

A população lgbti+ é atravessada por diversas situações socioculturais de preconceito e discriminações desencadeadoras de negação de aceso aos direitos bem como vulnerabilidades na saúde física, psíquicas e emocional: ansiedade, depressão, baixa estima, sofrimentos, inibição social e estresse.

Para atuar no sentido de enfrentar tais impactos na saúde, o psicólogo Railan Bruno Pereiro da Silva(CRP2103477), coordenador do projeto “Vidas LGBTQIAP+”, selecionará psicológas/os para trabalharem voluntariamente em plantão psicológico online. O objetivo é garantir acolhimento qualificado para pessoas do segmento da diversidade sexual.

As/os candidatas/os deverão apresentar requisitos básicos para participar: currículo simplificado (nome completo, nº registro profissional no conselho de classe, especificar faixa etária de atendimento; minicurrículo descrevendo graduação, especialização, mestrado, doutorado, formações e cursos; enviar carta de intenção; envio de documento via PDF para e-mmail [email protected].

De acordo com coordenador, atendimentos acontecerão por chamada de vídeo ou ligação telefônica com número de 1 a 3 sessões e duração de 50 minutos cada acolhimento pontual das demandas do usuário. Em caso de necessidade, os sujeitos serão encaminhados pra serviços de saúde, educação, assistência social e/ou segurança pública.

 

Por Herbert Medeiros

1º Congresso Online "Corpes e Subjetividades Trans 2020"

As múltiplas formas de ReXistência  de gênero e vivências afetivos-sexuais colocarão na agenda social o 1º Congresso Online “Corpes e Subjetividades Trans 2020”, organizado pelo Coletivo 086 em parceria com outros agentes sociais. As ações acontecerão de 15 a 18 de junho via plataforma de videoconferência. Os debates envolverão participantes   de países do Brasil, México, Peru, Equador e Uruguai.

A realização do evento visa criar redes de diálogo, aprendizagens, apoio e empoderamento  de homens e mulheres trans com expressões e identidade binárias e não-binária.  O congresso refletirá  formas  enfrentar transfobia nos diversos espaços sociais bem como pensar estratégias para acessar direitos humanos básicos de saúde, educação e  trabalho, possibilitando fortalecer a empatia para o agir individual e coletivo.

Segundo Grax Medina, um dos organizadores e membro Coletivo 086, é oportuno utilizar as tecnologias digitais no atual contexto de isolamento social   para integrar pessoas e ativistas trans e da diversidade sexual de forma a debater/pensar as problemáticas que afetam a todos/as. Destaca ainda ser momento de enriquecimento das subjetividades e compartilhamento de  trocas culturais, experiências e conhecimentos.

O Congresso será gratuito e fornecerá certificado via Casa da Cultura e Fundação Monsenhor Chaves. Para fazer inscrição clicar em “Corpes e Subjetividades Trans”.

*Coletivo 086

A Organização nasceu  da necessidade de visibilizar as  minorias  marginalizadas, em especial LGTBQI+, a partir de produções de materiais audiovisuais, debates, ações de fortalecimento do ativismo trans. O propósito do Coletivo é ocupar espaço público de forma ativa para ter  voz e vez nas políticas sociais e  nas interações  socioculturais.

 

Por Herbert Medeiros

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